quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Trepando na escada

(escrito por Kaplan)

Geruza arranjou em emprego em um escritório de contabilidade. Era a responsável pelo arquivamento de toda a papelada, que tinha de ser feito semanalmente, pois eram muitas as empresas que utilizavam aquele escritório. Os técnicos trabalhavam em uma sala e depois de anotados, os documentos eram passados para ela, que trabalhava em sala ao lado, cujas paredes estavam todas ocupadas por prateleiras que iam até o teto, onde ela, pacientemente, arquivava toda a papelada.

Geruza era uma moça bonita, com seus 27 anos bem vividos. Loura, cabelos curtos, magra, 1,67m, seios de bom tamanho, bunda roliça. Era uma das poucas mulheres naquele escritório e, como eu disse, trabalhava sozinha em uma sala. Seu trabalho era bem monótono, mas ela não se importava com isso. Resumia-se a receber os documentos, catalogar e colocar nas pastas das empresas e depois colocar as pastas nas prateleiras, por ordem alfabética de nomes para facilitar o manuseio.

Quem levava os documentos para ela era o boy, Givanildo, de 23 anos, rapaz boa pinta, brincalhão e que sempre, ao levar os documentos, ficava alguns minutinhos batendo um papinho com ela. De vez em quando, sem ninguém da outra sala ver, deixava um bombom para ela. Ela o chamava, carinhosamente, de Gi.

Acabou que as gentilezas do rapaz mexeram com a libido de Geruza. E ela, então, resolveu atacar o Gi. Mas tinha de tomar muito cuidado, o patrão era uma fera. Tinha de ser um horário em que ninguém mais estivesse no escritório. O Gi era sempre o último a sair, porque ele é que trancava as portas, depois de fechar as janelas, desligar as luzes e passar um paninho nas mesas.

O plano de Geruza foi colocado em prática numa sexta-feira. Ela, de propósito, tirou várias pastas das prateleiras de cima e deixou-as no chão, em cima da mesa. Lá pelas 18:30, quando os técnicos já começavam a encerrar o expediente, o Gi foi levar mais alguns documentos para ela.

- Ei... você deixou a sala bem bagunçada, hem?
- Pois é, Gi, mas fique tranqüilo, não vou deixar a bagunça para você não. Quer dizer, se você depois quiser me ajudar a colocar estas pastas ali nas prateleiras, a gente acaba rapidinho...
- Então vamos lá!
- Não! Agora não, tenho de guardar estes documentos que você trouxe agora, depois a gente faz isso, pode ser?
- Pode, claro, vou cuidando das coisas na outra sala e quando você quiser, é só me chamar que eu te ajudo.

Ele saiu e Geruza, rapidamente, deu início ao seu plano. Tirou, debaixo da mesa, sua calça comprida e a calcinha e colocou uma minisaia. Fez tudo isso rapidinho. Olhou no relógio, já eram 18:56, com certeza os técnicos já vinham despedir-se dela. Ficou sentada, concentrada nos papéis e deu boa-noite a todos que foram lá. Ninguem viu a minisaia dela.
Esperou mais 5 minutos, para ter a certeza de que todos tinham saído e chamou o Gi. Ele disse que ia trancar a porta e rapidinho apareceu na sala dela.

- Oi, Gi, vai ser rápido, viu? Eu vou subir na escada, porque estas pastas são daquela prateleira mais alta e você vai me dando, que eu coloco rapidinho no lugar.
- Não prefere que eu suba?
- Não, pode deixar, estou acostumada e eu sei onde as pastas tem de ficar.

E subiu, enquanto o Gi pegava uma pasta no chão para lhe entregar. Ao se virar, Gi quase caiu duro, pois ela estava com uma perna num degrau e a outra no degrau de baixo... e a sua xoxota estava toda à vista. Ele arregalou o olho, mas não disse nada. Entregou a pasta e se abaixou para pegar outra. Mas se abaixou mantendo os olhos na visão celestial que Geruza lhe proporcionava.

Entregou todas as pastas e ela as colocou nos lugares. Quando ele entregou a última, ela comentou, sorrindo:

- Viu como foi rapidinho? Trabalhinho fácil este que eu te arrumei, hem, Gi?
- Fácil, muito fácil, mas delicioso...
- Delicioso?
- Delicioso de ver...
- Ah... então você gostou de ver? Achou bonita?
- Linda... linda...

E como não era bobo, Gi aproximou-se da escada e colocou as mãos na bunda de Geruza. Ela desceu um degrau e sua bunda ficou na altura do rosto de Gi que, mais que depressa, começou a beijar e a lamber, enlouquecido que estava pela visão. Ela desceu tudo e viu que o pinto dele já estava a ponto de furar a calça. Segurou nele, ele se encostou na mesa e respirou fundo.

- Tem namorada, Gi?
- Tenho...
- Incomoda-se de colocar um chifrezinho nela?
- De jeito nenhum...
- Safadinho, como todo homem, hem?

Abriu a braguilha dele e colocou o pinto duro para fora. Ela olhou, gostou e começou um boquete nele, que só respirava fundo, apoiado na mesa. Ele sentou na mesa e puxou-a para cima dele, ela ficou de costas, sentada com o pinto dentro dela, e começou a pular, a pular.

Seus gemidos começaram a ficar mais audíveis do que a respiração ofegante do Gi. Ele tirou a blusa dela e admirou os seios.
Colocou-a apoiando-se na mesa e meteu com toda a força na xoxota dela, enquanto segurava os seios dela. Agora ela Geruza que estava enlouquecida, nunca imaginara que seu plano de seduzir o boy seria tão fácil de realizar e tão delicioso. Ele metia muito bem e ela já estava chegando ao clímax...

E quando ele sentiu que ela chegava, tirou o pinto da xoxota e enfiou no cuzinho. Os gemidos se transformaram num prolongado Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... mas ela agüentou tudo e passou a friccionar seu clitóris para sufocar a dor da penetração. Ele meteu bastante e depois virou-a de frente, deitada na mesa e gozou sobre ela.

Ela ficou vendo o pau dele, lentamente, amolecer. Adorava ver esse momento dos homens!

- Gi, foi maravilhoso...
- Foi sim... bom demais...
- Vamos repetir toda sexta-feira?
- Claro, imagina se eu iria recusar isso...
- Gostoso! Vem, vamos nos limpar para irmos embora.
- Por mim eu ficava a noite toda aqui...
- Eu sei, eu também gostaria, mas não podemos, não é? Afinal, aqui é um local de trabalho...

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