terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Eu, minha amiga e o marido dela

(escrito por Meg)

Telma e Bernardo eram um casal muito amigo nosso. Eles moravam em Araxá e de vez em quando Kaplan e eu íamos lá. E sempre era uma festa.
Houve uma ocasião em que, não me recordo bem a razão, Kaplan não pôde ir, então fui sozinha. E foi ótimo também, porque os dois me receberam maravilhosamente bem, e o sexo correu solto no fim de semana que passei com eles.

Começou já na sexta-feira, quando cheguei, deviam ser umas 17 horas. Telma estava vestida como se fosse a uma festa e eu que só fui com minhas tradicionais calças jeans e camisetas, fiquei preocupada. Mas ela me tranqüilizou, dizendo que de uns tempos para cá sempre ficava vestida com mais cuidado, para manter acesa a chama do casal. Bernardo não gostava de chegar em casa, após um dia de trabalho, e encontrar a esposa mal vestida.

Bem, me alojei, e fui para a sala, onde eu ela ficamos conversando por horas, tomando um bom vinho, e aguardando o marido chegar. Quando ele chegou, ficou feliz em me ver, lamentou a ausência do Kaplan e sentou-se com a gente, pegou uma taça, sorveu um gole do vinho e ficamos conversando.
A certa altura ele comentou comigo:

- Viu como sua amiga está “nos trinques”?
- Vi sim, e já sei que isso foi um pedido seu... eu acho que você continua muito mal intencionado com a minha amiguinha...
- Que nada... sou cheio de boas intenções! Você já viu o que tem embaixo desse vestido que ela está usando?
- Não, ela não me mostrou...
- Comprei para e
la esta semana. Mostra pra Meg, meu bem.

Sorrindo, Telma se levantou e sensualmente tirou o vestido preto. Meu queixo caiu. Ela usava um corpete rubro-negro e cinta-liga e calcinha nos mesmos tons. O corpo de Telma era algo invejável, e naquele “uniforme” estava simplesmente divino. Ela se exibiu para nós, deu umas voltinhas e parou entre eu e Bernardo.

- Gostaram?
- Nossa, Telma... você está deslumbrante! Não acha, Bernardo?
- Se eu acho? Eu tenho certeza, olha só aqui como ela me deixou.

E sem mais nem menos, abriu a braguilha e pôs para fora o pau, já duríssimo, que ela, imediatamente, segurou, e não satisfeita, virou-se para mim e me deu um gostoso beijo de língua, que retribui, porque senti que mais coisas interessantes poderiam acontecer ali, naquele momento mesmo. E, de fato, aconteceram. Depois de me beijar, ela se abaixou e abocanhou o pau do marido. E foi puxando minha calça, me deixando só de calcinha e camiseta.

Ai me chamou para compartilhar o belo pau do marido. Ficamos uma de cada lado lambendo, beijando o pau dele e de vez em quando interrompíamos para nos beijar.

- Me fode com seus dedos, Meg!

Ela se inclinou sobre o sofá e eu coloquei dois dedos em sua buceta, enquanto continuava a chupar o cacete do Bernardo. Este, por sua vez, arrancou minha camiseta. Eu fiquei nua, a Telma apenas com a cinta-liga e ele ainda estava vestido, só o paletó do terno é que ele tirara. Mas as mãos dele não davam trégua aos meus seios. Pegava neles, puxava os biquinhos, me deixava alucinada.

- Tira a roupa, Bernardo, tira!

Ele tirou e ao mesmo tempo a Telma se levantava. Me colocaram deitada de lado no sofá, o Bernardo colocou um pé na altura do meu rosto e o outro no chão. O saco e o pau dele ficaram à minha mercê, e a Telma ficou acariciando minha bunda, enfiando o dedo em minha xotinha e em meu cu. Colocamos o Bernardo sentado no sofá e a Telma veio sentar-se nele. Com minhas mãos, dirigi o pau dele para a xotinha dela. Ela ficou pulando nele por um tempo, o suficiente para ter um orgasmo. Então eu a substitui, não sentada, mas de quatro no sofá, levando vara do marido e chupando a xota da minha amiga que se sentou no braço do sofá.

Insaciável, Telma me pediu licença e voltou a se sentar no pau do marido. Eu apoiei minhas mãos no peito dele e fiquei beijando minha amiga. Depois ela saiu e voltei a chupar o pau dele, enquanto ela ficava embaixo dele lambendo as bolas do saco. Eu e ela já tínhamos conseguido nosso orgasmo daquela noite, faltava apenas o Bernardo gozar. Mas ele resistia bravamente!

Voltou a me comer, dessa vez de ladinho, ainda em cima do sofá. Eu já não gemia, gritava de tanto tesão e ele continuava bombando, bombando... gozei novamente. A Telma saiu da sala e logo depois voltou com um “brinquedinho”. Sentou-se e ficou chupando o pau do marido, sendo beijada nos seios por mim e eu ainda enfiei o brinquedinho na xota dela. Gente... ela pulava de tanto prazer!

Ai me colocou no braço do sofá e começou a me chupar, deixando a bunda para o marido acariciar...e ele aproveitou para socar o pau na xotinha dela novamente. Eu já estava rindo de nervoso, não parava de gozar e o Bernardo continuava firme. Eu e Telma estávamos suadas, pingando... e ele só metia, só metia...

Até que enfim ele resolveu, mandou que ficássemos ajoelhadas lado a lado e despejou seu leitinho em nossos rostos e seios. Ufa! Que recepção eu tive!

Fomos para a banheira e tomamos um banho quentinho, que nos deixou a todos relaxados. Nem vestimos roupas. Fomos para a cozinha, lanchamos e depois eles me carregaram para o quarto deles. Ficamos os três deitados, cobertos apenas por um lençol, porque o calor era grande. Ele no meio e nós duas ao seu lado. Ficamos vendo um filme na TV e dormimos todos... incrível, mas aquela trepada nos deixou cansados!

Acordei às 8 horas do sábado. Estava sozinha na cama. Levantei, olhei por toda a casa e não vi ninguém. Teriam saído? E nem me deixaram um bilhete dizendo onde iam? Que coisa!
Como o calor continuava, resolvi tomar um banho. Peguei a toalha e me dirigi ao banheiro que tinha a hidro. Que susto! Lá estava o Bernardo, calmamente sentado na banheira.

- Oi, dorminhoca! Até que enfim acordou! Veio tomar banho? Pode entrar!
- Uai... eu olhei na casa toda e não vi vocês... cadê a Telma?
- Ah, foi ao mercado, comprar coisas para o almoço de hoje. Mas entra ai, não precisa ficar inibida por minha causa, afinal já estivemos aqui ontem, lembra?
- Claro que lembro, seu bobo...

Fui entrando, e ele, sorridente, me examinava da cabeça aos pés. Olhei de relance e vi que o pau dele já estava endurecendo. Nossa, pensei... começar o dia trepando... o que vai acontecer no resto do dia?

Fiquei num dos cantos e instintivamente cruzei os braços, tampando os seios. Por que eu estava fazendo aquilo? Nem me dei conta, até que ele começou a rir e perguntou o que eu estava escondendo com tanto cuidado...

- Sei lá... mas você não acha melhor a Telma estar junto?
- Tem importância não, Meg. Vem cá, vem...

Me puxou e me beijou. Sua língua entrou dentro de minha boca e ai eu comecei a ficar excitada e nem pensei mais na Telma. Enquanto me beijava, ele me abraçou e eu acabei levando minha mão até o pau dele, que agora já estava bem duro. Igual a ontem à noite. Ele se deitou sobre mim e minha xotinha recebeu a visita do pauzão. Delicioso, de fato.
Fechei os olhos e cheguei a morder o lábio de tão gostoso. O barulho da água ao nos movimentarmos só fazia aumentar o tesão. Depois ele se levantou e ficou em pé, dentro da banheira, com
aquele pau me olhando... entendi o recado... chupei até cansar!

Ele me levantou, colocou uma perna minha na beirada da banheira, apoiou minhas mãos na parede e enfiou o pau de novo em minha xotinha. Meteu bastante, apesar do desconforto da posição. Mas depois de alguns minutos nem reparávamos mais nisso, só curtíamos a delicia da trepada.

Não satisfeito, saiu da banheira, colocou meu corpo estirado nas bordas da banheira e tornou a meter. Eu não queria que aquilo acabasse nunca, pedia a ele para meter mais e mais, e ele me obedecia, nunca vi um cara segurar tanto o gozo como ele. Quando gozou, gozou em minha boca. Engoli um pouco e outro tanto escorreu pelo meu queixo... ainda bem que eu já estava na banheira.

Enquanto ele se enxugava, eu tomei meu banho. Ele me enxugava quando a Telma chegou. Beijou a mim e a ele, ainda bem que não ficou chateada.

Fui ajudá-la no almoço. Depois eles foram me levar para conhecer o Grande Hotel e quando voltamos...já começamos as safadezas na garagem. Entramos correndo na casa e mal a porta foi fechada, a Telma já foi agarrando o pau dele, sem nem tirar a bermuda que ele usava.

- Já está de pau duro, né, seu tarado? Vamos ver se consegue dar conta de nós duas de novo!

Tiramos as roupas e ele veio direto para minha buceta, me chupando até a Telma reclamar que também queria. Ai ele foi ter com ela, chupou-a também. E depois nós duas agarramos o pau dele e ficamos fazendo como na noite anterior, lambendo, beijando, chupando e de vez em quando nos beijando também. Como ele já tinha me comido de manhã, agora a primeira contemplada foi a Telma. Ela sentou-se no pau dele e cavalgou-o, enquanto isso eu acariciava as pernas dela, o saco dele... e assistia a minha amiga atingir seu orgasmo.

Depois ele me colocou de quatro e mandou que a Telma ficasse em cima de mim, mas sem me tocar. Ela colocou os pés ao lado das minhas pernas e se inclinou sobre meu corpo. O que o Bernardo pretendia? Logo ficamos sabendo. Ele chegou com o pau, pincelou minha buceta, por trás e enfiou. E ai a cara dele ficou na altura da bunda da Telma, que ele passou a lamber e beijar enquanto metia em mim.

A Telma também quis, então eu e ela invertemos e ele ficou metendo na esposa enquanto me lambia a bunda. Delícia total! E depois ainda comeu a nós duas no sofá, colocou-nos lado a lado e metia numa depois na outra, e ficou revezando até despejar seu gozo em cima de nós...

Uau... como aqueles dois eram sensuais! Naquela noite não apagamos na cama não, trepamos bastante, nós duas fizemos um show de strip para ele, chupamos, fomos chupadas e comidas... belíssima noite!

Deu vontade de continuar mais uns dias por lá...

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