quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Uma semana de férias com a turma da faculdade

(escrito por Meg)
Não posso deixar de reconhecer que boa parte do tempo em que fizemos faculdade foi gasta com atividades que nada tinham a ver com o currículo... mas foram tão ou mais prazeirosas do que as aulas!
Me refiro às festas, aos encontros furtivos, aos passeios, enfim a “n” coisas que sempre terminavam em sexo. Ou melhor, sempre foram pensados para que houvesse muito sexo!

Já relatei aqui muitas dessas aventuras. Hoje vou recordar mais algumas, principalmente de uma semana que quatorze de nós passamos de férias na fazenda dos pais de nosso colega Danilo. Ele não era da mesma sala que nós, mas a gente acabou se enturmando. Da minha sala, além de mim, foram a Rejane e a Lúcia, o Virgilio e o Gabriel. De outras turmas estavam o Danilo, o Adilson, o Rodrigo, o Felipe e o Cássio, na turma masculina, e Vanessa, Araci, Verônica e Adriana. Sete homens e sete mulheres... já se pode imaginar o que iria acontecer!

Já no primeiro dia, eu, que gosto muito de natureza, coloquei um vestidinho bem curto, verde, calcei um tênis e fui explorar o local. Eu gosto de apanhar frutas no pé, adoro ver passarinhos cantando e voando sem parar... curto muito a natureza.

Então, como eu dizia, fui até o milharal. As espigas já estavam quase no ponto de serem colhidas. Fiquei passeando por entre os pés de milho, quando vi o Virgilio, meu colega que adorava transar comigo, se aproximando. Abaixei meu corpo para fingir que estava pegando algo no chão, o que permitiu a ele ver um belo lance de minha bunda, com minha calcinha bem enterrada. Ele já chegou sorrindo.

- É, Meg, acho que esta semana vai ser o bicho, hem?
- Tambem acho, e acho ainda que você já veio para começar, não foi, seu safado?
- Mas é claro... acha que eu deixaria alguém ser o primeiro? Nada disso... tenho tempo de casa e mereço a primeira, a do meio e a última!!!
- Você é adorável, Virgilio... chega mais...

Agachei e ele chegou por trás de mim, inclinou-se sobre meu corpo, enfiando as mãos dentro de meu vestido e pegando meus seios. Hummm...que delícia aquele toque das mãos dele... deixou meus seios para fora e abaixou a calça, me mostrando o belo cacete já duro. Agachada eu estava, agachada mesmo eu agarrei o pau e o coloquei em minha boca. Não nos preocupamos se alguém iria ver. Afinal, com toda certeza, todo mundo iria se ver nu em algum momento daquela semana!!!

Chupei bem gostoso, daí ele se deitou no chão, de costas, e me fez ficar com a bocetinha na boca dele, me chupando também. Eu coloquei o pau dele entre meus seios e fiquei esfregando-os nele. A sensação que tínhamos era ótima, ainda mais que ouvimos barulhos que nos disseram que havia alguém olhando pra gente. Então ai é que caprichamos mesmo.

Depois de me chupar bastante, ele empurrou meu corpo em direção ao pau dele. Entendi o que ele queria e me sentei no cacete duríssimo, cavalgando freneticamente, enquanto ele segurava minha bunda e a apertava. Não satisfeito, sem tirar o pau de dentro de mim, ele foi me deslocando para o chão, e ficou de ladinho, metendo sem parar!

E para concluir aquela primeira transa da semana, ainda me pôs de pé, me inclinou e meteu por trás, socando firme como ele fazia tão bem, aliás. Gozamos. Daí voltamos, abraçadinhos, para a casa, onde a turma estava na piscina, algumas já bem à vontade, nadando ou tomando sol de topless.

Ai ficamos sabendo quem estivera nos espionando no milharal. Tinha sido a Verônica, que avisou a todo mundo:

- Gente, esses dois aqui já começaram a fazer tudo que tem direito...acabei de ver os dois no milharal...Nem conto a vocês o que rolou lá!

Isso foi o sinal para todo mundo tirar a roupa. E o Virgilio e eu também tiramos, não iríamos ser os únicos a ficar vestidos. 14 pessoas nuas dentro de uma piscina. Logo se formaram os pares e o Danilo, dono da fazenda, já veio direto pra cima de mim. Pulou dentro da piscina, me puxou para a beirada, me fez quase deitar ali e já veio com um pau bem duro enfiando... confesso que eu sempre gosto de alguma preliminar, mas como eu já tinha tido preliminar, jogo principal, agora era a hora da prorrogação, então não liguei.

Fiquei vendo todo mundo trepando, alguns dentro da piscina, outros nas cadeiras, outros no deck, as mais variadas posições podiam ser encontradas ali naquele grupo.
Depois que todos haviam trepado e estavam refestelados, combinamos de ficar todos nus. E fomos almoçar assim. Tivemos de fazer o almoço, porque os empregados haviam sido convenientemente dispensados pelo Danilo. Assim, sobrou pra gente fazer o almoço e pros rapazes lavar a louça. Até que foi engraçado ver os 7 pelados lavando e enxugando... o movimento das bundas era lindo!

Fomos para a sala, bem ampla, ouvir música alguns, ver televisão outros. Ver televisão era deitar pelado no tapete e ouvir musica era dançar pelado. Imagina-se o que iria acontecer!
O Danilo insistiu em ficar comigo, dançando... e dançando... e o pau ficando duro e eu não posso ver um pau duro na minha frente que me dá uma vontade louca de chupar... e foi que eu fiz e gostei muito, porque o pau dele era uma belezura! E ai ele também mostrou que entendia de preliminares, me chupou e mamou até! Ai fomos para o quarto dele, deitamos na cama e mandamos brasa. Já fui ficando de quatro na cama, porque adoro um “cachorrinho”. E ele gostava também, pelo visto, porque já entrou direto e ficou bombando sem parar...gozei e logo depois ele também. Ficamos deitados e acabamos por adormecer.

Acordei com os gritos do pessoal na piscina. Danilo não estava mais na cama comigo, já estava lá transando com a Araci, que era colega de sala dele. Para ser franca, eu já estava satisfeita por aquele dia, então fui para o banheiro e tomei um banho bem gostoso. De noite, o Gabriel reclamou minha presença no quarto dele e ai não teve jeito, rolou mais uma transa bem gostosa. Dormimos juntos, bem agarradinhos, a gente se gostava muito mesmo!

Acordamos as 8 horas do dia seguinte, com o Danilo chamando todo mundo para o café. Descemos, todos pelados. O Virgilio desceu com a Verônica e me fez um sinal, despistado, de que não havia sido muito boa a transa com ela não. Depois ele me contou que ela tinha bebido muito e ai teve de “chamar o Juca” umas duas vezes. Que pena... muitas pessoas não sabem se controlar quando bebem e além de perder o melhor da festa, ainda atrapalham os outros.

Terminado o café, o Danilo nos chamou para o que ele chamou de uma “foda coletiva”. Fomos todos para a piscina, ele mandou os caras se deitarem na beirada e falou com as meninas para escolherem, sentarem em cima, todas na mesma posição e iniciarmos uma cavalgada de Valquírias. E colocou a musica do compositor Vagner que tem esse nome. Foi divino. Como eu queria experimentar todos, procurei o Adilson e me sentei no pau dele. Fiz um sinal para a Rejane ir com o Virgilio, ela entendeu que deveria ter um motivo ( e expliquei para ela depois ). E ficamos cavalgando mesmo, algumas por um bom tempo, outras por menos, porque os parceiros gozaram mais rápido. Mas foi muito legal.

Lá pelas dez horas, resolvi dar mais uma volta e o Cássio se dispôs a ir comigo. Calçamos os tênis e fomos, peladões da vida, conhecer outros locais da fazenda. Numa clareira da área de floresta que havia lá, ele me deu a mão. Acho que por eu ser mais velha, ele estava meio tímido. Ficamos conversando sobre o curso, sobre aquela semana. Ele me contou que havia dormido com a Lúcia e gostara demais dela. Incentivei-o a ficar mais com ela e, quem sabe, até namorar com ela. Ele achou a ideia interessante.

- Mas não vamos ficar falando da Lucia nem de ninguém mais, né, Cassio? Estamos só nos dois aqui, o lugar é lindo, não te sugere nada?
- Claro, sua safadinha... chega aqui!

E me puxou, me beijou e sua mão já procurou minha bucetinha. Uau.... podia ser tímido mas sabia das coisas! Dos dedos ele passou à língua, que penetrou minhas entranhas com avidez e me deixou tremendo de tesão. Senti que o pau dele crescia e ajudei, me ajoelhando no chão, na frente dele e colocando-o em minha boca, enquanto meus olhos se fixavam nos dele.

O pau do Cássio era o menor de todos os que eu vi naquele grupo, o que não quer dizer que fosse pequeno demais, devia ter uns 16 cm, tamanho bom para se enfiar na boca...cabe tudo!
E eu fui chupando e sentindo ele ficar cada vez mais duro. É uma sensação maravilhosa ver o mole ficar duro dentro de sua boca, realmente sensacional! Quando ele ficou na dureza necessária, ele sentou-se em uma pedra grande que havia por ali e eu me sentei no colo dele, de lado, para abraça-lo e beija-lo. E depois cavalguei, mas parei quando senti que estava desconfortável, pois ele batia muito com a bunda na pedra, estava machucando.

Então me apoiei em uma árvore e empinei a bunda para ele ver o que eu queria. Mas ele precisou perguntar... esses jovens...

Ai, tremendo de emoção (acho que foi a primeira vez dele...) foi enfiando o pau em meu cuzinho, até entrar tudo e as bolas baterem em minha bunda. E ele entusiasmou, bombando com uma vontade incrível e me fazendo agarrar bem na árvore para não cair. Foi muito gostoso, ele adorou e me confessou que realmente era a primeira vez que comia um cu. Tinha 20 anos, o Cássio...

Quando estava quase gozando, vimos chegar a Rejane e o Gabriel. Haviam visto que saímos e nos procuraram. Acharam! Ficaram nos olhando um tempinho (é tão bom ver os outros treparem!) e depois o Gabriel encostou-se numa árvore vizinha e a Rejane encostou-se nele e ele começou a pegar nos peitinhos dela e ela no pau dele... e depois de pegar, ela o chupou. Os boquetes da Rejane eram disputadíssimos na faculdade. O Gabriel fechou os olhos e suspirou fundo quando ela engoliu o pau dele e depois puxou a boca até ele sair...

O Cassio ficou olhando boquiaberto e eu fiquei passando a mão na bunda dele, parecia uma bunda de menino, branquinha e durinha...uma gracinha... ajoelhei e beijei, mordi, ele achou a maior graça no que eu fazia. E continuamos a apreciar o espetáculo dado pelo Gabriel e pela Rejane que agora já estavam em ponto de bala. Virei para o Cassio e perguntei se ele estava a fim de comer o cu da Rejane, ele se entusiasmou, então chegamos junto dos dois e eu tomei o Gabriel dela.

- Ele está apaixonado pela sua bunda...então aproveita, deixa que eu cuido do Gabriel...

Ela achou graça, mas concordou, abraçou o Cássio e ficou de quatro e ele, mais que depressa, foi enfiando. Enquanto isso o Gabriel e eu nos chupavamos num 69 bem gostoso. Depois ele me fez deitar no chão mesmo e me comeu no papai e mamãe mais natureba que se pode imaginar. Foi muito gostoso. E eu continuava olhando para o lado e vendo o Cássio se acabar no cuzinho da Rejane.

Já estávamos morrendo de fome e voltamos para a casa. Almoçamos e chamei a Rejane.

- O Cássio é ainda pouco experiente. Vamos dar um showzinho para ele?
- Eu topo... adorei o menino!

Chamamos ele para ir para o quarto com a gente. Ele foi sem saber o que o aguardava e ficou maluco quando viu eu e a Rejane nos beijando, nos abraçando, fizemos um 69... e ele, de pau duro, acabou se punhetando tanto que gozou e nós ficamos a ver navios. Não deu muito certo o que pretendíamos, então ele desceu e nós duas ficamos deitadas. Dormimos também e só acordamos lá pelas 18. Tomamos um banho, com direito a muita esfregação deliciosa e descemos.
Alguns nadando, outros transando no deck, uns dois dormindo na sala de televisão. Engraçado como sexo demais também acaba cansando. Naquele fim de dia ninguém mais chamou alguém... e fomos dormir, eu com o Virgilio, a Rejane com o Cássio e a Lucia com o Gabriel.

Na outra manhã, o Danilo veio com essa ideia de foda coletiva de novo, só que dessa vez fomos nós que ficamos de quatro e eles vieram nos comer por trás, todos lado a lado. Ainda bem que ele não colocou o Bolero, de Ravel para tocar... mas foi divertido, imagine a cena: sete mulheres de quatro e sete marmanjos comendo-as.

Bem, chamei a Rejane e convidamos os dois moços que ainda não havíamos “conhecido”, o Felipe e o Rodrigo, para jogarmos uma bola lá longe... eles adoraram o convite, pegamos umas cangas e uma bola de vôlei e fomos nós.

Felipe era louro, cabeludo, usava rabo de cavalo, um tesão! O Rodrigo era moreno, um dos pintos grandes do grupo e mal chegamos num local afastado, já foi me abraçando por trás... logo senti o pau dele crescendo e encostando em minha bunda. E as mãos dele pegavam em meus seios e puxavam meus biquinhos... a coisa tinha começado bem. Olhei para a Rejane, ela havia estendido uma canga e estava sentada conversando com o Felipe.

Joguei a bola para eles e começamos a rebater. Quando o Felipe deixou a bola cair, eu brinquei:

- Então agora você fica treinando mais que eu e o Rodrigo vamos fazer outras coisas mais interessantes!

Puxei o Rodrigo pelo pau, estendi a outra canga e nos deitamos. Deitei em cima dele e fiquei relando minha xoxota no pau dele que voltou a crescer... era bem grandinho mesmo. Mas senti movimentos ao lado e vi a Rejane estender a canga ao lado da nossa e eles também se deitaram ali e começaram a se beijar e se tocar... ficaram sentados um de frente para o outro, ela pegou o pau dele e começou a acariciar.

Do lado de cá, o Rodrigo me colocou apoiando as mãos em seu peito, ficou parado e falou para eu entrar e sair de seu pau. Com muito gosto! Ficamos assim um belo tempo, enquanto começamos a ouvir os gemidos do outro lado, o Felipe já estava comendo a Rejane de cachorrinho. Foram duas belas trepadas.

Voltamos para a casa, almoçamos e dormimos de novo. Dessa vez eu e Rejane fomos acordadas pelo Virgilio, que lambia nossas bucetinhas descobertas. Conversamos muito e ele não estava muito satisfeito. Então nós cinco – Gabriel, Virgilio, Lucia, Rejane e eu – inventamos uma desculpa e fomos embora no dia seguinte. Éramos um grupo coeso e os outros eram de outras salas. Foi melhor assim. Mas para mim e Rejane havia sido ótimo!

Pena que para os rapazes não tenha sido! Tivemos de compensá-los quando chegamos!!!

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