Essas
meninas ainda me matam...
(escrito
por Kaplan)
Numa mesma semana, as três sobrinhas me proporcionaram
momentos deliciosos de se ver. Como bom voyeur que sou, adoro vê-las trepando
com seus namorados, que nunca ficam muito tempo... a fila anda ali com uma
rapidez muito grande!
Primeiro foram Paulinha e Cecília, em meu apartamento,
pra variar... como elas gostam de transar lá! Não sei se é por causa da
tranquilidade de saber que os pais nunca irão aparecer por lá, ou para me darem
o gostinho de ver... e eu gosto mesmo!
Pois então, elas tinham me falado que o Jader iria lá
aquela noite. Eu poderia ficar (olha só como elas são gentis...) mas devia
evitar aparecer porque senão ele perderia o tesão na hora. E elas queriam
aproveitar bastante do pau dele.
Então fiquei num esconderijo bom, que me permitia ver
tudo sem ser visto.
E lá estavam as duas na sala quando ele bateu a
campainha. Cecília foi abrir (o namorado era dela) e o tal do Jader entrou, foi
apresentado à prima dela. Beijinhos pra cá, beijinhos pra lá... ele sentou-se
no meio das duas, no sofá.
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Pode pegar, prima... este é meu instrumento de prazer! |
E elas não demoraram muito a colocar a mão nas regiões
que lhes interessavam, ou seja, nas pernas e das pernas chegando ao pau. Ele nem falava nada,
só ficava sorrindo... e logo elas tiraram a calça e a cueca dele e ficaram
pegando e admirando o belo pau, duríssimo, do rapaz.
A namorada, claro, foi a primeira a chupar, deixando-o
depois aos cuidados da Paulinha, que também fez um belo boquete nele. E as duas
o masturbaram bastante, rindo, comentando baixinho alguma coisa que eu não
conseguia ouvir...
E daí elas tiraram as roupas. É sempre um grande
prazer para meus olhos ver essas duas peladinhas, com seus seios pequenos, suas
bundinhas arrebitadas, suas caras de sapeca... nem parece que elas tem 27 anos,
recentemente completados.
E Cecília também foi a primeira a se curvar no sofá
para ele comer sua xotinha por trás. Eu podia ver os olhos dela fechados, os
lábios entreabertos, ela os mordia de vez em quando... espetáculo e tanto!
Depois foi a vez de Paulinha ser comida e ela preferiu
a cavalgada tradicional. Sentou-se de costas pra ele e de frente pra mim, e me
olhava, sem me ver, mas sabendo que eu a via, piscava o olho, sorria, passava a
língua nos lábios... me mostrando claramente o quanto estava curtindo aquela
trepada.
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Dá prazer pras duas ao mesmo tempo! |
Depois ela fez o Jader ficar de comprido no sofá,
tirou a xotinha do pau dele e foi colocá-la em sua boca, abrindo espaço para
Cecília sentar no pau dele e cavalgá-lo também.
E foi nesse belo ménage que eles encerraram a função
aquele dia.
Cecília e Jader se vestiram, deram um beijo de
despedida em Paulinha e saíram. E ela ficou me esperando, peladinha, no sofá,
sorrindo, sabendo que ia ser comida de novo...
No fim de semana foi a vez de Helena me propiciar um
belo espetáculo. Ela já tem 29 anos e levou o namorado Adelmo ao sítio. Família
toda reunida, era impossível aos dois transarem por ali. Como era a primeira
vez que ele ia lá, ela se prontificou a mostrar tudo que havia no sítio e no
condomínio todo. Saquei logo o que ela pretendia. O condomínio fora construído
numa área de floresta e a prefeitura obrigou que eles mantivessem um
determinado percentual para preservação.
Então ali havia um belo bosque, que muita
gente utilizava para caminhadas, ou de manhã ou pela tardinha. Portanto, o
horário que Helena teria para fazer alguma coisa com o namorado seria em torno
de 14 a 15 horas. Nesse tempo ninguém aparecia por lá.
Naquele sábado, três pessoas apareceram: os dois e eu,
sem eles saberem. Fui atrás porque sabia que iria ver alguma coisa
interessante. Meu binóculo sempre fica no carro para essas emergências...
peguei-o e segui os dois, bem de longe para eles não me notarem.
E quando eles chegaram a um bom local, sentaram-se
numa toalha que ela levou, escondida debaixo da camiseta. Ela de camiseta e
shortinho, ele de blusa e bermuda. Sentados, ficaram conversando um pouco,
apreciando a beleza do lugar e depois ele quis apreciar a beleza do corpo dela.
Beijou-a, a mão já foi aos seios, deve ter sentido que
ela não usava sutiã, tirou a camiseta.
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Linda demais... que seios! |
Esplendorosa Helena... que
corpo! Meu pau endureceu na hora em que a vi.
Ela tirou a camiseta dele e os dois, sorrindo, ficaram
se tocando. Se beijando. O shortinho e a calcinha dela foram tirados e ele já
foi enfiando os dedos na xotinha. Vi que o corpo dela até deu um tranco, com
ele fazendo o vai e vem...
E ela tirou a bermuda e a cueca dele, pegou no pau,
tão duro como o meu, ficou olhando, deu uma chupada, rápida, deitou-se na
colcha e ele foi fazer sexo oral nela. Ele demorou, muito, e ela revirava os
olhos, devia estar muito bom!
Aí ele deitou-se sobre ela e a comeu... imagina, papai
e mamãe naquele ambiente delicioso! Mas foi o que ele fez e eu só via a bunda
dele levantando e abaixando...
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Gosto de cachorrinho... até faço au au! |
Ele levantou, ela deu outra chupada no pau dele e
ficou de quatro. E lá veio ele metendo a
vara nela e bombando. Dessa vez eu via os olhos dela totalmente fechados,
curtindo cada estocada que ele dava.
E então ela o colocou deitado e sentou-se em cima e o
cavalgou. Muito. O suficiente para ela gozar, deu para ver claramente como ela
reagiu quando teve o gozo.
Chupou-o de novo e ele gozou em sua boca. Ela não
engoliu, cuspiu tudo no mato.
Deitaram-se, abraçadinhos e ficaram se beijando, se
tocando. Mas ela sabia que não podiam demorar muito, então levantaram, se
vestiram e voltaram para a casa.
Cheguei alguns minutos depois e quando ela me viu
guardando alguma coisa no porta-mala do carro, foi até onde eu estava.
- Não acredito que você estava nos vendo!
- Acha que eu iria perder o espetáculo?
- Safado, tio, você é muito safado... pelo menos
gostou?
- Espetáculo de primeira ordem! Magnífico... parabéns
aos dois!
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