E
pra que ter preconceito?
(escrito
por Kaplan)
Mais uma história envolvendo um homem solteiro –
Adelino – e uma diarista – Glória. Ele morava sozinho em amplo apartamento,
estava noivo e de vez em quando Glória presenciava as cenas amorosas dele com a
noiva. Presenciava?
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Patrão... que pau mais gostoso você tem... |
Sim, ela era muito curiosa e quando via os dois
entrando no quarto e fechando a porta, não resistia e ia olhar pelo buraco da
fechadura. Alguns dias eles esqueciam de fechar a porta e ela podia ver pela
fresta...E via as loucuras que os noivos faziam na cama. Chupavam-se, ele comia
o cuzinho dela, ela cavalgava... tudo que se pode imaginar ela via. E se
excitava muito vendo aquilo, principalmente porque o instrumento do patrão era
muito interessante!!!
De tanto que ela via, acabou virando quase uma
rotina... e aí acontecem distrações.
Numa tarde, em que os pombinhos estavam numa boa na
cama, ela, excitada, enfiou a mão dentro da calcinha e se masturbou... e acabou
dando um gemido.
Apavorada, correu para a cozinha, sem fazer barulho e de lá
ouviu a porta do quarto se abrindo e logo se fechando.
Calculou que ele abrira a porta e olhara no corredor e
não vendo nada, tornara a fechar. Foi exatamente isso que aconteceu, mas
Adelino desconfiou do que poderia ter acontecido. E no outro dia em que ela foi
trabalhar, e a noiva não estava, ele ficou sem camisa ao tomar o café. E olhava
despistadamente para Glória e viu como ela estava aflita, sem lugar, quase
deixando as coisas caírem...
Então resolveu abrir o jogo.
Levantou-se e ficou na frente dela. Ela tremeu da
cabeça aos pés.
- Glória... você nos olhou pelo buraco da fechadura,
não foi? Aquele gemido te traiu!
Envergonhada, ela confessou que sim. Não adiantava
negar. Tentou uma saída honrosa...
-É verdade, seu Adelino. Me desculpe, prometo que
nunca mais vai acontecer. Se quiser me mandar embora, tá no seu direito.
- Não, não estou pensando nisso não. Só conferia
confirmar. Obrigado por não mentir.
Aliviada, ela falou, sem pensar muito.
- Sua noiva tem um corpo tão bonito!
- Ora, mas você também tem, Glória!
- Ah... o senhor entendeu... ela o senhor vê de uma
maneira que não me vê...
- Você diz, nua?
- Sim.
- E por que você não me deixa te ver nua também, para
eu comparar?
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Eu sou assim, nua... gosta? |
- Seu Adelino, não brinca assim comigo.
- Não estou
brincando, falo sério. Me deixa te ver nua.
Ela voltou a ficar aflita, mas... já que ele insistia,
por que não se exibir? Quem sabe ela teria um prêmio por isso?
Então ela tirou a camiseta e a bermuda, depois tirou a
calcinha e finalmente o sutiã.
Ele olhou, embasbacado... Glória tinha um corpo
belíssimo.
- Tá vendo... seu corpo não fica nada a dever ao da
minha noiva. Posso até dizer que é mais bonita, você tem os seios mais
proporcionais.
- Obrigada...
E aí ela resolveu atacar também.
- E eu vou poder ver o senhor nu também? Queria
comparar com meu marido...
- Mas você já me viu.
- Assim, na minha frente, não. Vi pelo buraco da
fechadura... não é a mesma coisa.
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Patrão... que belezura de pau! |
Os dois riram. Já sabiam o que ia rolar por ali. Então
ele deixou que ela tirasse a calça dele e ela viu que o pau dele já estufava...
tirou rapidamente e viu. De fato, era um belo pau.
Olhou-o por inteiro.
- É, patrão... o senhor ganha... tem o corpo e o pau
mais bonitos do que o meu marido.
- Obrigado. Quer comparar mais alguma coisa?
- Eu quero, o senhor quer também?
Ele a abraçou e deu-lhe um beijo, bem demorado. Ela
ficou toda arrepiada.
- Pode ser na hidro, patrão? Sempre quis fazer coisas
dentro de uma!
Ele sorriu e a levou ao quarto. Na suíte tinha uma
banheira de hidro, muito confortável para uma pessoa, um pouquinho apertada
para duas. Mas era excelente.
Enquanto a banheira se enchia, eles voltaram aos
beijos e ele mamou nos seios dela e ela fez um boquete nele.
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Ai, seu Adelino... sempre quis isso! |
Banheira cheia, entraram e continuaram se pegando ali
dentro. Mais boquete, mais chupadas e ela sentou-se no pau dele e o cavalgou
até gozar.
Ficaram de pé, ele abriu o chuveiro, que era em cima
da banheira, e banharam-se enquanto a água escorria pelo ralo.
Terminado o banho, enxugaram-se e se vestiram, ela
para iniciar a faxina do apartamento, ele para sair para o trabalho.
- Patrão, acho que não temos de comparar o que
aconteceu no final, né? Sei que foi diferente pra mim, deve ter sido pro senhor
também. Diferente, foi diferente. Mas acho que o senhor gostou tanto quanto eu.
Se algum dia o senhor quiser repetir, eu sei que vou querer. E prometo não
espionar mais!
Como eles repetiram...
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