quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Exibicionismo em Portugal

(escrito por Meg)



No século passado Kaplan e eu estivemos na Europa. Nossa última parada foi Lisboa. E ali tivemos a idéia de fazer uma sessão de exibicionismo para esquentar nossas transas. A gente estava hospedada numa Pensão na Travessa da Glória, que é perto dos bairros da Alfama e da Bica, dois tradicionais e antigos bairros lisboetas. O curioso ali são as escadarias nas ruas e elas se prestaram muito bem ao que pensamos fazer.


Primeiro, eu coloquei um vestidinho rosa, com decote em V, bem curto. E saí sem sutiã e sem calcinha. Kaplan me acompanhava a uma distância razoável, não queríamos que as pessoas pensassem que nós dois estávamos juntos.


Comecei a subir uma das muitas escadarias que existem por lá. Parei quase chegando ao fim, me virei e vi que apenas dois jovens estavam subindo, bem lá embaixo ainda. Então, como quem não quer nada, assim que eles chegaram mais perto, mas não muito, suspendi ligeiramente a parte da frente do meu vestido, dando a eles uma visão linda da minha bucetinha. E meus biquinhos ficaram duros, aquilo me excitou, então, além de vê-la, eles puderam ver que eu estava sem sutiã, porque meus biquinhos quase furaram o vestido!


Um deles até tropeçou e quase bateu o rosto no degrau. O outro, na mesma hora, mexeu no pinto, enquanto arregalava os olhos. Passaram por mim, lambendo os lábios. Dei um sorriso, o mais lindo que pude para eles. Eles terminaram de subir e ficaram lá de cima me olhando. Eu desci o vestido e continuei de costas para eles e de frente para quem mais subisse. Um senhor de seus quase 50 anos vinha subindo e quando ele chegou perto, repeti o gesto: subi um pouco o vestido, o suficiente para que ele também visse minha bucetinha.
Ele também arregalou os olhos e fitou intensamente. Então dei-lhe um sorriso, abaixei o vestido e desci correndo a escadaria, ao encontro do Kaplan. Mas ai eu vi outro senhor começando a subir, então parei, me virei para a parte de cima da escadaria, onde estavam os dois jovens olhando tudo e dessa vez levantei o vestido na parte traseira, oferecendo um espetáculo de minha bunda. Dessa vez o português era ousado, passou por mim e me deu um tapa na bunda!


Não satisfeito com o que já tinha acontecido, Kaplan me sugeriu que ficasse agachada, assim quem viesse subindo teria uma visão magnífica. Fiz o que ele pediu, e um casal que vinha subindo ficou horrorizado, a mulher começou a me xingar, então achamos melhor sair dali e ir me exibir em outro local.


Entrei numa lojinha, que vendia de tudo, inclusive roupas. Fiz que estava interessada e comecei a olhar. Mas eu olhava mesmo era para fora da loja, à espreita de algum transeunte olhar para dentro e ai eu poderia dar o show. Não demorou muito e pude levantar novamente o vestido, pela frente, mostrando a bucetinha para dois senhores de seus 40 anos mais ou menos, que, ao verem, pararam e ficaram apreciando o espetáculo.

Eu já estava ficando excitadíssima com tudo, e doida para voltar à pensão e transar loucamente. Mas o Kaplan achava que ainda era pouco. Paramos então num orelhão, que não é como os nossos. Fica na rua, mas tem um banco para que as pessoas possam telefonar sentadas e não em pé. Sentei, então, peguei o telefone e fiquei fingindo que falava com alguma amiga. Mas sentei de tal forma que minhas pernas ficaram abertas e quem viesse de frente fatalmente veria, como muitos viram, minha peludinha.

Não agüentei mais. O tesão era muito grande, peguei o Kaplan pelo braço e corremos para a pensão. Nos jogamos na cama e transamos bastante, relembrando as expressões das pessoas que puderam ver minhas partes intimas. Foi muito divertido, então resolvemos repetir a dose.

Coloquei uma saia pequena, cor de rosa, uma blusa preta, uma sandália de salto. Isso depois de um belo banho. Não enxuguei os cabelos, sai com eles molhados mesmo.
Dessa vez resolvemos ir até um supermercado. Entrei e o Kaplan ficou no passeio, olhando o que acontecia. Comecei a olhar as gôndolas, como se tivesse muito interessada em comprar alguma coisa. Quando vi um desses rapazes que ficam repondo as mercadorias, pedi que ele pegasse alguma coisa na prateleira mais baixa. Quando ele se abaixou e eu fiquei bem pertinho dele, claro que ao olhar para cima ele viu que eu estava sem calcinha. Quem disse que ele se levantava? Agachado estava, agachado ficou enquanto eu examinava a mercadoria para depois devolver a ele dizendo que não era bem aquilo que eu desejava.

Ele permaneceu lá enquanto eu me afastava. Já no final daquela gôndola, eu me virei, vi que ele estava me olhando e então eu abaixei um dos lados da minha blusa, mostrando meu seio esquerdo para ele. Fiz isso e sai rápido para outra gôndola. O Kaplan me disse que o rapaz quase caiu deitado no chão quando viu o que eu havia feito!

A outra gôndola era de bebidas, havia um sujeito lá escolhendo vinhos. Me viu e ficou me olhando de cima a baixo, então levantei um pouco a saia para mostrar a ele minha xotinha. Quase que o vinho que ele examinava caiu no chão. Daria um prejuízo enorme a ele! Mais alguém viu: uma moça que passava com o carrinho, me deu um sorriso e me estendeu um cartão de visita. Percebi que era lésbica e queria ver mais alguma coisa minha... mas não entrei em contato com ela não.

O sujeito dos vinhos continuava me olhando, embasbacado. Puxei a blusa e mostrei os dois seios para ele. Arregalou os olhos e fez menção de vir em minha direção. Sai correndo pelo outro lado!

Eu estava excitadíssima de novo. E Kaplan também. Voltamos à pensão, entramos no quarto, ele foi arrancando minhas roupas. Pedi um tempo, enchi a banheira com água bem quentinha e entramos os dois. Comentamos sobre tudo que havia acontecido.

- Ficou feliz, meu bem? Era isso que você queria que eu fizesse? Te excitou ver sua mulherzinha ser cobiçada pelos lusitanos?
- Adorei, fiquei de pau duro o tempo todo. Você foi divina, maravilhosa!
- Então, agora, me come bem gostoso, aqui nessa banheira quentinha...


Ele pegou um vinho, bebemos. Depois derramei um pouco no corpo dele, especialmente no pinto duro e comecei a chupar. Chupava, subia com minha língua pela barriga dele e ia até a boca. A gente se beijava com muito amor, com muito tesão. Ele ficou atrás de mim, segurou meus seios, me colocou de pé e enfiou o pau em minha xotinha, por trás. Coloquei uma perna sobre a borda da banheira para facilitar. E então ele começou a bombar, enquanto me dizia, bem no ouvidinho, que eu era uma exibicionista, uma safadinha... eu ficava alucinada com isso...

Fiquei de frente para ele, apoiei meus braços nas bordas da banheira e empinei a bucetinha para ele usufruir. Mais que depressa, ele voltou a enfiar o pau em mim, em pé mesmo e toma mais bombadas... gozei bastante.


Me puxou para ele, passei as pernas e as prendi nas costas dele e, em pé, ele continuou a meter, segurando em minha bunda para eu não cair. Como a posição era difícil, logo saímos dela e ele me colocou de quatro, apoiando minhas mãos na banheira e veio metendo por trás, de novo, até gozar dentro de mim.

Chupei-o de novo e saímos da banheira, fomos para a cama e dormimos até o dia seguinte. Nunca pensei que fosse tão bom se exibir assim e depois receber um prêmio do marido!

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