sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Posando para meu amigo fotógrafo e sua assistente bi

(escrito por Meg)

Nosso amigo Arnaldo, desde que me fotografou a primeira vez, nunca se cansava de me chamar para posar. Qualquer coisa era pretexto para ele tirar minhas roupas, me desnudar, me fotografar...e depois me comer... era uma delícia aquilo tudo!
Um dia ele me chamou, disse que estava agora com uma assistente e queria fazer fotos minhas para que ela pudesse ver como se faziam fotos de nus. Tudo bem, lá fui eu. Coloquei um minivestido vermelho, sem sutiã, só com uma calcinha preta, bem fio dental e lá fui eu.


Me apresentou a assistente, chamava-se Silvia. Loura, um pouco mais baixa do que eu, estava com um vestido preto, bem curto, tomara-que-caia. Pensei comigo que aquele não seria o traje mais adequado para uma assistente de fotógrafo... ela devia estar usando bermuda, short ou calça comprida, que são trajes mais apropriados... mas, enfim... cada uma se veste à sua maneira. Mas logo entendi a razão de ela estar com aqueles trajes... era mais uma safadeza do Arnaldo...

O cenário era simples. Havia uma cadeira alta, preta, e no fundo algumas pinturas murais. Arnaldo começou a arrumar o equipamento, eu me apoiei naquela cadeira e fiquei aguardando, nisso a Silvia chegou até perto de mim, começou a me elogiar, a dizer que eu era muito bonita, tinha um corpo lindo... e foi me pegando, passando a mão em meus braços, nos meus ombros... virou-se para o Arnaldo e perguntou se já podia tirar minha roupa.

Como ele dissesse que sim, ela começou a baixar o fecho-éclair nas costas, baixou bem devagar, parecia que estava saboreando cada pedaço de meu corpo que ela via...

- Nossa, Arnaldo...você não me disse que sua amiga era tão bela assim... que corpo!

E falava isso passando a mão em mim, me puxando para perto dela, passou as mãos em meus seios... comecei a sacar que fotos eram a coisa menos importante ali, então entrei no clima. Comecei a passar as mãos nela, nos braços, sorri para ela. Ela elogiava minha bunda, pegou nela, deu uns dois tapinhas, apertou...

Eu então resolvi tirar a roupa dela também. Ela não se opôs, o vestido saiu logo e ela ficou apenas com uma calcinha, também mínima, vermelha. Os seios dela eram um pouco mais volumosos do que os meus, e a bunda era maior do que a minha. Comecei a passar a mão na bunda, a dar uns beijinhos e ela se contorcia toda ao meus toques. E o Arnaldo lá, fingindo que estava arrumando o equipamento para fotografar. Que sujeito safado!

Ficamos naquela esfregação toda, até que ela tirou minha calcinha, então tirei a dela também.




















Era um contraste de bucetas, a dela depiladissima e a minha bem peludinha. Ela começou a me masturbar e fazia isso tão bem que eu quase consegui gozar ao contato da mão dela com meu clitóris. Beijava meus seios enquanto me masturbava e eu ia ficando cada vez mais arfante. Arnaldo já estava de pau duro, nos olhando e pegando no pau o tempo todo.

Retribui com uma bela chupada na xotinha dela, que gemeu como gente grande! Quando me sentei na cadeira e ela veio me chupar também, o Arnaldo apareceu com a máquina para fazer as primeiras fotos. Eu já não estava nem aí para ele, agora eu queria era aproveitar as carícias que a Silvia me fazia!

Depois eu me levantei, ela sentou-se e foi a minha vez de chupá-la. O Arnaldo devia estar fotografando tudo, eu sentia a presença dele, mas nem olhava para o que ele fazia. Estava completamente envolvida com a transa com a Silvia.

Depois que nós duas gozamos, o Arnaldo saiu de perto, para trocar o filme das máquinas, então conversamos um pouco nós duas, ela me disse que estava ali como assistente porque queria aprender tudo de fotografia e quando viu fotos minhas que o Arnaldo tinha tirado anteriormente, apaixonou-se por mim e insistiu para que ele me chamasse. Era bissexual e estava muito feliz... mas agora queria ver como as fotos eram feitas. Então resolvemos posar de fato, seguindo as orientações do Arnaldo.

Ele retornou, mandou que ela ficasse sentada na cadeira com as pernas levantadas e eu iria beijar sua xotinha. Geralmente isso seria apenas um “fingir”, mas já que havíamos feito tanta coisa antes, acabou que tanto eu quanto ela, não fingíamos, beijávamos de verdade. E protagonizamos vários momentos bem “interessantes”, para satisfação dele.

Silvia e eu nos tornamos amigas e nos encontramos alguns dias depois, ela foi em minha casa.
Quando chegou, eu a recebi com alegria e um beijo na boca.

- Hoje não precisamos fingir que o Arnaldo quer nos fotografar... temos a tarde toda só para nós!
- Ai, Meg... foi tão bom te conhecer aquele dia! Adorei tudo que fizemos.
- Eu também, Silvia, eu também...

Ajoelhamo-nos de frente uma para a outra, no tapete da sala e ela já começou a tirar a roupa. Estávamos, ambas, de vestido, ela foi baixando o dela, tirou o sutiã e me mostrou os lindos seios que ela tem. Não tive como esperar muito... comecei a pegar neles, a beijá-los... ela sorria e estava toda feliz.

- Gostou tanto assim deles?
- Amei... são tão macios, tão gostosos!
- Me dá um beijo, Meg...

Nos beijamos com uma vontade grande, nossas línguas se cruzando, enquanto minhas mãos continuavam a acariciar os seios dela.
Ela, sorrindo, ficou me olhando... entendi que ela queria que eu também tirasse a roupa e então puxei meu vestido. Meus seios também ficaram à vista dela, tirei o vestido e fiquei só de calcinha. Ela também veio beijar meus seios, tinha percebido o quanto eu me excito com eles... e não só beijou, chupou meus biquinhos, puxando-os com a boca... nossa... fiquei excitadíssima!

Eu acariciava os cabelos de Silvia enquanto ela mamava meus seios... depois ela se afastou para acabar de tirar o vestido e eu voltei a acariciar os seios dela. Só de calcinhas, nós duas voltamos a nos abraçar e a chupar nossos biquinhos... Beijei-a com ardor e com os lábios em conjunção, ela foi se deitando e eu por cima dela. Tirei a calcinha dela e ela ficou, embevecida, me vendo passar as mãos em suas pernas, em sua barriguinha, em seus seios, descer e passar de novo nas pernas. Não me contendo mais, abri as pernas dela e comecei a chupar a bucetinha lisinha, depiladinha que ela tinha. Toda rósea, linda e gostosíssima!

Eu só parava para subir com minha boca até os seios dela e mamar neles. Sem o Arnaldo a observar, nós nos entregávamos com muito mais tranqüilidade, e os gemidos que ela dava deixavam claro que ela também estava muito excitada com tudo o que eu fazia. Eram muitos gemidos, entremeados com verdadeiras “palavras de ordem”, me mandando continuar, não parar, até que ela estremeceu toda, denunciando que havia atingido o orgasmo.

Os gemidos dela eram doces e o que ela dizia também. Falava que me adorava, que iria me dar tanto prazer quanto ela estava tendo. Isso com o corpo tremendo, mal conseguia ficar parada...e minha língua e meus dedos experimentavam aquela bucetinha por todos os ângulos possíveis... uma delícia, realmente!

Depois que ela gozou, nos beijamos de novo. Ai ela tirou a minha calcinha e começou a me dar um banho de língua. Me pediu para fazermos um 69 e eu, mais que depressa, me posicionei sobre ela. Minha buceta e meu cuzinho ficaram à mercê da boca de Silvia, e minha boca continuou a se deliciar com a xotinha dela. Mas ai foi a minha vez de gemer. A língua dela em minha buceta logo me fez gozar também e eu abracei a perna dela, enquanto meu corpo tremia todo...

Tivemos muitos outros encontros depois desse. Sempre precisei agradecer ao Arnaldo... rssss

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