Hoje posto dois contos sobre os males da vida digital...Ou serão bens?
(escrito
por Kaplan)
Uma história bem parecida com a que narrei
anteriormente aconteceu com meu amigo Aquiles, e foi ele que me contou os
detalhes todos. Ele morava num daqueles condomínios a que já fiz referência
muitas vezes aqui. E perto dele, podendo se considerar que eram vizinhos, a
esposa de um amigo, a Natali. Mas que morena gostosa... pena ser casada
justamente com um amigo dele.
Quando eles iam à casa dele ou ele ia à casa do casal,
em dias de sol, vendo-a de biquíni na piscina... ele endoidava o cabeção. E ela
notou isso. O que a deixou perturbada, porque vendo o tesão que ela
provocava... ficava com muito tesão também.
Ela notou que Aquiles jamais daria um passo em falso.
Já dera algumas dicas, quando ficavam a sós, mas dicas discretas. Ele captara a
mensagem, mas refugara.
Até que um dia... ele ouve o chamado do celular,
abre... e quase cai duro.
Ela mandara algumas fotos, que ela mesma tirara, as
famosas selfies. A princípio, só do rosto, e perguntando se ele a achava
bonita. Ele achou que não devia responder, mas respondeu que sim, Natali era
linda.
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Este pedaço é lindo... |
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... e o inteiro é maravilhoso! |
Então veio outra foto, dela de vestido, mas abrindo-o
e deixando o seio direito à vista. E a pergunta agora era sobre o seio. Ele não
estava entendendo nada, mas confirmou que era lindo sim. Já estava de pau duro!
E assim, ele foi recebendo selfies dela até que ela se
desnudasse por completo. A última era dela nua, corpo inteiro, seios e
bucetinha à mostra. Só de sapato.
- Natali, por que você está fazendo isso? Quer me
matar do coração?
- Aquiles, venha aqui em casa, agora. Estou sozinha!
Ele desligou e ficou pensando se iria ou não. Mas...
não dava para resistir. Foi.
Ela abriu a porta do jeito que tirara a última selfie.
Completamente nua e foi puxando-o para dentro e eles se abraçaram e se
beijaram. O contato das mãos dele com os seios, com as nádegas, com o corpo
todo dela foi incrível.
- Aquiles, eu não aguentava mais de vontade... vi,
sempre vi, seus olhares cheios de paixão quando me via... e fiquei com muito
tesão. Sei que você é amigo do meu marido, mas esqueça isso, eu te quero, quero
muito e sei que você também me quer.
- De fato, Natali, sempre te desejei e nunca te falei
nada explicitamente por esse motivo.
- Venha, vamos para a piscina. Lá foi onde vi pela
primeira vez o quanto você me desejava! Mas tire a roupa primeiro.
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Que xotinha mais gostosa... cheia de mel... |
Ele se despiu e acompanhou-a. Ela o fez deitar numa
das espreguiçadeiras e ficou de pé, do lado da cabeça dele. Abriu as pernas e
foi descendo o corpo até que sua xotinha ficasse na boca do Aquiles.
Deslumbrado com a iniciativa dela, ele mandou a língua, chupou bastante, até
ver o melzinho dela começar a escorrer.
Ela então se inclinou e foi chupar o pau dele. Um belo
69! Dali ele empurrou o corpo dela para que ele a penetrasse e ela começou a
cavalgá-lo. E ele, também demonstrando criatividade, foi erguendo o corpo, sem
tirar o pau de dentro dela, até que ela ficasse de quatro e ele ficou bombando
e admirando o cuzinho dela... ficou com uma vontade!!!
E ainda a comeu de pé, e foi quando ela gozou.
Vendo-a toda ofegante, ele criou coragem para
perguntar se ela curtia sexo anal.
- Enfia sem perguntar, Aquiles. Você pode tudo!
Foi em pé mesmo, ela um pouco inclinada. E ele meteu
até gozar.
- Que loucura, Aquiles! Nunca pensei em trair, mas
você me tirou do sério. Gostei demais. Agora vá, preciso tomar um banho e
preparar o lanche, está quase na hora do maridão voltar. Espero ter coragem
para encará-lo...
Beijaram-se apaixonadamente e ele foi.
No dia seguinte...
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Estou super cheirosa.... vem me cheirar! |
Logo depois do almoço, o celular toca. Mais uma selfie
dela. E uma mensagem irresistível:
- Acabei de sair do banho... estou tão cheirosinha...
quer vir?
Lá foi o Aquiles de novo!
Ela não abriu a porta. Estava ao lado do portão e o
chamou, ele entrou direto para o quintal onde ficava a piscina. Achou estranho,
ela estava de biquíni...
Ela se deitou na espreguiçadeira. De bruços. Ele
começou a acariciar o corpo dela, quase fazendo uma massagem. Ela tirou o sutiã
e se virou. Os olhos dele brilharam vendo os seios. Ele os acariciou, beijou.
Tirou sua camiseta, estava de bermuda e ela fez
questão de tirá-la para ver o pau dele pular, alegre, duro como pedra. Pegou-o
e o chupou.
E aí ele tirou a calcinha do biquíni e deu-lhe um
banho de língua na xotinha, fazendo ela gemer bastante. Só então comeu-a de
novo, com a mesma competência do dia anterior.
Daquele dia em diante, eles se encontraram muitas
vezes mais. Não diariamente, poderiam ser vistos por vizinhos xeretas. Mas pelo
menos duas vezes na semana, lá estava o Aquiles na casa dela, ou então, na casa
dele, que ela gostou de frequentar também!
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