Realmente,
ela não se arrependeu!
(escrito
por Kaplan)
Meg chegou em casa com uma cara de muita felicidade.
Eu conhecia aquela cara. E já fui perguntando o que tinha rolado. Ela sentou-se
e me contou, ainda com cara muito feliz.
- Sabe, eu estava no centro, tinha ido arrumar umas
coisas por lá e me encontrei com o Amilcar, lembra dele?
- Sim, como ele está? Tem tempos que não nos vemos.
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Que encontro legal... gosto tanto dele! |
- Pois é, separou da mulher e está morando,
provisoriamente, com o Laércio. Não, não mudou de time não, mas foi o Laércio
quem o acolheu, pois ele estava sem rumo. Bem, mas voltando ao caso, ele me
convenceu a ir com ele até o apartamento do Laércio e eu fui. Achei que era
apenas uma visita social, mas acabou não sendo, porque o Laércio ficou muito
feliz em me ver e aí o papo rolou solto, e já trouxeram o uísque pra mesa, e
tomamos uma dose, depois duas, depois três... e você sabe como fico alegrinha
com isso...
- Já estou imaginando o motivo de sua alegria...
- Calma... foi isso mesmo que você imaginou, lógico
que seria. Mas teve uma hora que o Amilcar foi ao banheiro e aí o Laércio me
falou que numa das muitas conversas deles, meu nome apareceu e o Amilcar falou
que era doido pra me comer. E aí o Laércio contou que já tinha transado comigo
três vezes. E me fez muitos elogios.
- Então, Meg... se quiser levantar o astral do nosso
amigo, já sabe o caminho...
- Fiquei pensando no que ele me dissera. Era uma
surpresa pra mim. Mas não tive muito tempo para raciocinar porque, além das
três doses de uísque que eu já tinha entornado, eles me serviram mais uma e aí
o Laércio ligou o som e me fez um pedido inusitado.
- Dance pra nós, gata! Não vai se arrepender! – foi o
que ele falou.
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Danço e eles endurecem os paus.. delícia! |
- Entendi que ele estava me incentivando a transar com
o Amilcar, e a dança poderia ser um bom fator de aproximação. Então falei que
ia ao banheiro e voltaria logo. De fato fui e fiquei me olhando no espelho e
pensando se devia encarar. Resolvi que valia a pena, então tirei a roupa,
fiquei só de calcinha, voltei para a sala e falei que ia dançar em cima da
mesa, essas mesas pequenas que ficam no centro da sala. Era de madeira, parecia
bem firme. E dancei, para alegria deles que quando me viram abaixando, mostrando
o bundão com uma calcinha fio dental... e ficaram loucos. Mas não parei de
dançar enquanto a música não acabou.
- Então, desci da mesa e eles aplaudiram a dança que
eu havia feito. Mas dava pra ver as calças estufadas... os paus deviam estar do
jeito que eu gosto e tratei de tirar a calça deles, pegar e chupar os dois. O
Laércio já estava acostumado, mas a cara do Amilcar era de uma felicidade tão
grande que me emocionei, então caprichei bem no boquete que fiz nele.
- Tiraram minha calcinha, me colocaram ali mesmo no
sofá e o Amilcar foi o primeiro a me comer, de frente. O Laércio ficou perto da
minha cabeça e pude fazer mais boquete nele.
Comentei com ela que estava entendendo a razão da
felicidade. Transar com dois ou com duas sempre é muito bom.
- De fato, mas entendi que o Laércio não estava fazendo
questão de me comer, ele preferia deixar isso só para o Amilcar. Amigo bacana
esse, viu? Sabia que o amigo estava passando por dificuldades, meio deprimido,
e deixou que ele se esbaldasse comigo.
- Legal mesmo...
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Até o rabinho eu dei... foi bom demais! Ele ficou tão feliz! |
- Pois é, e o Amilcar pôde realizar seus sonhos
comigo. Me comeu de frente, cavalguei nele e ainda dei o rabinho. Nunca vi um
cara tão feliz!
- Ficou estatelado no sofá, e o Laércio me levou para
me dar um banho. Elogiei o que ele tinha feito e dei mais uma chupada no pau
dele, que aí não resistiu e me comeu também, debaixo de água.
Saímos do banho, nos enxugamos e me vesti para ir
embora. Na saída falei com eles que tinha deixado um presente no banheiro. E
rindo, eu vim pra casa. Sabe que presente que deixei, não sabe?
- Claro que sei... estou vendo este lance seu aí no
sofá e já vi que está sem calcinha. Quem será que vai ficar com ela? Ou vão
dividir, cortá-la ao meio?
Rindo muito, caminhamos em direção ao quarto. Ela
sabia que ia ser comida de novo!
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