Pelo
visto, todos já pegaram...
(escrito
por Kaplan)
Dando prosseguimento ao interessante debate que foi
iniciado pela Meg, no clube, sobre pegadas de vizinhos ou vizinhas, enquanto
elas contavam seus casos, que já foram narrados, eu fiz a mesma pergunta para
meus amigos reunidos numa bela tarde de sol quase se pondo. Estávamos em seis:
eu, Gentil, Egidio, Camilo, Osório e Douglas. E as histórias foram muito
interessantes.
Comecemos pelo Camilo:
- Foi até engraçado o que aconteceu comigo. Mas nunca
contem pra minha mulher, pois ela não sabe nada sobre isso!
Foi o seguinte: como vocês sabem eu sou representante
de uma fábrica de tecidos. E uma vizinha minha, Edite, mulherão, com um corpo
que já me fizera homenageá-la várias vezes, um dia ela me perguntou se tinha,
em casa, amostras de tecidos, porque estava precisando renovar o guarda-roupa e
não gostava de comprar vestidos prontos em lojas. Preferia comprar os panos e
uma costureira amiga dela fazia, do jeito que ela queria.
Falei que tinha sim, não em casa, mas no meu
escritório, e que levaria algumas para ela ver no dia que ela quisesse. Acho
que a safadinha já sabia de meus horários e, principalmente os da minha esposa,
porque marcou para eu levar exatamente na hora em que ela sabia que minha
esposa não estaria em casa. Inocentemente, eu fui.
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Acha meu vestido muito curto? |
Caras, vocês não imaginam o minivestido que ela estava
usando! Curtíssimo, e quando ela sentou, bem na minha frente, deu pra ver a
calcinha branca, contrastando com a cor escura do vestido.E ela ficou pegando
as amostras e perguntando preços... estava achando tudo caro. Então eu joguei
uma piadinha:
- Mas Edite, pensa bem, seus vestidos são tão pequenos
que você não vai gastar muito pano... vai acabar saindo barato!
Pra quê! Eu achei que era uma piadinha, mas ela levou
a sério e avançou em minha direção, me deu uns beijos. Fiquei até assustado, eu
não imaginava algo parecido. E já foi ajoelhando na minha frente, abriu minha
calça, pegou meu pau e engoliu. Inteiro!
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Quem comeu? eu ou ela? |
E não esperou nada, me puxou para o quarto, me jogou
na cama e sentou em cima, me cavalgou, pulou bastante, gozou, gemeu, berrou...
coisa de doido!
Até hoje fico me perguntando se fui eu quem a pegou ou
se foi ela que me pegou... E outra, isso foi há uns 3 anos... e ainda visito a
Edite de vez em quando... vizinha boa é aquela!
O Camilo deixou todo mundo de pau duro... sinal de que
os próximos iriam nos matar! Lá veio o Osório contar como pegou a Mariana, sua
vizinha e que também era sócia do clube.
- Eu já andava meio desconfiado da Mariana... não era
toda mulher que me dava bola daquele jeito. E não apenas aqui no clube, mas nós
morávamos no mesmo prédio, e éramos solteiros, morávamos sozinhos... então o
cenário estava pronto.
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Que visão dos deuses! |
Mas aconteceu no dia em que ela me pediu para
consertar alguma coisa no apartamento dela, nem lembro o que era... o fato é
que eu fui lá e vi que precisaria de algumas ferramentas. Fui procurá-la para
ver se ela tinha, senão eu teria de ir no meu apartamento pegar. E achei... no banheiro
do quarto dela, saindo do banho, com a porta aberta. Fiquei parado, olhando, até
que ela me viu. E em vez de assustar, reclamar ou coisa parecida, veio andando
até perto de mim, peladona e eu fui ficando enlouquecido com aquela visão.
E aí, não teve perdão... já estávamos no quarto dela
mesmo... ela, sempre sorrindo, me perguntou se eu estava gostando de vê-la
daquele jeito. Mal consegui responder e ela já foi me agarrando, me fazendo
boquete, tirou minha roupa, pulamos na cama e passei a manhã inteira comendo-a.
Foram duas transas, a primeira naquela loucura da primeira vez, a segunda, já
com mais calma, depois de muito papo... e dali em diante, estava sempre indo no
apê dela ou ela indo no meu. Até que ela mudou, saiu daqui do clube, nunca mais
a vi. Mas foi muito bom enquanto durou!
Nós conhecíamos a Mariana, sabíamos que era muito
gostosa mesmo, era ambicionada por vários e ele teve a sorte grande. Ficamos
atentos, em seguida, ao que o Douglas ia nos contar.
- Eu tive uma vizinha, chamada Noêmia. Acho que era a
vizinha que todo mundo pediu a Deus. Como gostava de trepar... e era casada com
um cara fera, que não dava moleza. Mas era só ele sair pro trabalho que ela
subia três andares de escada – para não ser vista no elevador por alguém do
prédio – e batia na minha porta. Eu era bancário, trabalhava no turno da tarde,
então de manhã geralmente ficava em casa. E ela sabia disso e era de manhã que
ela me procurava.
Pra despistar o marido que poderia, por acaso, ligar
na casa deles e não a encontrar, ela tinha instalado aqueles aparelhos chamados
Bina, que mostravam os números recebidos. Se ela, ao chegar, depois da farra
que fazíamos, verificasse que ele tinha ligado, saía rapidinho, comprava alguma
coisa no mercado ou no açougue ali perto e quando ele reclamasse que ela não
tinha atendido... já tinha a desculpa: “querido, você ligou na hora que eu saí
para comprar isso ou aquilo...” ela não era fácil!
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Ela gostava muito do meu leitinho! |
E a gente trepava bastante.Ela gostava de tudo e de
todas as posições. Me cavalgava, eu a comia de cachorrinho, de ladinho, em pé,
na cama, no chuveiro, no sofá, no chão...
Me chupava até, gostava de ser
chupada também...Anal? quase todo dia! E gozar na boca, para engolir tudo? Todo
dia!
Foi uma pena que eu mudei de lá. Foram dois anos de
muita trepação. Ela deixou saudades!
O Egídio foi o cara a falar em seguida. Nos contou da
relação dele com a vizinha, Giovana.
- Tudo começou quando fiz essa tatuagem aqui.
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Tatoo sexy? eu, hein! |
Nos mostrou, mas nós já tínhamos visto. Era no braço,
colorida, bonita. Não curto muito, mas tem quem goste...
- Ela ficou enlouquecida o dia em que me viu na
piscina do prédio. Estavam todos olhando, comentando e eu percebi que os olhos
dela brilhavam de uma forma diferente. Mas nada aconteceu ali. Só que ela
descobriu que eu fazia aniversário na semana seguinte. E tive a surpresa de, ao
chegar do trabalho, escutar alguém batendo a campainha e quando abri, era ela,
com um bolo de festa...
E começou a cantar o “parabéns pra você”; eu fiquei
emocionado com aquilo e convidei-a a entrar. Aí reparei a indecência do vestido
dela. Curtinho, mas curtinho mesmo.
E ela veio me dar o abraço de parabéns, só que não foi
apenas um abraço, ela me beijou o nariz, e aí começamos a rir. E como eu já
tinha percebido o interesse dela, joguei verde para colher maduro.
- Mas Giovana, você me dá um beijo no nariz quando a
boca está tão perto?
Ela entendeu e aí me beijou pra valer, aqueles beijos
que você até amolece... e eu já
aproveitei pra levantar o vestidinho dela e dar um aperto na bundinha. Ela
adorou, me fez sentar numa cadeira, foi abrindo minha calça, tirou-a e me fez
um boquete. Eu a coloquei em cima da mesa, ao lado do bolo que ela tinha levado
e fui chupar a bucetinha da moça.
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Presente de aniversário... gostei! |
Sabem o que ela fez? Mandou a mão no glacê do bolo,
espalhou nos seios e na bucetinha e falou que tinha certeza de que seriam os
melhores pratos onde eu já tinha comido. E eu comi tudo, lambendo os peitos
dela, a xotinha... e a Giovana gemia sem parar. Aí pegou o glacê, passou no meu
pau e lambeu tudo.
E aí nos lambuzamos tudo com o glacê e o bolo, ela
sentou no meu pau e pulou até gozar. Estávamos todos lambrecados, fomos tomar
banho e trepamos de novo debaixo da água.
Ela dormiu lá em casa aquela noite... e em várias
noites depois disso!
Vai lá Gentil, conta pra nós o que você já aprontou!
- Olha, vocês sabem que eu tenho o maior fetiche com
óculos, não sabem? E um belo dia muda-se para o apartamento ao lado do meu, a
Rúbia, que era secretária... e que usava óculos! Enlouqueci! Na maior cara de
pau do mundo passei a dar de cima dela e como diz o ditado: “água mole em pedra
dura, tanto bate até que fura!”. Acabei conseguindo e ela esteve no meu
apartamento. De óculos! Que maravilha!
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Eu morro por um oculos! |
Falei com ela do meu fetiche, ela adorou saber. E me
disse que o patrão dela também tinha e ela, de vez em quando o satisfazia,
fazendo um horário de “serão”. Entendi o recado...
E aí, sem mais delongas, começamos a nos beijar, a nos
despir, mas só as roupas dela saíram por completo, eu a queria ver nua, só de
óculos, e achei encantadora!
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Vou morrer!!! me chupando de óculos!!! |
Mamei nos peitos dela, peguei na bunda, chupei a
xoxota... fiz uma festa!
E ela, finalmente, fez alguma coisa comigo, abriu
minha calça e veio me fazer um boquete... Eu olhando pra baixo e vendo aqueles
óculos... e a boca da Rúbia entrando e saindo do meu pau... foi delicioso.
Ficamos amigos e companheiros de trepadas por um bom
tempo. E sempre exigi que ela fosse de óculos!!!
Só faltava eu... e contei pros amigos sobre a Tita,
uma vizinha que eu notava que ela estava meio caidinha por mim.
- Um dia ela apareceu lá no apartamento procurando
pela Meg, que tinha acabado de sair. Logo desconfiei que ela tinha visto a Meg
saindo... e estava certo, porque assim que falei que ela não estava, ela entrou
assim mesmo e já foi me agarrando.
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Ainda bem que sua esposa saiu... |
Aí não teve dúvidas... fomos pra cama e teve de tudo:
boquete, chupada, mamada, cavalgada, cachorrinho... gemidos e gozo.
Aí ela me falou que sabia que a Meg não estava, tinha
ficado de tocaia quase uma semana inteira esperando aquela oportunidade.
Quando eu falei com ela que a Meg não se importava que
eu transasse com outras pessoas, ela não acreditou.
Só acreditou no dia em que
a chamei, levei-a pra cama e a Meg apareceu, já nua, e fizemos um belo ménage!
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