Como
sempre, eles são o fetiche delas
(escrito
por Kaplan)
Vanusa, uma linda e gostosa loura, andava de
“conversê” com Nuno. Nuno era um negão que tinha um pau de 25cm, que era seu
orgulho e desejo de muitas...
Mas as conversas deles, via skype, ainda não tinham
evoluído para aquele momento em que as pessoas começam a se desnudar, a se
mostrar, primeiro por detalhes e depois por inteiro.
E quando chegou a esse ponto, a primeira coisa que ele
viu foram os seios dela. E a primeira coisa que ela viu...foi o pauzão. E ficou
louca com o que viu.
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Eu te mostro, mas também quero ver alguma coisa... |
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Oh, my God...que loucura!! |
- Nuno, o que você fez aí...isso não existe!
- Claro que existe, Vanusa... não está vendo? Não é
photoshop...
- Eu quero...
- Estou às ordens!
- Onde vai ser?
- Onde você quiser.
- Venha até minha casa.
- Não tem perigo?
- Não, fico sozinha às tardes, pode vir sem susto...
ah... e traga “isso” aí junto, viu?
Ele deu um belo sorriso e prometeu que iria no dia
seguinte.
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Entra, entra... já estou pronta! |
Quando ele chegou já a encontrou preparada e pronta.
Nua, totalmente nua. Enlouquecida ainda pela visão que tivera e doida pra ver
ao vivo e a cores.
E viu.
Coisa de doido. Nunca tinha visto, quiçá experimentado
um daquele tamanho. Chegou até a ficar com receio do que poderia acontecer...
Mas ela quis. Ele estava ali, já tinha se despido e
estava andando pela casa dela com aquela “coisa” balançando de um lado para o
outro. Ela, olhando, admirada.
E a primeira coisa que fez já era previsível. Queria
ver aquela vara dentro de sua boca. E colocou, ainda mole, e começou um boquete
que foi fazendo ele ficar duro, tão duro que ela teve de parar, estava ficando
sufocada com aquela massa de músculo dentro da boca.
E agora via o dito cujo duríssimo. Que maravilha, que
espetáculo!
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Não vai entrar... não vai... Entrou!!! |
Deitou-se, abriu as pernas e levantou-as. Sua buceta
estava aberta à penetração. E ele começou a enfiar o pauzão, ela estremeceu,
ele notou e foi enfiando bem devagar até colocar tudo dentro dela. E aí começou
o vai e vem, tirava quase tudo e enfiava de novo... e ela quase desfalecia. E
ele não parava...
Pediu para ele tirar e ficou de quatro. Ele tornou a
enfiar e bombava mais e mais e ela quase levantando voo... que potência tinha o
negão!
Experimentou cavalgá-lo e gostou, pulou bastante. E
gozou.
Aí sentiu um ardor na bucetinha. Aquela coisa
continuava lá dentro, ela se sentia esfolada. Ele quis anal, ela não aceitou.
Sabia que lá atrás aquela vara não iria entrar...de jeito nenhum!
Então deixou que ele se masturbasse e derramasse seu
gosto em seu rosto. Uma quantidade absurda de porra, também nunca tinha visto
tanta!
- Que dia quer que eu volte, Vanusa?
- Nunca. Nunca mais... eu quis, gostei, mas tenho
certeza de que vou continuar com o pau do meu namorado, que é bem menor que o
seu... mas é mais confortável! Não me leve a mal!
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