Quando viu a amiga de lingerie perto do riacho... foi lá!

E conseguiu!

(escrito por Kaplan)

Aqui vou narrar o que aconteceu com dois jovens, Abilio e Isabela. Na verdade, eram muito amigos, conterrâneos. Só que Isabela veio para a capital para estudar na universidade e ele continuou lá. Morria de saudades dela, e a internet não era capaz de minorar isso. Falavam-se quase todo dia e ele só sossegou quando ela disse que iria passar as férias de julho lá.

Eufórico, Abilio estava resolvido até a namorar com ela. Mas a emenda saiu melhor do que o soneto, porque, em princípio, ela recusou, alegando que estava namorando um colega da faculdade. Ele ficou muito chateado, mas não podia fazer nada.

Então ficou meio afastado, mas não conseguiu por muito tempo. E aí aconteceu o lance que pra ele foi a melhor coisa do mundo. 

É ela... que gostosura!!!

Um dia, Isabela saiu de manhã, sozinha. Ele a viu e observou que ela ia em direção a um riacho que tinha lá perto. Sem que ela o visse, ele a seguiu. E quando ela chegou perto do riacho, olhou bem para os lados e como não viu ninguém, resolveu dar uma entrada naquela água límpida. Mas não se desnudou. Tirou o short, a camiseta, e entrou de lingerie. Foi o suficiente para o Abílio enlouquecer.

Apareceu. Foi até onde ela estava e ficou surpreendido porque ela não fez escândalo algum quando o viu. Pelo contrário, deu um sorriso.

Tentou puxar conversa.

- Oi... não sabia que você estaria aqui, vim para nadar, faço isso quase todo dia.

- Deixa de ser bobo, Abílio. Eu sabia que você estava me seguindo.

- Verdade? Você me viu?

- Sim, eu vi. E gostei que você viesse, porque eu tenho uma coisa importante pra te dizer.

- É mesmo? O que seria?

- Olha, eu vi que você ficou chateado porque eu disse que não queria te namorar. Mas o que você não sabe é que eu quero transar com você!

- Mas e o seu namorado?

- Você o está vendo por aqui?

- Claro que não!

- Então, ele não vai ver nada nem eu vou contar. Vem cá, Abilio, chega mais, eu gosto muito de você e quero transar com você. Você não quer?

- Quero sim. 

Tá vendo? Tá gostando?

Então ela abaixou a calcinha um pouco, o suficiente para ele ver a bucetinha dela.

Lisinha, ele gostou de ver aquilo. Foi atrás dela, abraçou-a e suas mãos retiraram o sutiã e pegaram nos seios da amiga.

- Que gostoso, Abílio... 

Ele continuou pegando nos seios, acariciando-os. Ela resolveu que tinha de fazer alguma coisa e tirou a calça dele.

- Abilio, seu pau é mais interessante do que o do meu namorado...

E fez um boquete nele, tornando-o bem rígido.

Fez ele sentar em suas roupas e sentou no pau dele, cavalgando-o vigorosamente. Primeiro de costas pra ele, depois virou o corpo e ficou de frente, permitindo-lhe pegar nos seios enquanto ela pulava.

E aí ele virou o corpo e a comeu de ladinho. Já estavam suficientemente excitados e não demoraram a gozar. Por via das dúvidas, na hora do gozo ele tirou o pau e gozou na barriguinha dela.

- Adorei, Abílio! Olha, eu ainda tenho 20 dias de férias. E virei aqui todos os dias, nesse horário. Estou te convidando a vir também! 

Nadar pelado é tudo de bom!

- Virei sim, mas que tal a gente nadar pelado agora?

- Boa pedida! Vamos lá!

E é claro que, nadando nus, corpos se encontrando, pau endurecendo... treparam de novo, dentro do riacho. 

Foi ou não foi uma emenda muito melhor que o soneto?