quarta-feira, 12 de abril de 2017

Quem nunca comeu uma vizinha?



Pelo visto, todos já pegaram...

(escrito por Kaplan)

Dando prosseguimento ao interessante debate que foi iniciado pela Meg, no clube, sobre pegadas de vizinhos ou vizinhas, enquanto elas contavam seus casos, que já foram narrados, eu fiz a mesma pergunta para meus amigos reunidos numa bela tarde de sol quase se pondo. Estávamos em seis: eu, Gentil, Egidio, Camilo, Osório e Douglas. E as histórias foram muito interessantes.
Comecemos pelo Camilo:

- Foi até engraçado o que aconteceu comigo. Mas nunca contem pra minha mulher, pois ela não sabe nada sobre isso!
Foi o seguinte: como vocês sabem eu sou representante de uma fábrica de tecidos. E uma vizinha minha, Edite, mulherão, com um corpo que já me fizera homenageá-la várias vezes, um dia ela me perguntou se tinha, em casa, amostras de tecidos, porque estava precisando renovar o guarda-roupa e não gostava de comprar vestidos prontos em lojas. Preferia comprar os panos e uma costureira amiga dela fazia, do jeito que ela queria.
Falei que tinha sim, não em casa, mas no meu escritório, e que levaria algumas para ela ver no dia que ela quisesse. Acho que a safadinha já sabia de meus horários e, principalmente os da minha esposa, porque marcou para eu levar exatamente na hora em que ela sabia que minha esposa não estaria em casa. Inocentemente, eu fui. 

Acha meu vestido muito curto?
Caras, vocês não imaginam o minivestido que ela estava usando! Curtíssimo, e quando ela sentou, bem na minha frente, deu pra ver a calcinha branca, contrastando com a cor escura do vestido.E ela ficou pegando as amostras e perguntando preços... estava achando tudo caro. Então eu joguei uma piadinha:

- Mas Edite, pensa bem, seus vestidos são tão pequenos que você não vai gastar muito pano... vai acabar saindo barato!

Pra quê! Eu achei que era uma piadinha, mas ela levou a sério e avançou em minha direção, me deu uns beijos. Fiquei até assustado, eu não imaginava algo parecido. E já foi ajoelhando na minha frente, abriu minha calça, pegou meu pau e engoliu. Inteiro! 

Quem comeu? eu ou ela?

E não esperou nada, me puxou para o quarto, me jogou na cama e sentou em cima, me cavalgou, pulou bastante, gozou, gemeu, berrou... coisa de doido!

Até hoje fico me perguntando se fui eu quem a pegou ou se foi ela que me pegou... E outra, isso foi há uns 3 anos... e ainda visito a Edite de vez em quando... vizinha boa é aquela!

O Camilo deixou todo mundo de pau duro... sinal de que os próximos iriam nos matar! Lá veio o Osório contar como pegou a Mariana, sua vizinha e que também era sócia do clube.

- Eu já andava meio desconfiado da Mariana... não era toda mulher que me dava bola daquele jeito. E não apenas aqui no clube, mas nós morávamos no mesmo prédio, e éramos solteiros, morávamos sozinhos... então o cenário estava pronto. 

Que visão dos deuses!
Mas aconteceu no dia em que ela me pediu para consertar alguma coisa no apartamento dela, nem lembro o que era... o fato é que eu fui lá e vi que precisaria de algumas ferramentas. Fui procurá-la para ver se ela tinha, senão eu teria de ir no meu apartamento pegar. E achei... no banheiro do quarto dela, saindo do banho, com a porta aberta. Fiquei parado, olhando, até que ela me viu. E em vez de assustar, reclamar ou coisa parecida, veio andando até perto de mim, peladona e eu fui ficando enlouquecido com aquela visão.

E aí, não teve perdão... já estávamos no quarto dela mesmo... ela, sempre sorrindo, me perguntou se eu estava gostando de vê-la daquele jeito. Mal consegui responder e ela já foi me agarrando, me fazendo boquete, tirou minha roupa, pulamos na cama e passei a manhã inteira comendo-a. Foram duas transas, a primeira naquela loucura da primeira vez, a segunda, já com mais calma, depois de muito papo... e dali em diante, estava sempre indo no apê dela ou ela indo no meu. Até que ela mudou, saiu daqui do clube, nunca mais a vi. Mas foi muito bom enquanto durou!

Nós conhecíamos a Mariana, sabíamos que era muito gostosa mesmo, era ambicionada por vários e ele teve a sorte grande. Ficamos atentos, em seguida, ao que o Douglas ia nos contar.

- Eu tive uma vizinha, chamada Noêmia. Acho que era a vizinha que todo mundo pediu a Deus. Como gostava de trepar... e era casada com um cara fera, que não dava moleza. Mas era só ele sair pro trabalho que ela subia três andares de escada – para não ser vista no elevador por alguém do prédio – e batia na minha porta. Eu era bancário, trabalhava no turno da tarde, então de manhã geralmente ficava em casa. E ela sabia disso e era de manhã que ela me procurava.
Pra despistar o marido que poderia, por acaso, ligar na casa deles e não a encontrar, ela tinha instalado aqueles aparelhos chamados Bina, que mostravam os números recebidos. Se ela, ao chegar, depois da farra que fazíamos, verificasse que ele tinha ligado, saía rapidinho, comprava alguma coisa no mercado ou no açougue ali perto e quando ele reclamasse que ela não tinha atendido... já tinha a desculpa: “querido, você ligou na hora que eu saí para comprar isso ou aquilo...” ela não era fácil! 

Ela gostava muito do meu leitinho!

E a gente trepava bastante.Ela gostava de tudo e de todas as posições. Me cavalgava, eu a comia de cachorrinho, de ladinho, em pé, na cama, no chuveiro, no sofá, no chão... 

Me chupava até, gostava de ser chupada também...Anal? quase todo dia! E gozar na boca, para engolir tudo? Todo dia!

Foi uma pena que eu mudei de lá. Foram dois anos de muita trepação. Ela deixou saudades!


O Egídio foi o cara a falar em seguida. Nos contou da relação dele com a vizinha, Giovana.

- Tudo começou quando fiz essa tatuagem aqui. 

Tatoo sexy? eu, hein!
Nos mostrou, mas nós já tínhamos visto. Era no braço, colorida, bonita. Não curto muito, mas tem quem goste...

- Ela ficou enlouquecida o dia em que me viu na piscina do prédio. Estavam todos olhando, comentando e eu percebi que os olhos dela brilhavam de uma forma diferente. Mas nada aconteceu ali. Só que ela descobriu que eu fazia aniversário na semana seguinte. E tive a surpresa de, ao chegar do trabalho, escutar alguém batendo a campainha e quando abri, era ela, com um bolo de festa...
E começou a cantar o “parabéns pra você”; eu fiquei emocionado com aquilo e convidei-a a entrar. Aí reparei a indecência do vestido dela. Curtinho, mas curtinho mesmo.
E ela veio me dar o abraço de parabéns, só que não foi apenas um abraço, ela me beijou o nariz, e aí começamos a rir. E como eu já tinha percebido o interesse dela, joguei verde para colher maduro.

- Mas Giovana, você me dá um beijo no nariz quando a boca está tão perto?

Ela entendeu e aí me beijou pra valer, aqueles beijos que você até amolece...  e eu já aproveitei pra levantar o vestidinho dela e dar um aperto na bundinha. Ela adorou, me fez sentar numa cadeira, foi abrindo minha calça, tirou-a e me fez um boquete. Eu a coloquei em cima da mesa, ao lado do bolo que ela tinha levado e fui chupar a bucetinha da moça. 

Presente de aniversário... gostei!
 Sabem o que ela fez? Mandou a mão no glacê do bolo, espalhou nos seios e na bucetinha e falou que tinha certeza de que seriam os melhores pratos onde eu já tinha comido. E eu comi tudo, lambendo os peitos dela, a xotinha... e a Giovana gemia sem parar. Aí pegou o glacê, passou no meu pau e lambeu tudo.
E aí nos lambuzamos tudo com o glacê e o bolo, ela sentou no meu pau e pulou até gozar. Estávamos todos lambrecados, fomos tomar banho e trepamos de novo debaixo da água.

Ela dormiu lá em casa aquela noite... e em várias noites depois disso! 

Vai lá Gentil, conta pra nós o que você já aprontou!

- Olha, vocês sabem que eu tenho o maior fetiche com óculos, não sabem? E um belo dia muda-se para o apartamento ao lado do meu, a Rúbia, que era secretária... e que usava óculos! Enlouqueci! Na maior cara de pau do mundo passei a dar de cima dela e como diz o ditado: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!”. Acabei conseguindo e ela esteve no meu apartamento. De óculos! Que maravilha! 

Eu morro por um oculos!
 

Falei com ela do meu fetiche, ela adorou saber. E me disse que o patrão dela também tinha e ela, de vez em quando o satisfazia, fazendo um horário de “serão”. Entendi o recado...
E aí, sem mais delongas, começamos a nos beijar, a nos despir, mas só as roupas dela saíram por completo, eu a queria ver nua, só de óculos, e achei encantadora! 

Vou morrer!!! me chupando de óculos!!!


Mamei nos peitos dela, peguei na bunda, chupei a xoxota... fiz uma festa! 

E ela, finalmente, fez alguma coisa comigo, abriu minha calça e veio me fazer um boquete... Eu olhando pra baixo e vendo aqueles óculos... e a boca da Rúbia entrando e saindo do meu pau... foi delicioso.

Ficamos amigos e companheiros de trepadas por um bom tempo. E sempre exigi que ela fosse de óculos!!!

Só faltava eu... e contei pros amigos sobre a Tita, uma vizinha que eu notava que ela estava meio caidinha por mim.

- Um dia ela apareceu lá no apartamento procurando pela Meg, que tinha acabado de sair. Logo desconfiei que ela tinha visto a Meg saindo... e estava certo, porque assim que falei que ela não estava, ela entrou assim mesmo e já foi me agarrando. 

Ainda bem que sua esposa saiu...

Aí não teve dúvidas... fomos pra cama e teve de tudo: boquete, chupada, mamada, cavalgada, cachorrinho... gemidos e gozo.

Aí ela me falou que sabia que a Meg não estava, tinha ficado de tocaia quase uma semana inteira esperando aquela oportunidade.

Quando eu falei com ela que a Meg não se importava que eu transasse com outras pessoas, ela não acreditou. 

Só acreditou no dia em que a chamei, levei-a pra cama e a Meg apareceu, já nua, e fizemos um belo ménage!

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