quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O encontro com meu amigo virtual


(escrito por Meg)

Quando a internet começou a se tornar comum aqui no Brasil, eu e Kaplan nos admiramos, achamos fantástico mesmo, da possibilidade de conhecer pessoas do mundo todo, naqueles sites de amizades que surgiram. Dois deles, em particular, nos agradaram muito, o do Terra e o do Uol. Nos cadastramos e passamos a procurar pessoas interessantes (poucas, na verdade) e a sermos procurados por pessoas nem um pouco interessantes (muitas...muitas!).

Fizemos belas amizades, algumas das quais duram até hoje. Nem sempre tivemos a oportunidade de conhecer pessoalmente as pessoas, mas os papos sempre foram e continuam ótimos, é como se a gente se conhecesse de verdade.

Algumas pessoas a gente conheceu pessoalmente e com algumas até rolou algo mais do que conversas. Mas não foram muitas não. Eu consegui um argentino (até já narrei aqui) e dois brasileiros. Kaplan ficou só nas nacionais, conseguiu umas 4 ou 5 que levou para a cama. Interessante... nenhum desses ou dessas continuou... sumiram todos, enquanto aqueles com quem não tivemos contato pessoal estão ai até hoje, a gente se conhece pelo MSN ou pelo skype... coisas da Net...

Bem, depois de eu ter tentado fazer amizade com muita gente e, por uma razão ou outra, descartar os carinhas inconvenientes, acabei conhecendo um brasiliense que, desde o primeiro papo, se mostrou uma pessoa muito interessante, culto, com gostos muito parecidos com os nossos. Usava o Nick Jacques. Nunca perguntei a ele a razão desse Nick.

Batemos longos papos, madrugadas adentro. Era muito legal. Depois veio a fase das fotos, fiquei apaixonada... ele tinha olhos verdes, cabelos ligeiramente grisalhos, nem acreditei que era verdade, mas quando o conheci pessoalmente, eu vi que ele mandara realmente uma foto sua.
Com papos cada vez mais íntimos, chegamos ao tema do sexo. Ele era divorciado, ficou meio entristecido quando falei do Kaplan para ele, mas acabou relevando. E veio a vontade de nos conhecer, mas não era muito fácil para ele, devido ao trabalho. A oportunidade chegou quando o Kaplan foi chamado a Brasilia para fazer um trabalho fotográfico, então pedi que ele me levasse, sabendo que eu queria conhecer pessoalmente alguém.

No avião, conversamos a respeito. Era algo meio preocupante, era a primeira vez que eu iria conhecer alguém do mundo virtual. Combinamos que o Kaplan não iria se apresentar, mas nos seguiria, para ver se iríamos de fato ao endereço que ele dera.

No aeroporto, a minha surpresa agradável: ele era quem de fato eu esperava ver. Conhecia de foto, agora estava à minha frente um homem alinhadissimo, muito bonito, com os olhos verdes e os cabelos grisalhos que eu já vira nas fotos. Cumprimentou-me, sorridente, me levou até o carro, colocou minha mala no banco de trás e abriu a porta da frente para que eu me sentasse. Muita gentileza... adorei!

Vi que o Kaplan pegara um taxi e aguardava para nos acompanhar. O Jacques não mentira, me dera o endereço real de seu apartamento. Comecei a ficar despreocupada, mas, de qualquer forma, eu tinha o telefone do hotel em que o Kaplan se hospedaria.

Quando entramos no apartamento dele, ele pegou minha mala e levou para o único quarto. O apartamento era pequeno, mas como ele morava sozinho, era mais do que suficiente... Me mostrou o banheiro, achei lindo o boxe redondo. Fomos para o quarto, ele me disse que se eu estivesse cansada poderia tomar um banho e tirar um cochilo antes de sairmos para jantar.
Eu disse que não, estava tudo ótimo. Ele sentou-se na cama e ficou me olhando, de pé, perto dele.

- O que foi, Jacques?
- Estou admirado, a foto que você me mandou não faz justiça... você é muito bonita!
- Merci... devo dizer que seus olhos também brilham muito mais do que na foto...

Rimos muito desse diálogo meio tenso, meio constrangido... acabou que ele resolveu tomar a iniciativa, me virou, olhou minha bunda e disse que ela era admirável, mesmo com a calça jeans que eu vestia. Meio sem jeito, eu deixei que ele passasse a mão à vontade em minha bunda... e não é que o atrevido baixou um pouco minha calça, deixando minha calcinha branca fio dental à mostra? E mais: beijou e deu uma mordidinha em minha bunda... comecei a ficar ofegante...

Apertou minha bunda, deu uns tapinhas nela, depois me virou e me pôs de frente para ele. Sentado, o rosto dele dava direto em minha calcinha. Ficamos assim um pouco, eu em pé, com a calça no joelho, ele passando a mão em minha bunda, em minhas coxas...ate´que a mão dele chegou lá... pegou os dois lados da minha calcinha, apertou-os e puxou-os para cima... uau... delicioso aquilo!

Eu já estava totalmente entregue... ele me colocou sentada na cama, tirou meus sapatos, e me beijou os pés... e ai puxou minha calça até tirar tudo. Apoiei meus cotovelos na cama e fiquei meio recostada, aguardando o que ele iria fazer. De roupa ainda, ele se acomodou na cama, abriu minhas pernas, pegou minha calcinha e quase a arrancou... e ai conheci a língua mais espetacular que eu já tinha conhecido... Nossa, como ele chupava bem, delicioso... dava lambidas de alto a baixo, endurecia a língua e a enfiava como se fosse um cacete...chupava meu grelinho... e eu ia às alturas! Meu corpo todo tremia, eu não iria demorar muito a gozar.

Um calor tomava conta de meu corpo... fui arrancando a blusa, o sutiã, fiquei totalmente nua e suava como uma condenada...e ele e sua língua me levando à loucura... gozei, só com a língua dele acabando comigo...
E ele não parava com a língua...


Crei coragem para dizer a ele que o queria nu, também. Ele concordou e tirou a calça, me mostrando um pau bem grosso, mas não muito grande. Eu já sabia desses detalhes porque ele me dissera em nossas conversas. Pude agora comprovar que era realmente bem grosso... falou que queria muito que eu o cavalgasse... quando fui me preparar para isso, ele sorriu e pediu que eu o chupasse primeiro.

Adorei o pedido...se há alguma coisa que adoro é chupar um belo cacete... então, ajoelhada na cama, peguei o pau dele, senti a grossura e fiz-lhe um boquete que ele achou delicioso... ai sim, depois de ele suspirar e gemer bastante, sentei no pauzão e comecei a cavalga-lo. E o cavalguei até gozarmos nós dois. Deitei-me sobre ele, abraçando-o e ficamos ali um tempo, descansando.

Me levou ao banheiro e tomamos um banho, agora menos constrangidos, com direito a novas chupadas e amassos mil... depois fomos jantar e voltamos, quase meia noite, para o apartamento dele. Enquanto eu ia ao banheiro, ele preparou um ambiente à meia luz, enchendo a cama com pétalas de rosas.

Sem saber de nada, mas imaginando que iríamos trepar de novo, sai do banheiro já nua. Ele também estava nu, me carregou nos braços e me colocou na cama. O perfume das rosas era inebriante e ele, com a mão esquerda, pegava as pétalas e as jogava em meu corpo. A mão direita estava ocupada fazendo o dedo dele entrar em minha xotinha... dedos e língua... quase enlouqueci de novo...

Depois de me deixar alucinada... um papai e mamãe bem tradicional... mas que, naquele contexto, foi maravilhoso...depois teve de tudo... me comeu de ladinho, me fez cavalgá-lo de novo... era muito prazer... eu tinha de retribuir e o fiz pegando seu pau e colocando em minha boca de novo...enquanto ele continuava a jogar pétalas de rosas sobre meu corpo

Beijou meus pés, lambeu-os totalmente... ah! Se todos os homens soubessem como os pés são erógenos... ele sabia, e ainda colocou o pau entre meus dois pés, fiquei amassando-o...
Para completar aquela noite de prazeres, mais cavalgada... até ele gozar dentro de mim e eu dar um grito de prazer. Dormimos como anjos depois disso. No dia seguinte, fui para o hotel onde o Kaplan estava hospedado, iríamos voltar naquela noite.

Que pena que 99% dos homens que a gente conhece na internet não são como o Jacques!!!

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