quinta-feira, 20 de abril de 2017

Sem preconceito: adorava tomar banho com a diarista negra



E pra que ter preconceito?

(escrito por Kaplan)

Mais uma história envolvendo um homem solteiro – Adelino – e uma diarista – Glória. Ele morava sozinho em amplo apartamento, estava noivo e de vez em quando Glória presenciava as cenas amorosas dele com a noiva. Presenciava? 

Patrão... que pau mais gostoso você tem...
Sim, ela era muito curiosa e quando via os dois entrando no quarto e fechando a porta, não resistia e ia olhar pelo buraco da fechadura. Alguns dias eles esqueciam de fechar a porta e ela podia ver pela fresta...E via as loucuras que os noivos faziam na cama. Chupavam-se, ele comia o cuzinho dela, ela cavalgava... tudo que se pode imaginar ela via. E se excitava muito vendo aquilo, principalmente porque o instrumento do patrão era muito interessante!!!

De tanto que ela via, acabou virando quase uma rotina... e aí acontecem distrações.

Numa tarde, em que os pombinhos estavam numa boa na cama, ela, excitada, enfiou a mão dentro da calcinha e se masturbou... e acabou dando um gemido. 

Apavorada, correu para a cozinha, sem fazer barulho e de lá ouviu a porta do quarto se abrindo e logo se fechando.

Calculou que ele abrira a porta e olhara no corredor e não vendo nada, tornara a fechar. Foi exatamente isso que aconteceu, mas Adelino desconfiou do que poderia ter acontecido. E no outro dia em que ela foi trabalhar, e a noiva não estava, ele ficou sem camisa ao tomar o café. E olhava despistadamente para Glória e viu como ela estava aflita, sem lugar, quase deixando as coisas caírem...

Então resolveu abrir o jogo.

Levantou-se e ficou na frente dela. Ela tremeu da cabeça aos pés.

- Glória... você nos olhou pelo buraco da fechadura, não foi? Aquele gemido te traiu!

Envergonhada, ela confessou que sim. Não adiantava negar. Tentou uma saída honrosa...

-É verdade, seu Adelino. Me desculpe, prometo que nunca mais vai acontecer. Se quiser me mandar embora, tá no seu direito.
- Não, não estou pensando nisso não. Só conferia confirmar. Obrigado por não mentir.

Aliviada, ela falou, sem pensar muito.

- Sua noiva tem um corpo tão bonito!
- Ora, mas você também tem, Glória!
- Ah... o senhor entendeu... ela o senhor vê de uma maneira que não me vê...
- Você diz, nua?
- Sim.
- E por que você não me deixa te ver nua também, para eu comparar?

Eu sou assim, nua... gosta?
- Seu Adelino, não brinca assim comigo.
- Não estou  brincando, falo sério. Me deixa te ver nua.

Ela voltou a ficar aflita, mas... já que ele insistia, por que não se exibir? Quem sabe ela teria um prêmio por isso?
Então ela tirou a camiseta e a bermuda, depois tirou a calcinha e finalmente o sutiã.
Ele olhou, embasbacado... Glória tinha um corpo belíssimo.

- Tá vendo... seu corpo não fica nada a dever ao da minha noiva. Posso até dizer que é mais bonita, você tem os seios mais proporcionais.
- Obrigada...
E aí ela resolveu atacar também.

- E eu vou poder ver o senhor nu também? Queria comparar com meu marido...
- Mas você já me viu.
- Assim, na minha frente, não. Vi pelo buraco da fechadura... não é a mesma coisa. 

Patrão... que belezura de pau!
Os dois riram. Já sabiam o que ia rolar por ali. Então ele deixou que ela tirasse a calça dele e ela viu que o pau dele já estufava... tirou rapidamente e viu. De fato, era um belo pau.
Olhou-o por inteiro.

- É, patrão... o senhor ganha... tem o corpo e o pau mais bonitos do que o meu marido.
- Obrigado. Quer comparar mais alguma coisa?
- Eu quero, o senhor quer também?

Ele a abraçou e deu-lhe um beijo, bem demorado. Ela ficou toda arrepiada.

- Pode ser na hidro, patrão? Sempre quis fazer coisas dentro de uma!

Ele sorriu e a levou ao quarto. Na suíte tinha uma banheira de hidro, muito confortável para uma pessoa, um pouquinho apertada para duas. Mas era excelente.
Enquanto a banheira se enchia, eles voltaram aos beijos e ele mamou nos seios dela e ela fez um boquete nele. 

Ai, seu Adelino... sempre quis isso!
Banheira cheia, entraram e continuaram se pegando ali dentro. Mais boquete, mais chupadas e ela sentou-se no pau dele e o cavalgou até gozar.

Ficaram de pé, ele abriu o chuveiro, que era em cima da banheira, e banharam-se enquanto a água escorria pelo ralo.

Terminado o banho, enxugaram-se e se vestiram, ela para iniciar a faxina do apartamento, ele para sair para o trabalho.

- Patrão, acho que não temos de comparar o que aconteceu no final, né? Sei que foi diferente pra mim, deve ter sido pro senhor também. Diferente, foi diferente. Mas acho que o senhor gostou tanto quanto eu. Se algum dia o senhor quiser repetir, eu sei que vou querer. E prometo não espionar mais!

Como eles repetiram...

Nenhum comentário:

Postar um comentário