quinta-feira, 27 de abril de 2017

Dance pra nós, gata, não vai se arrepender!


Realmente, ela não se arrependeu!
 
(escrito por Kaplan)   
 
Meg chegou em casa com uma cara de muita felicidade. Eu conhecia aquela cara. E já fui perguntando o que tinha rolado. Ela sentou-se e me contou, ainda com cara muito feliz.
 
- Sabe, eu estava no centro, tinha ido arrumar umas coisas por lá e me encontrei com o Amilcar, lembra dele?
- Sim, como ele está? Tem tempos que não nos vemos. 
 
Que encontro legal... gosto tanto dele!
- Pois é, separou da mulher e está morando, provisoriamente, com o Laércio. Não, não mudou de time não, mas foi o Laércio quem o acolheu, pois ele estava sem rumo. Bem, mas voltando ao caso, ele me convenceu a ir com ele até o apartamento do Laércio e eu fui. Achei que era apenas uma visita social, mas acabou não sendo, porque o Laércio ficou muito feliz em me ver e aí o papo rolou solto, e já trouxeram o uísque pra mesa, e tomamos uma dose, depois duas, depois três... e você sabe como fico alegrinha com isso...
 
- Já estou imaginando o motivo de sua alegria...
- Calma... foi isso mesmo que você imaginou, lógico que seria. Mas teve uma hora que o Amilcar foi ao banheiro e aí o Laércio me falou que numa das muitas conversas deles, meu nome apareceu e o Amilcar falou que era doido pra me comer. E aí o Laércio contou que já tinha transado comigo três vezes. E me fez muitos elogios. 
 
- Então, Meg... se quiser levantar o astral do nosso amigo, já sabe o caminho...
- Fiquei pensando no que ele me dissera. Era uma surpresa pra mim. Mas não tive muito tempo para raciocinar porque, além das três doses de uísque que eu já tinha entornado, eles me serviram mais uma e aí o Laércio ligou o som e me fez um pedido inusitado. 
 
- Dance pra nós, gata! Não vai se arrepender! – foi o que ele falou. 
 
Danço e eles endurecem os paus.. delícia!
- Entendi que ele estava me incentivando a transar com o Amilcar, e a dança poderia ser um bom fator de aproximação. Então falei que ia ao banheiro e voltaria logo. De fato fui e fiquei me olhando no espelho e pensando se devia encarar. Resolvi que valia a pena, então tirei a roupa, fiquei só de calcinha, voltei para a sala e falei que ia dançar em cima da mesa, essas mesas pequenas que ficam no centro da sala. Era de madeira, parecia bem firme. E dancei, para alegria deles que quando me viram abaixando, mostrando o bundão com uma calcinha fio dental... e ficaram loucos. Mas não parei de dançar enquanto a música não acabou.
 
- Então, desci da mesa e eles aplaudiram a dança que eu havia feito. Mas dava pra ver as calças estufadas... os paus deviam estar do jeito que eu gosto e tratei de tirar a calça deles, pegar e chupar os dois. O Laércio já estava acostumado, mas a cara do Amilcar era de uma felicidade tão grande que me emocionei, então caprichei bem no boquete que fiz nele.
 
- Tiraram minha calcinha, me colocaram ali mesmo no sofá e o Amilcar foi o primeiro a me comer, de frente. O Laércio ficou perto da minha cabeça e pude fazer mais boquete nele.
 
Comentei com ela que estava entendendo a razão da felicidade. Transar com dois ou com duas sempre é muito bom.
 
- De fato, mas entendi que o Laércio não estava fazendo questão de me comer, ele preferia deixar isso só para o Amilcar. Amigo bacana esse, viu? Sabia que o amigo estava passando por dificuldades, meio deprimido, e deixou que ele se esbaldasse comigo.
- Legal mesmo... 
 
Até o rabinho eu dei... foi bom demais! Ele ficou tão feliz!
- Pois é, e o Amilcar pôde realizar seus sonhos comigo. Me comeu de frente, cavalguei nele e ainda dei o rabinho. Nunca vi um cara tão feliz!
- Ficou estatelado no sofá, e o Laércio me levou para me dar um banho. Elogiei o que ele tinha feito e dei mais uma chupada no pau dele, que aí não resistiu e me comeu também, debaixo de água.
Saímos do banho, nos enxugamos e me vesti para ir embora. Na saída falei com eles que tinha deixado um presente no banheiro. E rindo, eu vim pra casa. Sabe que presente que deixei, não sabe?
 
- Claro que sei... estou vendo este lance seu aí no sofá e já vi que está sem calcinha. Quem será que vai ficar com ela? Ou vão dividir, cortá-la ao meio?
 
Rindo muito, caminhamos em direção ao quarto. Ela sabia que ia ser comida de novo!

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