quarta-feira, 26 de abril de 2017

Viu a irmã dando pro namorado e entrou no meio


É muita tentação...quem aguenta?
 
(escrito por Kaplan)
 
É o tipo da cena que desperta tesão. Ver alguém transando ali, pertinho de você, ouvindo os gemidos, os risos...
 
Foi o que aconteceu com Virginia. Ela morava com a irmã, Zilda que, por sua vez, namorava o Aldair. Gente fina, ela gostava muito dele, batiam bons papos. Nunca rolara nada além de papos, mas, porém, todavia, contudo, no entanto... um dia Virginia presenciou algo que a deixou muito, mas muito excitada e ela não aguentou ficar só vendo.
 
Imaginem os leitores e leitoras que ela chegou em casa e viu tudo escuro, já passavam das 19 horas. Será que Zilda ainda não tinha chegado? Foi andando e viu que havia luz escapando pela fresta da porta do quarto da irmã. Foi na direção e aí começou a ouvir os gemidos. Arregalou os olhos e foi caminhando sem fazer barulho e olhou pela fresta, e viu a irmã transando com o namorado. 
 
Nossa...ele tá chupando ela...
Olhou atentamente. A irmã estava de camisetinha e calcinha, mas isso não era obstáculo para o Aldair, que, deitado entre as pernas dela, afastara a calcinha pro lado e lambia sua bucetinha. Era o que provocava os gemidos que Virginia ouvira no corredor.
 
E pirou vendo aquela cena. E pirou mais ainda quando o Aldair se levantou e tirou a calça. Uau... que pintão o rapaz tinha... admirou-se vendo a irmã colocar aquilo tudo na boca e chupar gostosamente.
 
E aí Virginia não aguentou. Entrou no quarto, quase matando os namorados de susto.
 
- Olha, gente... me desculpe, mas não é possível ficar normal vendo o que vocês dois estão fazendo, me fizeram muita vontade, estou morrendo de tesão. Quero participar disso ai, posso?
 
Aldair olhou para Zilda, Zilda olhou para Aldair. Sem palavras, acenaram para que Virginia se aproximasse, ela entendeu que poderia participar e já começou a tirar a blusa enquanto caminhava.
Pegou no pau do Aldair que, com o susto, havia amolecido. 
 
Mole ou duro... coisa deliciosa de ver e pegar!

- Ah... endurece isso de novo, fiquei tão excitada quando vi ele durinho...
- Tá nas suas mãos... literalmente!
 
Ela entendeu, olhou para a irmã que fez um gesto com a cabeça consentindo e então ela o colocou na boca e deu-lhe aquela chupada que conseguiu o intento: logo ele estava duro de novo. Ela parou, afinal o namorado era da irmã e ela estava ali de coadjuvante. Ele tinha de transar com a irmã primeiro...
 
Zilda tirou a calcinha, continuou deitada de costas e o Aldair ajoelhou-se na frente dela e puxou o corpo da namorada até que ele encaixasse e ficou metendo. Quase enlouqueceu quando viu que Virgínia chegou junto deles e ficou lambendo o pau dele quando saía de dentro da bucetinha da irmã. Nunca, jamais, imaginara ver, quanto mais presenciar tal fato! Um ménage, e com a futura cunhada... aquilo fazia ele pensar em muitas coisas dali pra frente...
 
Zilda passou-o para Virginia que já estava ajoelhada ali, continuou assim e ele a comeu por trás, bombando furiosamente, pois também estava com um tesão danado com a cunhada. Tão gostosa quanto a irmã, era a primeira vez que a via peladinha e deliciava-se com isso. 
 
Uau... ménage com a namorada e com a cunhada... deliciosas!

Zilda quis mais, então sentou-se no pau do namorado e ficou cavalgando. Virginia ajoelhou com a cabeça do Aldair entre suas coxas e ele ficou lambendo sua bucetinha enquanto era cavalgado.
 
Mesmo sem ter gozado, as duas estavam felizes com a transa. E voltaram a chupar o pau dele, as duas ao mesmo tempo, esperando seu gozo. 
 
Que veio aos jorros, espalhando-se pelo rosto das duas e respingando em seu próprio corpo.
 
- Acho que precisamos de um banho – falou Virginia sorrindo.
E os três foram para o chuveiro onde, além de banho, conversaram bastante. Ela pediu desculpas, inicialmente, aos dois, mas foi interrompida pela irmã. 
 
- Virginia... acho que exatamente por nunca termos imaginado isso, na hora levamos um susto, mas depois ficamos excitados com sua presença e aí a transa foi muito legal. Não precisa se desculpar, o que temos de pensar é se, daqui pra frente faremos isso de novo ou não. Por mim, nenhuma objeção!
 
Virginia sorriu e abraçou a irmã. E Aldair deu-lhe um beijo. Gestos que, sem precisar de palavras, diziam que eles iriam querer de novo.

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