quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Na fazenda, dando pro seu Otávio

(escrito por Meg)
Os leitores já conhecem seu Otávio, pai de um amigo nosso que, depois que transou comigo a primeira vez, não perdia oportunidade para me dar uma cantada... e como não sou de ferro, aceitei a cantada várias vezes... trepar com ele era algo sensacional!

Uma certa ocasião, ele me convidou de novo para ir à fazenda dele. Fui, sabendo que teria um tratamento de rainha, como das outras vezes. Mas me decepcionei, porque, sem mais nem menos, os filhos e noras apareceram por lá. Ficamos totalmente sem ação. Como poderíamos nos deliciar com tanta gente por perto?

Fiquei tão decepcionada, não com ele, porque ele não sabia que o pessoal ia aparecer por lá, mas com a situação inusitada, que resolvi dar um passeio a pé pela fazenda. Andei muito, cheguei longe, sempre acompanhada pelo cachorro de estimação dele, que gostava muito de mim. Já tinha resolvido que iria embora, quando ouvi o barulho de um trator. Olhei e vi que era o seu Otávio que vinha em minha direção.

Parou perto de mim, desligou o trator, desceu e veio se desculpar. Eu disse que não tinha importância e que achava melhor ir embora, antes que o pessoal desconfiasse de alguma coisa. Afinal, o que eu estaria fazendo ali sem meu marido (que todos conheciam)?

Ele disse que concordava comigo, mas não iria me deixar ir embora de mãos abanando. Falou para eu subir no trator. Eu estava com mini saia, ao subir, ele viu que estava sem calcinha também e me deu um tapinha na bunda. Sentou-se ao meu lado. Resolvi provocá-lo e abri as pernas, mostrando minha bucetinha para ele.

- Que visão maravilhosa! Você já estava pronta para me seduzir quando eles chegaram, hem?
- Pois é...
- Não se preocupe... já me seduziu, vamos sair daqui...

Ligou o trator e começou a levá-lo para bem longe da casa. Dirigia com uma mão, porque a outra estava me bolinando, seus dedos grossos entrando em minha bucetinha e me fazendo delirar com os solavancos que o trator dava. Quando estávamos já bem longe, sem chance de alguém nos ver, ele parou o trator, virou-se para mim e começou a me chupar. Eu tive de segurar nas barras de ferro que sustentam o teto do trator, para não cair no chão, de tão gostoso que estava!

Como a língua dele era feroz! Enfiava-se dentro de mim com uma vontade louca e eu fui ficando cada vez mais excitada. Tirei a blusa e deixei o vento bater em meus seios. Quando ele os viu, alternou as chupadas e lambidas entre eles e minha buceta. Ai desabotoou a calça e pôs o pauzão para fora, me oferecendo para eu chupa-lo, o que fiz com o gosto de sempre. E ele arfando me dizia que eu chupava gostoso, e isso me deixava mais excitada ainda...

Chupei-o bastante e depois procurei uma posição para me sentar e abrir as pernas, eu queria receber o cacete dele dentro de mim. Posso dizer que um trator é menos agradável do que um fusquinha para uma boa trepada... mas, enfim, era o que tínhamos naquele momento e aproveitei o mais que pude aquela gostosura de pau me socando sem parar...
Depois ele sentou na cadeira do motorista e me pôs em cima dele, eu pulava segurando no teto ou então no volante, meus seios balançando loucamente e meu gozo chegando várias vezes. Como eu gostava de trepar com aquele coroa!

Vendo que estava muito desconfortável, ele desceu e me desceu também e continuou a me comer, eu encostada no trator e empinando a bundinha para ele meter por trás. Ali eu podia gritar à vontade e o fiz, porque estava gostoso demais!

Da buceta ele passou o pau para meu cu. E continuou a meter por bons minutos, até me encher com seu leite, enquanto me apertava a bunda e falava que eu devia ser só dele, que ele ia me matar de tesão, me comeria todo dia e toda hora... nossa... de todas as fodas fantásticas que eu e ele tivemos, aquela foi bem especial.

Mas realmente não dava para ficar com aquela multidão de gente... fui embora, prometendo voltar em breve, quando a fazenda ficaria só para ele e eu...

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