segunda-feira, 17 de abril de 2017

Quando vocês eram mais jovens pegaram alguma coroa?


É... muitos pegaram...

(escrito por Kaplan)

Mais uma rodada de bons papos entre os amigos do clube. E a pergunta foi aquela que deu título a este relato.

Todos quiseram saber se eu começaria, mas falei que não tinha feito isso. Quando jovem, eu estava morando em uma república de estudantes e ali não tinha coroas.  Então o Alan resolveu falar sobre a coroa que ele pegara.  Chamava-se Iriana. 

Ser voyeur é muito legal...
- Era vizinha minha, não morava no mesmo prédio, mas no prédio ao lado do meu. E de vez em quando eu a via, com poucos trajes, na cozinha ou na área de serviço. Dava pra ver apenas de uma janela de meu apartamento, mas era justamente a janela do meu quarto, então, era só abrir um pouquinho, em horários que logo vi eram rotineiros, que lá estava ela. E teve vez que a vi só de lingerie, às vezes só de saia, com os belos peitos à mostra. E até mesmo totalmente nua eu vi.

Então, um dia em que a encontrei na fila do banco, ficamos conversando aqueles papos furados de quem fica nas filas, até que fomos atendidos.
E caminhamos juntos até meu prédio.

- Olha, é aqui que você mora? – ela perguntou e eu confirmei.
- Pois eu moro naquele edifício ali!
- Eu sei, já tinha visto você muitas vezes.
- Mesmo? E o que você viu?

Contei tudo a ela.  E ela não ficou brava, apenas quis confirmar, indo ao meu apartamento. Fomos, ela viu que, de fato, eu tinha uma visão privilegiada. 

Acho que posso te ensinar algumas coisas...
E ai ela perguntou porque eu me contentava em ver de longe, se podia ver de perto. 

Pronto, não tive dúvidas. E nem ela. Sentamos no sofá, ela tirou minha camisa e abriu o vestido, me mostrando os seios. Tirou a roupa toda e eu tirei também. Gente, ela devia ter o dobro da minha idade, mas que corpão. Gostosíssima! E a vantagem das coroas: sabia tudo! Já foi pegando em meu pau e chupando que nem gente grande. E sentou nele, pulou bastante, depois a comi de ladinho. Foi muito bom.
E daquele dia em diante, ela só aparecia nua na cozinha e na área. Me chamava de vez em quando, eu ia lá e a gente trepava gostoso. Outras vezes eu a chamava e ela ia no meu prédio. Foram vários meses de muitas trepadas. Depois ela se mudou, e perdi o contato.

Nosso amigo Adão ficou meio envergonhado com o que tinha a contar.

- Sabe o que é? Eu vim do interior para estudar e fui morar com uma tia, Astrud, muito bonita, solteira, já tinha 46 anos e eu tinha 22.

E desde o princípio eu notei que ela me olhava com olhares assim... meio desejosos, sabe? Mas fiquei na minha, imagina se eu ia cantar a irmã da minha mãe... Mas que fiquei interessado, lá isso fiquei. E ela colaborava pro meu tesão, porque ficava em casa vestindo só um robe, ou um roupão, quando saía do banho. Geralmente era hora do lanche da noite e aí eu podia ver uns lances muito bons dos seios dela, porque não fazia questão de manter solidamente fechado o roupão ou o robe. 

Olha o lance que ela me dá...

Não tinha jeito de esconder que meu pau ficava duro.

E aí, teve um dia que, depois do café eu fui pro meu quarto, fiquei deitado e pensando nos seios dela que tinha acabado de ver. E ela entrou no quarto, sem falar nada, foi até minha cama, deitou-se em cima de mim e me beijou.

- Esquece que sou sua tia – ela falou, e eu já tinha esquecido!

E pegou meu pau, me chupou e deu pra mim. Naquela noite, ela dormiu comigo e trepamos mais uma vez, e daí em diante... era todo dia!


Foi a vez de Vitório nos contar. E a história dele foi bem interessante.

- Fiquei conhecendo uma coroa, Vera. Nos trinques! E acabei cantando e ela concordou. Só que no dia e hora que ela marcou de ir no meu apê... me aparece o Ivo, meu amigo e colega de faculdade. E eu tentando ver se ele ia embora e nada de ele desconfiar. Aí ela chegou e para minha surpresa, em vez de ficar brava, ficou encantada.

- Não sabia que você ia me fazer essa surpresa... adoro ménages!

Bem, o Ivo ficou sem entender, mas eu o fiz cair na real. 

Mulheres maduras sabem de tudo...

E ela sentou-se entre nós dois, no sofá e começou a dar ordens... era bem despachada! Falou para tirarmos as calças, a gente tirou, ela pegou nos dois paus e começou a nos punhetar. Logo estávamos com eles duros, e ela começou a nos chupar. Chupava um, chupava o outro... chupou um bom tempo!

E aí ficou pelada, deitou-se no sofá e me indicou a bucetinha. Mais que depressa fui lá e enfiei o pau e fiquei bombando, enquanto ela chamava o Ivo para ficar na outra extremidade e ele ficou sendo chupado enquanto eu a comia.
Depois ela sentou no pau dele e ficou me chupando.
Pensei que a gente ia fazer uma DP, mas não rolou. Mas foi ótimo. Para os três! Só que perdi o contato com ela. Valeria a pena transar mais...

Pois o Juvenal nos contou que a coroa da vida dele foi a empregada da casa, a Ivana.

- Ela me provocava o tempo todo, depois que fiz 18 anos. Vivia me perguntando, quando a gente estava sozinhos em casa, claro! Se eu já tinha perdido a virgindade, eu falava que sim, ela duvidava... ficamos nesse joguinho por alguns meses, até que resolvi que ia encarar.

Então, numa tarde em que eu sabia que minha mãe, ao sair para o salão, ia demorar umas duas horas para regressar, eu fui até a cozinha e a agarrei. 

Minha empregada, meu tesouro!

Era tudo ou nada. Ou ela participava ou iria contar pra minha mãe e o ferro ia comer solto...
Mas ela era safadinha mesmo, gostou dos amassos que dei, tirou a roupa. Tinha um belo corpo. Nos seus quarenta e poucos anos, era solteira, não teve filhos, e  o corpo continuava de jovem. Belos seios, que mamei até cansar. Bela xoxota, que chupei bastante e fiz ela gemer.

E depois a comi em pé, ela apoiando-se na bancada da pia, depois sentei no chão e ela me cavalgou.

Bem... isso se repetiu, até o dia em que minha mãe descobriu e além de me passar uma descompostura, mandou a Ivana embora. Lamentável!!!

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