É...
muitos pegaram...
(escrito
por Kaplan)
Mais uma rodada de bons papos entre os amigos do
clube. E a pergunta foi aquela que deu título a este relato.
Todos quiseram saber se eu começaria, mas falei que
não tinha feito isso. Quando jovem, eu estava morando em uma república de
estudantes e ali não tinha coroas. Então
o Alan resolveu falar sobre a coroa que ele pegara. Chamava-se Iriana.
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Ser voyeur é muito legal... |
- Era vizinha minha, não morava no mesmo prédio, mas
no prédio ao lado do meu. E de vez em quando eu a via, com poucos trajes, na
cozinha ou na área de serviço. Dava pra ver apenas de uma janela de meu
apartamento, mas era justamente a janela do meu quarto, então, era só abrir um
pouquinho, em horários que logo vi eram rotineiros, que lá estava ela. E teve
vez que a vi só de lingerie, às vezes só de saia, com os belos peitos à mostra.
E até mesmo totalmente nua eu vi.
Então, um dia em que a encontrei na fila do banco,
ficamos conversando aqueles papos furados de quem fica nas filas, até que fomos
atendidos.
E caminhamos juntos até meu prédio.
- Olha, é aqui que você mora? – ela perguntou e eu
confirmei.
- Pois eu moro naquele edifício ali!
- Eu sei, já tinha visto você muitas vezes.
- Mesmo? E o que você viu?
Contei tudo a ela.
E ela não ficou brava, apenas quis confirmar, indo ao meu apartamento.
Fomos, ela viu que, de fato, eu tinha uma visão privilegiada.
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Acho que posso te ensinar algumas coisas... |
E ai ela perguntou porque eu me contentava em ver de
longe, se podia ver de perto.
Pronto, não tive dúvidas. E nem ela. Sentamos no sofá,
ela tirou minha camisa e abriu o vestido, me mostrando os seios. Tirou a roupa
toda e eu tirei também. Gente, ela devia ter o dobro da minha idade, mas que
corpão. Gostosíssima! E a vantagem das coroas: sabia tudo! Já foi pegando em
meu pau e chupando que nem gente grande. E sentou nele, pulou bastante, depois
a comi de ladinho. Foi muito bom.
E daquele dia em diante, ela só aparecia nua na cozinha
e na área. Me chamava de vez em quando, eu ia lá e a gente trepava gostoso.
Outras vezes eu a chamava e ela ia no meu prédio. Foram vários meses de muitas
trepadas. Depois ela se mudou, e perdi o contato.
Nosso amigo Adão ficou meio envergonhado com o que
tinha a contar.
- Sabe o que é? Eu vim do interior para estudar e fui
morar com uma tia, Astrud, muito bonita, solteira, já tinha 46 anos e eu tinha
22.
E desde o princípio eu notei que ela me olhava com
olhares assim... meio desejosos, sabe? Mas fiquei na minha, imagina se eu ia
cantar a irmã da minha mãe... Mas que fiquei interessado, lá isso fiquei. E ela
colaborava pro meu tesão, porque ficava em casa vestindo só um robe, ou um
roupão, quando saía do banho. Geralmente era hora do lanche da noite e aí eu
podia ver uns lances muito bons dos seios dela, porque não fazia questão de
manter solidamente fechado o roupão ou o robe.
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Olha o lance que ela me dá... |
Não tinha jeito de esconder que meu pau ficava duro.
E aí, teve um dia que, depois do café eu fui pro meu
quarto, fiquei deitado e pensando nos seios dela que tinha acabado de ver. E
ela entrou no quarto, sem falar nada, foi até minha cama, deitou-se em cima de
mim e me beijou.
- Esquece que sou sua tia – ela falou, e eu já tinha
esquecido!
E pegou meu pau, me chupou e deu pra mim. Naquela
noite, ela dormiu comigo e trepamos mais uma vez, e daí em diante... era todo
dia!
Foi a vez de Vitório nos contar. E a história dele foi
bem interessante.
- Fiquei conhecendo uma coroa, Vera. Nos trinques! E
acabei cantando e ela concordou. Só que no dia e hora que ela marcou de ir no
meu apê... me aparece o Ivo, meu amigo e colega de faculdade. E eu tentando ver
se ele ia embora e nada de ele desconfiar. Aí ela chegou e para minha surpresa,
em vez de ficar brava, ficou encantada.
- Não sabia que você ia me fazer essa surpresa...
adoro ménages!
Bem, o Ivo ficou sem entender, mas eu o fiz cair na
real.
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Mulheres maduras sabem de tudo... |
E ela sentou-se entre nós dois, no sofá e começou a
dar ordens... era bem despachada! Falou para tirarmos as calças, a gente tirou,
ela pegou nos dois paus e começou a nos punhetar. Logo estávamos com eles
duros, e ela começou a nos chupar. Chupava um, chupava o outro... chupou um bom
tempo!
E aí ficou pelada, deitou-se no sofá e me indicou a
bucetinha. Mais que depressa fui lá e enfiei o pau e fiquei bombando, enquanto
ela chamava o Ivo para ficar na outra extremidade e ele ficou sendo chupado
enquanto eu a comia.
Depois ela sentou no pau dele e ficou me chupando.
Pensei que a gente ia fazer uma DP, mas não rolou. Mas
foi ótimo. Para os três! Só que perdi o contato com ela. Valeria a pena transar
mais...
Pois o Juvenal nos contou que a coroa da vida dele foi
a empregada da casa, a Ivana.
- Ela me provocava o tempo todo, depois que fiz 18
anos. Vivia me perguntando, quando a gente estava sozinhos em casa, claro! Se
eu já tinha perdido a virgindade, eu falava que sim, ela duvidava... ficamos
nesse joguinho por alguns meses, até que resolvi que ia encarar.
Então, numa tarde em que eu sabia que minha mãe, ao
sair para o salão, ia demorar umas duas horas para regressar, eu fui até a
cozinha e a agarrei.
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Minha empregada, meu tesouro! |
Era tudo ou nada. Ou ela participava ou iria contar
pra minha mãe e o ferro ia comer solto...
Mas ela era safadinha mesmo, gostou dos amassos que
dei, tirou a roupa. Tinha um belo corpo. Nos seus quarenta e poucos anos, era
solteira, não teve filhos, e o corpo
continuava de jovem. Belos seios, que mamei até cansar. Bela xoxota, que chupei
bastante e fiz ela gemer.
E depois a comi em pé, ela apoiando-se na bancada da
pia, depois sentei no chão e ela me cavalgou.
Bem... isso se repetiu, até o dia em que minha mãe
descobriu e além de me passar uma descompostura, mandou a Ivana embora.
Lamentável!!!
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