terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Minha sobrinha passando férias com o namorado

(escrito por Meg)

Como os leitores e leitoras sabem, tenho 3 sobrinhas que saíram muito parecidas com a tia no quesito liberdade sexual. Duas são irmãs, a Paulinha e a Helena, a outra é prima delas, Cecilia. A Helena sempre foi a mais séria das três, mas acabou me contando aventuras ótimas que ela viveu nas ultimas férias.

Ela começara um namoro com Wagner, um rapaz boa pinta, cujo pai tinha uma fazenda no interior de Goiás. E, apesar de pouco tempo de namoro, ele a convidara para passar uns dias na fazenda do pai. Ela foi, feliz da vida. Claro que ela imaginava que poderia rolar muita coisa por lá, mas nunca imaginara que poderia ser tão bom!

No dia que viajaram não aconteceu nada, porque a viagem foi longa e todos chegaram muito cansados, já quase de noite. Mal fizeram um lanche e todos foram dormir. A ela foi reservado um quarto e ela dormiu sem trancar a porta, esperando que talvez o namorado aparecesse por lá. Mas não, ele apagou mesmo e ela, então, dormiu sozinha aquela noite.

No dia seguinte, sol maravilhoso, muito calor, ela e Wagner saíram para dar uma volta pela propriedade. Ela colocou um vestidinho leve e tênis, ele estava de calça jeans, bota e camisa xadrez, bem “fazendeiro” mesmo. Caminharam bastante, ele a levou por vários recantos até que finalmente pararam perto de um regato que desaguava numa lagoa enorme que havia na propriedade. Sentaram-se numa pedra que ficava por cima deste regato e ali ficaram conversando.

Não demorou muito para que ele colocasse o braço em torno do pescoço dela e a enchesse de beijos, que ela correspondeu. O local era lindo, o barulhinho da água correndo, pássaros cantando, era o típico cenário para uma tarde amorosa. Os beijos foram ficando mais “calientes” e o tesão tomava conta dos dois. Prevenido, Wagner tirou do bolso um pacote de camisinhas e mostrou para Helena, sorrindo. Ela, vendo que as intenções dele eram as melhores possíveis, também sorriu e abaixou a parte superior do vestidinho, deixando seus alvos seios à mostra.

Mais que depressa, Wagner ajoelhou-se na frente dela e começou a beijar os biquinhos dos seios, que logo ficaram entumescidos. Ele tirou a camisa e ela desvencilhou-se do vestido, estendendo-o no chão e sentando-se em cima. Ele então, ainda de joelhos, começou a chupar a bucetinha dela, arrancando-lhe gemidos altos de prazer. Experiente com a língua, Wagner conseguiu que Helena atingisse um orgasmo que fez com que seu corpo todo tremesse. Ela segurou forte a cabeça dele e ele pôde sentir o gostinho do mel que escorreu de sua bucetinha.

- Tira sua roupa toda, Wagner...quero te chupar também..

Ele tirou, ficou em pé e ela, ajoelhada em frente a ele, segurou o pau duro que ele lhe apresentava e começou a chupar, fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca e depois surgisse novamente, todo molhado, para ser novamente engolido. Era delicioso o boquete e ele não agüentou muito tempo. Foi a vez dela sentir o gosto do leitinho do namorado. Felizes, os dois deitaram sobre as roupas e ficaram conversando, se acariciando, se beijando... até que o pau dele desse sinais de vida.

Ansiosa, ela pediu:

- Me come de cachorrinho...eu adoro!!!
- Nem precisava pedir...eu também adoro!!!

Ela ficou de quatro e ele entrou com seu pau na bucetinha dela. Segurando na cintura dela, ele socou seu pau com vontade, deixando-a alucinada. Ela pedia mais e mais e ele não se cansava de bombar. Mas acabou virando-a, deitando-a de costas no vestido dela e comeu-a, agora num legitimo papai e mamãe. Helena não conseguia ficar quieta, de tão gostosa estava a trepada. Suas nádegas levantavam-se do chão e ficavam no ar, com ele por cima dela. Rindo quase histericamente, suada, ela finalmente sentiu o gozo do namorado dentro da camisinha. Mas ela já tinha gozado várias vezes, nem se lembrava de quantas.

Ficaram os dois se beijando sentados sobre as pernas. Ela alisava o peito dele, suas mãos escorriam pelas costas, apertavam a bunda carnuda dele. Ele segurava os seios dela e também apertava a bunda dela. Voltaram para a casa, pois já deviam estar esperando-os para o almoço.

- Wagner, eu sei que seu pai está aqui com a gente, mas eu não gosto de dormir sozinha, você vai pro meu quarto hoje à noite?

Claro que ele concordou. E, de fato, naquela noite, depois das luzes apagadas, ele esgueirou-se, sem fazer barulho, para o quarto de Helena. Ela o esperava apenas de calcinha, uma pequena calcinha branquinha, pois sabia que esta era a cor que ele apreciava. Ele tinha ido apenas com a bermuda do pijama, pois fazia muito calor. Ao vê-la, nua e apenas de calcinha branca, ele sentiu na hora o tesão necessário para “atacar”. Sentou-se na cama, colocou-a em pé em sua frente e sua boca passou a perc
orrer os biquinhos dos seios dela. Beijava-os, dava pequenas lambidas, quando viu os biquinhos já duros deu leves mordidas neles, o que fazia com que ela ficasse arrepiada.

Não podia gemer, ali no quarto o silêncio era norma obrigatória. Seria muito chato se o pai dele ouvisse ou percebesse alguma coisa.

Ele não se cansava de beijar os seios dela, mas suas mãos procuravam a bunda e a bucetinha dela, o que a deixava mais louca de tesão... A mão dela entrou dentro da bermuda do pijama e segurou o pau, duro como rocha. Ficou fazendo caricias nas bolas do saco, enquanto a mão dele insinuava-se no reguinho dela, chegando ao cuzinho.

Tirou a calcinha dela, colocou uma camisinha em seu pau e sentou-a no mastro cada vez mais duro. Um suspiro saiu da boca de Helena, imediatamente abafado por um beijo. Ela começou a cavalgar, lentamente, para evitar barulho da cama.

- Vai me chupar de novo, Helena?
- Você quer?
- Eu quero!
- Então tira a camisinha e me dá esse pau gostoso...

E enfiou-o na boca, tal como havia feito de manhã. Chupou com gosto, lambeu toda a extensão do mastro, lambeu as bolas, colocou-as na boca. Wagner até se agachava de tanto prazer que sentia.
Ela o deitou na cama, continuou a chupar, depois pegou outra camisinha, embalou o cacete dele e sentou-se em cima. Mas cavalgar ali fazia muito barulho. Entreolharam-se. Ele levou a mão ao cuzinho dela e seus olhos perguntaram se podia. Ela sorriu, deitou-se de bruços e ele pode então enfiar o pau no cuzinho de Helena. Mordeu o travesseiro para evitar gemer, pois doeu um pouco a entrada. Depois que a cabeça passou, o resto foi mais fácil. Ele comeu o cuzinho dela por alguns minutos, mas a cama fazia barulho, então tirou o pau, tirou a camisinha e pediu que ela chupasse de novo. Ela o fez até que ele gozasse dentro de sua boca.

Então dormiram, abraçados. De manhã cedinho, antes que todos acordassem, Wagner deixou o quarto dela e foi para o dele.

Na parte da manhã ficaram dentro da casa mesmo, conversando, jogando baralho. Depois do almoço, o pai de Wagner perguntou se eles queriam ir até a cidade para fazerem compras, eles preferiram não ir. A cozinheira foi com o pai dele e eles ficaram com a casa todinha para suas safadezas.

Estavam na cozinha. Ambos de calça jeans e ela com uma blusinha azul, de alcinha. Assim que o carro saiu para a cidade, Wagner, mais que depressa, abaixou as alcinhas da blusa dela e sua língua foi percorrer os locais que ela já havia percorrido tanto no dia e na noite anteriores. Em questão de segundos a blusa deixou de estar no corpo dela e foi parar em cima do fogão. Wagner se apoiou na bancada da pia e trouxe Helena para junto de si, de costas. Suas mãos passaram a acariciar os seios dela e ela foi ficando com um tesão incontrolado.

Aos poucos ele foi retirando a calça dela. Uma minúscula calcinha preta foi surgindo, enquanto Wagner beijava seu pescoço e acariciava seus seios. Logo ele a ajudou a tirar a calcinha. Totalmente nua, ela tratou de deixar o namorado também com os trajes de quando ele nasceu. Ele a colocou sentada na bancada e sua língua passou a visitar a bucetinha de Helena. Ela chegou a bater a cabeça no armário, de tanto prazer que sentiu com a chupada que ele lhe deu.

Pulando da bancada, ela agarrou o pau dele e deu-lhe um tratamento à altura do que estava recebendo. Mas dessa vez ele não queria gozar na sua boca. Virou-a de costas, ergueu a perna esquerda dela colocando-a sobre a bancada da pia e, depois de colocar a camisinha, enfiou seu pau na bucetinha dela, por trás. Ficou bombando sem parar, mas eram tantos movimentos que o corpo dela fazia, que ela preferiu ajoelhar no chão para que ele a comesse de cachorrinho. Depois ele sentou-se no chão da cozinha e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o. Naquela hora ela pôde gemer da altura que queria, pois não havia perigo de alguém ouvir. Pulou até conseguir um orgasmo, que veio praticamente junto com o dele.

Haviam ficado mais de hora na cozinha. Tiveram de se recompor rapidamente, pois o pai e a cozinheira não deveriam demorar. Foram para a varanda e ficaram lá, sentados na rede, conversando, para despistar quando eles chegassem.

No terceiro dia não houve oportunidade para os dois fazerem nada. Mas no quarto dia Helena foi surpreendida quando estava no banheiro. À noite, ela foi tomar banho. Após o banho, colocara uma camisolinha e estava secando os cabelos quando ouviu baterem na porta. Logo imaginou que era o Wagner. Abriu e era ele, realmente.

- Você ficou doido? Se seu pai nos vê aqui!
- Vê não...ele tem banheiro no quarto e já foi se deitar...

Ele estava só de calça, sem camisa, e ficou vendo-a terminar de secar os cabelos. Mas não resistiu muito tempo. Percebeu que a camisolinha era bem transparente e que ela não estava com nada por baixo. Então, enquanto ela usava o secador, ele chegou-se por trás dela e suas mãos passaram a percorrer a bunda de Helena, por cima da camisola mesmo, mas o gesto foi suficiente para acender os dois.

Ele sentou-se na beirada da banheira e ela ficou de frente para ele. Brincando, ela direcionava o secador de cabelos na direção dele quando as mãos dele se tornavam mais ousadas. Brincadeiras de namorados que só fazem atiçar o tesão de ambos. Quando ela terminou com o secador, ele já estava pelado, de pau duro, pronto para receber os carinhos dela. E ela, mais que depressa, foi chupar aquele pau que tanto prazer lhe dava.

Sua camisola sumiu. Ele sentou-se numa cadeira de vime que havia no banheiro, ela ajoelhou-se e fez mais um boquete no namorado, que só recostava a cabeça e arfava de prazer. Debruçando-se sobre o corpo dela, recém-saido do banho, todo cheiroso, ele estendeu a mão até o cuzinho. Ela entendeu o recado. Apoiou-se na banheira e ele enfiou o pau em seu cu. De novo o gemido até que a cabeça entrasse toda e depois o prazer de sentir aquele pedaço de carne entrando e saindo...

Pediu que ele se sentasse de novo e desceu seu corpo de modo que ele continuasse a enfiar em seu cu, mas com ela movimentando-se para cima e para baixo. Sentiu o leite quentinho derramando-se dentro dela.

Não teve jeito... precisou tomar outro banho, com ele ensaboando-a.

Que semana de férias ela teve!!!

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