quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A médica que “faturou” o paciente


(escrito por Meg)

Eu tinha consulta marcada com minha médica, a Dra. Patrícia, clínica geral. Coisa de rotina. A Dra. Patrícia, além de médica, é minha amiga desde os tempos de colegial, freqüentamos a casa uma da outra. Ela é muito bonita, tem cabelos negros que usa sempre em corte channel, é bem de vida, casada com um médico também, não tem filhos o que significa que o corpo dela continua o de solteira. Kaplan sempre me disse que achava ela uma gostosura a toda prova.


Bem, mas deixemos esses detalhes de lado. O fato é que no dia em que me dirigi ao consultório dela, notei que ela estava particularmente alegre, com um brilho enorme nos olhos azuis. Ali tinha alguma coisa... e eu tinha a liberdade de perguntar...

- Patrícia... que que aconteceu? Que alegria é esta que estou vendo em seus olhos?
- Meg... nem te conto...
- Ah...se é uma coisa que você vai fazer é me contar!!!
- Rsss. Claro, pra você eu posso contar. Você sabe que no meio médico acontecem muitas coisas.

Os boatos nos hospitais são de arrepiar os cabelos. O que ficamos sabendo de alguns consultórios também. Mas eu sempre ouvi casos de médicos que tinham casos com pacientes. Nunca havia escutado nada do inverso, ou seja, de alguma médica que tivesse transado com algum paciente.
E não é que me aconteceu?

- Mentira... conta, conta...
- Menina, semana passada eu estava de plantão no hospital quando me apareceu um sujeito lindo, maravilhoso, com uma cara assim meio que de safado, mas não de mau elemento.. pelo contrário. Estava lá porque precisava de alguns atestados para um empreendimento que exigia empréstimos vultosos e o banco exigia dele isso. Eu fui clara com ele. Não daria atestado sem conhece-lo e principalmente, sem que ele fizesse exames de sangue e outras coisas que eram exigidas.

Ele me disse que não tinha problema, ele faria todos os exames que fossem necessários, só que precisava com urgência. Ele só conseguira a consulta naquele dia porque marcara há 15 dias. E não dava para esperar mais 15 ou mais dias.

Eu pensei e disse a ele que poderia abreviar. Os exames, se ele os fizesse no dia seguinte, ficariam prontos em 72 horas. O teste ergométrico ele teria que procurar uma clinica especializada para fazer, mas o resultado saia na hora. Na mesma hora ele pegou o celular e deu uma chamada, conversou com alguém e pediu para procurar onde ele poderia fazer com urgência o tal teste. Dali a pouco chegou a resposta, ele poderia fazer dentro de dois dias.

Então combinei com ele de ele trazer os exames aqui no consultório. Liguei para a minha secretária e perguntei se havia alguma vaga, ela disse que não. Então disse a ela que marcasse um horário extra, no final do expediente, porque eu tinha um paciente que precisava de atestado com urgência. Ela marcou para ontem, as 19 horas.

Menina, quando essa situação ficou definida, o Otávio, esse era o nome dele, não coube em si de contentamente e me deu um abraço apertado. Coisa que nunca um paciente havia feito comigo. Sabe que eu arrepiei? E o perfume dele? Coisa de doido...

Aquilo tudo mexeu comigo. O Otávio não me saia da cabeça. Eu fiquei super ansiosa para chegar ontem e vê-lo novamente. E fiz uma loucura. Vim com um minivestido preto debaixo do jaleco. Alem de mini, tomara-que-caia. Nem sei como consegui atender todos os pacientes do dia, louca para chegarem as 19 horas. Como a minha secretária estuda à noite, dispensei-a às 18:30, atendi mais um paciente e fiquei aguardando o Otávio chegar.

Dali a pouco ele chegou com envelopes dos laboratórios. Eu o recebi com o jaleco totalmente aberto, e vi o olhar safado que ele me deu, me examinando dos pés à cabeça. Eu tremia quando olhava o resultado dos exames dele. Ainda bem que estavam todos ótimos. Então eu disse que para completar, precisaria de tirar a pressão, auscultá-lo, etc.
E não me reconheci, quando pedi que ele tirasse a roupa para eu examiná-lo.

- Precisa mesmo, doutora?
- Sim, é necessário. Gostaria que você ficasse apenas de cueca.

Nunca imaginei ser capaz de falar isso com um paciente, ainda mais não sendo necessário... Mas falei. E ele, me olhando de novo com o olhar safado, tirou tudo.

Eu disse que ele poderia ficar de cueca, mas ele disse que não usava, então ficou ali, peladão, na minha frente. Eu fingi que não via o pau dele, mas era difícil. Mesmo mole, ele me parecia uma delícia! Resolvi mandar tudo às favas. Falei com ele para sentar-se na mesa de exames. Fiquei na frente dele, abrindo as pernas dele para auscultá-lo. Claro que minha coxa encostou no pau dele...que endureceu. Eu já começava a suar frio...

Pedi que ele deitasse de lado para auscultar as costas. E fui passando a mão na perna dele até parar na cintura. Mandei que ele falasse o 33 umas dez vezes! Perdi a conta, vendo aquele homem nu, deitado, na minha frente.

Eu nem prestava atenção no 33 que ele falava... meus olhos estavam concentrados no pau dele, ali, ao alcance de minhas mãos... falei com ele para subir na balança, queria pesá-lo. Ele foi e deu pra ver que continuava com o sorrisinho sacana na boca, ele estava gostando daquilo e devia estar sacando que nada do que eu fazia era necessário...

Para pesa-lo eu tive dificuldade, o que me permitiu encostar no corpo dele várias vezes. Achei que a balança estava com problema, então me abaixei para ver o que era... ai minha cabeça ficou na altura do pau dele... nossa... que situação maravilhosa!

Sabe o que o safado me perguntou quando eu me levantei? Gostou do que viu? Fiquei vermelha, mas já que eu tinha começado, ia terminar. Falei que sim, que ele tinha um membro muito bonito.


Ai ele retrucou que meus seios também eram, pelo pouco que ele tinha visto de cima. E disse que gostaria de vê-los. Então abaixei o vestido e deixei que ele visse. Ele ficou louco, pegou, olhou, beijou.

Deitou-se na mesa de exames, com aquele pau duro apontando para cima e me chamou. Nem precisava... fui chegando, rocei meus seios no corpo dele, agarrei o pau e pus na boca. De jaleco, com o vestido abaixado, com o estetoscópio em volta do pescoço, eu chupava com uma vontade louca. Eu tinha a certeza de que estava fazendo algo inacreditável, mas estava maravilhada, o pau dele era uma delícia e eu não me cansava de chupá-lo.

Pus o pau dele entre meus seios e esfreguei-o, depois voltei a chupar. Resolvi tirar o jaleco e o vestido para completar a transa. Ele não deixou eu tirar o jaleco, só puxou meu vestido, tirou-o, tirou minha calcinha, me colocou em pé, apoiada na mesa de exames e começou a passar o pau em minha xoxota, me tesando... e eu acabei pedindo que ele enfiasse logo... e ele enfiou!

Nossa Meg... que bombadas maravilhosas... eu comecei a gemer, podia fazer isso, afinal não havia mais ninguém por ali... ele metia enquanto apertava minha bunda, me dava tapinhas e eu aumentava a altura dos gemidos... e ele não parava de meter, e eu gozei... e gozei... e ele continuava metendo... eu tive de pedir a ele para não demorar muito, porque eu já estava no meu limite...


Ele me segurou pelos seios e passou a meter com mais rapidez, eu fui sentindo o pau dele ficar superduro e ai senti as golfadas me inundando.... depois que ele saiu de mim, ainda fiquei semideitada na mesa por algum tempo. Ele estava de pé, ainda pelado, me abraçou e disse que eu havia realizado um sonho que ele sempre tivera.

Confessei a ele que eu era casada, que nunca havia traído meu marido, mas que me sentira totalmente seduzida por ele. Fui honesta. Disse que nem tinha idéia de como ia chegar em casa sem o marido desconfiar de alguma coisa, a começar do vestido todo amarrotado...
Ai ele me colocou sentada no colo dele, pediu que eu fizesse os atestados. Já estavam prontos, eu só assinei e entreguei. Ai me perguntou se eu podia ser a médica dele, para sempre. E eu, sabe o que eu respondi?

- Não faço idéia...
- Posso sim, com uma condição: você terá sempre de marcar horário extra, depois das 19 horas...

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