E a gente
pensando que era só arte...
(escrito por Kaplan)
Pois não é que a filha de uma amiga nossa, Gilda,
dedicada como ninguém ao ballet, de repente passou a ir todas as tardes para o
Studio de Dança onde sempre treinara? A mãe ficava preocupada.
- Filha, você não está exagerando não? Treinar todo
dia? Ainda falta tanto tempo para sua estréia!
- Mãe... me deixa... eu não consigo fazer mais nada a
não ser cuidar do treino. Estou aproveitando que o professor Levi está folgado
e ele é muito exigente... é muito duro!
- Mas você não deve deixar ele ser tão duro assim,
filha! Afinal, você é a primeira bailarina do Studio, elogiada por todos... ele
precisa ser tão duro assim com você?
- Mãe... precisa sim, e fique tranquila que quando
mais duro, melhor! Preciso muito do treinamento com ele! Fique tranquila, serei
a grande estrela da noite, ele vai me ajudar a chegar lá!
A mãe de Gilda só não desconfiou que a “dureza” do
professor Levi fosse outra... e Gilda teve de fazer um esforço enorme para não
rir quando falou pra ela que ele era muito duro... realmente, ela nunca vira um
pau tão duro como o dele. E era por causa dessa “dureza” que ela fazia questão
absoluta de ir todas as tardes lá.
E o horário das tardes era especial, porque o Studio
encerrava as atividades às 18 horas... e ela continuava lá dentro, com seu professor
tão querido... e tão “duro”!
Mas, de fato, ele não dava moleza nas aulas não. Muito
exigente, queria a perfeição dela. E, claro, precisava recompensá-la ao final
de uma atividade tão forte...
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De colant...linda! (foto: Kaplan) |
Ela sempre treinava a sós com ele vestindo um colant.
E a recompensa começava exatamente com ele chegando perto dela, desabotoando o
colant, colocando a perna dela sobre a barra, e ficando com aquela beleza de
xoxota à sua disposição, para dar uma bela e demorada chupada, que deixava
Gilda molhada... e não era de suor...
O agradecimento dela era muito interessante também.
Tirava o colant e ficava totalmente nua, tirava a roupa dele, deixando-o nu
também, pegava no pau, dava uma pequena masturbada e depois o enfiava em sua
boca, fazendo um belo e demorado boquete.
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Que "pas de deux" sensacional! Merece o Oscar! |
E para treiná-la mais ainda, ele a colocava sentada em
seu pau e ela, segurando na barra, levantava e descia o corpo. Exercício muito
bom para fortalecer a panturrilha, segundo ele. E como ela caprichava nesse
exercício...
Depois, um alongamento. Ele a colocava deitada no
chão, deitava-se às costas dela e levantava uma das pernas, fazendo um ângulo
de 90 graus. E então metia de ladinho. Quando ela cansava daquela perna, ele
continuava, levantando a outra.
Já com ela quase gozando, ele a levava a outro
exercício. Em pé, apoiando-se na barra, colocando uma das pernas sobre a barra,
na horizontal, a outra no chão... e ele a comia por trás. Dali ela não
conseguia esperar mais... gozava loucamente.
Aquelas lições eram fantásticas... ela tinha certeza
de que na noite da estréia, não iria ter qualquer problema para executar os
passos difíceis que precisaria dar.
E o professor Levi cuidava de tudo dela, até da
alimentação.
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Não pode ficar sem tomar "leite" |
- Tomou seu leite hoje, Gilda? Sabe como o leite é
importante para fortalecer seus ossos...
- Não, professor, ainda não tomei... será que tem
aqui?
- Claro que tem. Abre a boquinha que já vou te servir.
E se masturbava, derramando o “leite” na boca da
Gilda. Que bebia tudo, afinal, ela sabia da importância do leite...
Em alguns dias ele gostava também de fazê-la
experimentar seu pau no cuzinho. E eles gostavam muito, mas isso era só nos
dias especiais...
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