Pelo
visto, todas já pegaram...
(escrito
por Meg)
Tinhamos o hábito, geralmente aos sábados, quando
chegava a tarde e o clube começava a se esvaziar, todo mundo já jogara vôlei,
peteca, nadara... de nos reunirmos em duas mesas. Numa ficavam as mulheres e na
outra, bem distante, os homens. E os papos mais sacanas do mundo aconteciam lá,
tanto numa mesa como na outra.
E um desses sábados, eu e Kaplan bolamos um assunto
para ser discutido. Quem já tinha pegado algum vizinho, no nosso caso e quem já
tinha pegado uma vizinha, assunto para a mesa deles. E aqui estão os
resultados. Comecemos pelas mulheres, já que fui eu quem deu a ideia inicial.
Coloquei a dúvida pra minhas quatro amigas que estavam
na roda: Bruna, Jana, Isadora e Ana Laura. Elas queriam que eu desse início e
foi tanta pressão que não tive como evitar. Então contei de um caso só (porque
eu tinha dezenas... adoro vizinhos!)
- Foi o seguinte, gente. Kaplan e eu tínhamos sido
convidados por um vizinho, o Celso, para irmos a uma festa. Nem me lembro
direito que festa era essa, sei que ele nos convidara e lá pelas 19 horas
apareceu em nosso apartamento. Só que o Kaplan ainda não tinha chegado, pois
estava fazendo um trabalho fotográfico e se atrasara. Me ligou falando do
atraso,mas disse para esperamos por ele. Falei isso com o Celso e então ficamos
ali, de bobeira, esperando o moço chegar.
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Acho que ele gostou mais do recheio... |
Aí servi um vinho, tomamos e notei que ele me
olhava... olhava... e isso sempre me deixa agitada. Eu sentava, levantava... aí
numa hora que estava bem de frente pra ele, ele elogiou o meu vestido e isso me
deu vontade de agarrá-lo. Então eu me virei e dei uma sacudidazinha no bumbum,
pra ele ver... eu ria, já pensando no que podia acontecer ali.
Ele ficou meio sem ação com o que eu fiz e a conversa
continuou morna. Assuntos banais, e eu ficando cada vez com mais tesão.
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E de frente? Gosta mais assim? |
Então me encostei num móvel de tal forma que o
vestido, que era curto, deu uma subida e ele viu um belo lance de calcinha
preta... e sorri quando vi que ele, instintivamente, levou a mão ao pau. Aí eu
perdi as estribeiras. Ajoelhei na frente dele e falei que queria ver. E nem
esperei ele mostrar, eu mesma fui abrindo a calça dele e pondo o bicho pra
fora. Uma belezura! Caí de boca, claro.
E aí, minhas amigas... nunca vi duas pessoas ficarem
nuas com tanta rapidez! E ele me deu uma boa lambida na xotinha, depois me
comeu de quatro, em cima do sofá, de frango assado e ainda me deixou gozar
cavalgando ele. Foi maravilhoso, principalmente porque a adrenalina estava nas
alturas, já que o Kaplan podia chegar a qualquer momento. Mas deu tempo de a
gente se vestir e sentar, bem comportados, quando ouvimos o barulho da chave na
porta... ele chegou, correu ao quarto, se aprontou, veio pra sala e fomos pra
festa. Claro que na primeira chance eu contei a ele o que tinha acontecido.
Então quando voltamos, ele chamou o vizinho pra passar a noite com a gente... e
depois dessa,o Celso apareceu muitas vezes lá em casa! Agora é você, Bruna,
conte-nos tudo, não nos esconda nada!
Rindo, Bruna começou a contar como pegara um vizinho,
chamado Aldo.
- Meg, você é doida demais... mas eu já fiz uma
loucura dessas. Só que meu marido estava viajando quando eu chamei o Aldo pra
ir lá em casa. Eu andava tresloucada desde que ele se mudara para nosso prédio,
o cara era tudo de bom! E ele já tinha percebido meu interesse e me dava bola
também. Teve um dia em que descemos no elevador juntos, só nós dois e aí ele me
deu uma agarrada, uns beijos, mas foi coisa rápida. E minha sorte foi que a
empresa mandou meu marido a São Paulo. Ele ia de manhã e voltaria à noite.
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Ele gostou dos meus seios... |
Dei um jeito de avisar o Aldo e ficamos olhando quando
o carro da empresa veio buscá-lo para levá-lo ao aeroporto. Quando o carro
sumiu de vista, eu ouvi o Aldo batendo na porta, abri e sentamos que nem dois
adolescentes no sofá. A gente nem sabia o que dizer e eu só vendo que ele não
tirava os olhos do meu decote, que era imenso! Tinha colocado uma blusa de
propósito,a qualquer movimento meus mamilos apareciam.
Aí ele levantou, me fez levantar também, tirou minha
blusa e pegou nos meus peitos. Eu, toda arrepiada, e ele na maior calma do
mundo. Beijou, me mamou que nem bebê... Aí eu fiz um boquete nele e depois do
boquete tiramos as roupas e foi ali no sofá mesmo que eu dei pra ele. De
ladinho, de cachorrinho e cavalgando. Gozei muito! E depois chupei-o de novo e
ele gozou em minha boca, gosto muito!
Só teve uma segunda vez, quando meu marido deu outro
pulo em São Paulo e ai ele pulou pro meu apartamento de novo!
Fui rápida, né? Fala aí, Jana, quem sabe sua história
é mais interessante...
Jana começou criticando a Bruna.
Que coisa boba, Bruna. Sua história foi tão
interessante quanto a da Meg. Adorei as duas e espero que gostem do que vou
contar. Meu vizinho se chamava Lauro, e o conheci logo depois de ter me
divorciado do meu primeiro marido. Lauro era advogado e eu o contratei para
cuidar da papelada pra mim. E foi num
dia em que fui levar alguns documentos que ele me pedira que o lance rolou.
Eu estava com uma blusa decotada, sem sutiã, e nem
prestei atenção nesse detalhe quando fui no apartamento dele. Pensei que ia
entregar os documentos e voltar, mas ele me fez entrar e foi me explicando uma
série de coisas.
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Estou lendo com atenção... ou não? |
E me deu uns papeis para ler, eu sentei e comecei a
ler e nem reparei que ele ficou parado, em pé, ao meu lado... e vendo tudo.
Quando terminei de ler e fui olhar pra ele, notei aquele olhar esbugalhado dele
pros meus seios. E aí, na hora, não sei o que me deu, meu olho foi direto para
o meio das pernas dele e vi aquela coisa estufada...
Gente, foi uma sensação tão louca, que só depois que
eu já tinha feito é que caí na real e pensei até em sair correndo de lá, mas já
era tarde...
Peguei no pau dele, por cima da calça. Nossa, que trem
mais duro era aquele...
E ele entendeu que eu estava com vontade, me arrastou
pro quarto, me deitou na cama e começou a tirar minha roupa e a dele ao mesmo
tempo... foi aí que caí na real, mas já estava nua, ele também... rolou tudo
que vocês possam imaginar!
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Que beleza de pau... adorei! |
Fiz um boquete nele como há muito tempo eu não fazia
em alguém! Como chupei gostoso... e ele também me deu uma chupada que vou te
contar... me deixou molhada e arrepiada da cabeça aos pés!
Dei tudo também.
Só de cachorrinho e cavalgando, mas dei muito. E anal. Ah.. ele quis e
eu deixei, primeira vez na vida que dei anal no primeiro encontro. E olhe que
nem era encontro!
Qual podia ser o resultado? Divorciei e casei com
ele... E você, Isadora? Quem você pegou?
- Ah... peguei um vizinho do qual eu gostava muito e
fiquei triste quando soube que ele marcara casamento. E vocês vão achar que é
brincadeira, mas peguei ele no dia do casório... acho que foi a primeira vez
que o noivo chegou atrasado na cerimônia!
Eu vi que todo mundo da casa tinha saído e não tive
medo. Fui lá e falei na cara de pau.
- Nilton, sabe que gosto muito de você. E quero te dar
uma despedida de solteiro como você nunca imaginou! Ele ficou perplexo, estava
na hora de ir pra igreja e eu ali, me oferecendo... e me ofereci mesmo, tirei a
roupa e fiquei nua na frente dele.
Mais gostosa que a noiva! (foto: Kaplan) |
Mandei ele tirar o terno, e ele ficou doido ao me ver
nua, me obedeceu, ficou pelado e ganhou um boquete daqueles!
Aí ganhei uma comida de cachorrinho e uma de
cavalgada. Não me incomodei de não gozar, mas ele gozou e tratei de engolir
tudo porque não podia cair no chão da casa dele, né?
Foi uma loucura. O melhor foi quando eles voltaram da
lua de mel e quando ele teve oportunidade me confessou que aquela trepada foi
melhor do que as que ele deu na viagem... resultado? Até hoje transamos!
- E aí, Ana Laura? Como é sua história? Conta pra nós!
Rindo muito, ela explicou primeiro quem era o vizinho
dela.
- Gente, eu tive um vizinho, japonês, chamado Hiroshi.
E de repente eu notei que ele andava me dando umas olhadas tipo 46 e meio,
entendem? Ele tava me paquerando, de verdade. E aí, a primeira coisa que me
veio à cabeça foi aquela história que todo japonês tem pinto pequeno. Olha,
acabei descobrindo que isso é folclore. Se aquilo que ele enfiou em mim é
pequeno... não quero nem imaginar o que serão os grandes!
As risadas das demais foram muitas. E ela teve de
esperar um tempo para contar o caso que aconteceu com ela.
- Pois olha, acabei cedendo. Estava curiosa e as
cantadas dele não eram vulgares, eram bem feitas, dessas que o nosso ego vai em
Venus e volta, sabem? Chamei-o um dia para meu apartamento e ficamos
conversando na sala, eu vendo que ele me devorava com os olhos o tempo todo. E
sem mais nem menos, parece que adivinhando que eu estava a fim, ele vira e me
pergunta se eu depilava tudo. Lógico, perguntei o que ele estava querendo
saber.
- Xotinha... Hiroshi quer saber se depila xotinha!
- Ah... entendi... sim, eu depilo tudo.
- Hiroshi sabia! Hiroshi sabia! Adivinhou!
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Confere! Depiladinha, tá vendo? |
Eu fiquei com vontade de rir, mas não podia, né? Então resolvi mostrar pra ele que era
verdade. Levantei o vestido e cheguei bem perto dele. E o japonesinho atrevido
abaixou minha calcinha, arregalou os olhinhos quando viu que eu estava toda depilada,
de verdade. E mandou a língua, eu até me curvei de tão boa que a língua dele
é...
E aí eu falei com ele:
- Aqui no Brasil dizem que todo japonês tem pau
pequeno... é verdade?
- Hiroshi deixa Ana Laura ver. Veja!
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Japinha pauzudo e depilado... oba! |
Na mesma hora abri o cinto, abri a braguilha e fui
conferir com a mão. Epa... não me pareceu nada pequeno, então tirei pra fora e
vi... que pau!!! Já tava duro e era de muito bom tamanho, nada de pequeno! E
outra... ele também depilava tudo!
Tratei de fazer um boquete nele que ficava falando
coisas em japonês, eu não entendia nada, mas achei que ele estava gostando...
então continuei e ele, depois, me colocou quase deitada no sofá e me comeu
bonitinho... foi muito boa a trepada com ele.
E quando ele estava indo embora, me pediu que sempre
depilasse, que ele só gostava de mulheres depiladas!
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