quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Ela era ele... e me comeu!

(escrito por Meg)

Conheci Rosana por acaso. Estávamos na fila para comprar ingressos para um show e como havíamos chegado antes da bilheteria abrir, ficamos conversando. Era uma pessoa linda, cabelos castanho-escuro que chegavam quase à bunda. Usava um vestido bem decotado, que deixava entrever belos e grandes seios. Conversamos aquelas amenidades que se conversam nas filas. Fiquei sabendo que ela iria sozinha, eu também, então combinamos de comprar cadeiras lado a lado. Foi o que fizemos e no dia do show lá estávamos nós duas, cantando e vibrando com nosso artista preferido.

Saímos do show suadas, descabeladas e abraçadas. Eu tinha ido de taxi, porque detesto ficar à mercê de flanelinhas. Ela tinha ido de carro e me ofereceu carona, que aceitei prazerosamente. Eu adorava a voz rouca de Rosana. Senti que poderíamos virar grandes amigas!

Ao me deixar em casa, ela pediu meu telefone, me deu o dela e disse que gostaria muito de fazer outros programas como os daquela noite comigo. Eu disse que adoraria também, e quando fui dar os dois beijinhos tradicionais... ela me beijou a boca. Apesar de isso não ser problema para mim, foi uma surpresa, arregalei os olhos.

- Desculpa...
- Não há o que desculpar...
- Você não horrorizou? Seus olhos ficaram arregalados!
- Não, não horrorizei... foi só a surpresa. Quer ver?

E ai dei-lhe um beijo na boca, bem demorado. Sorri para ela e desci do carro.
Dois dias depois ela me ligou.

- Oi, tudo bem com você?
- Tudo ótimo? E com você?
- Tudo bem também. Escuta, você gosta de nadar, tomar sol?
- Uau!!! Adoro!!! Por que?
- Estou com a chave de um sítio de um amigo meu, se você estiver livre e quiser ir passar a tarde comigo lá, é só colocar o biquíni que já estarei te esperando ai na porta.
- Beleza, adorei a ideia. Me dá 20 minutos, tenho de terminar de arrumar algumas coisas e te espero lá na portaria.

Arrumei tudo rapidinho. Adoro tomar sol e aquela tarde estava particularmente agradável para isso. Pus meu biquíni, uma sainha, uma rasteirinha e desci. Ela já estava lá me esperando. Entrei no carro, demos um selinho e ela dirigiu até o tal sítio do amigo.

- Seu amigo vai estar lá também?
- Não, ele trabalha, coitado!
- Kakakaka..igual meu marido...
- Você é casada?
- Sou, te contei não?
- Não, não contou, mas isso não tem a menor importância.

Observei Rosana. Ela estava com um top preto, que deixava metade dos seios à mostra e com um shortinho branco. Os cabelos estavam soltos, lindíssimos!

Quando a gente parava em um sinal, alguém sempre dava uma cantada, a gente apenas ria. Chegamos ao tal sítio, uma beleza de lugar! Estava vazio, então fomos direto para a piscina. Deixamos as bolsas numa varanda ao lado, onde havia uma mesa de quase dois metros de comprimento e bancos do mesmo tamanho, um de cada lado da mesa. Sentamos num dos bancos. Ela cruzou as pernas e quis saber mais de mim e de meu casamento.
Não me furtei a falar tudo que ela queria saber. E depois brinquei:

- Não me diga que ficou com ciúme do meu maridinho!
- Não... não é isso...
- Então venha aqui!

Puxei-a para mim, ela ficou sentada e eu nas costas dela. Coloquei as mãos nos seios, ela suspirou, virou o rosto para mim e nos beijamos longamente. Era um beijo gostoso o dela. Abri as cortininhas do sutiã dela e vi dois seios realmente grandes, mas dava para perceber que ela tinha colocado silicone.

- Os seus são naturais, não são?
- Sim...

Ela desamarrou meu sutiã e examinou meus seios.

- São lindos! Os meus eram muito pequenos, por isso coloquei silicone. Mas Meg, eu preciso te confessar uma coisa, muito importante mesmo, e precisa ser agora.
- Nossa... o que é de tão sério assim?
- É que... bem... eu não sou uma mulher completamente...
- Como assim?
- Veja você mesma.

Abaixou o shortinho e ai, dentro da calcinha preta do biquíni eu vi que ela tinha um pau...e grande... aí sim, é que arregalei os olhos mesmo!

- Te decepcionei, não é? Seus olhos não mentem... estão arregalados de novo!
- Não é questão de decepcionar... é a surpresa do inusitado.
- Pois é... eu devia ter te contado antes, não devia?
- Não, não iria fazer diferença. Eu gostei de você e não vou desgostar porque você tem um pintão... Mas me diga... o seu “amigo” que mora nesta casa não é apenas um amigo, não é? Vocês vivem juntos.
- Sim, você é bem perspicaz... a gente mora junto sim, já tem 6 anos.
- E... por que razão você se interessou em me trazer aqui?
- Porque eu adorei te conhecer. Aquele dia do show, depois do seu beijo, eu cheguei em casa alucinada, com um tesão enorme... quase matei meu companheiro de tanto exigir que ele me comesse...
- Puxa...
- Em outras palavras, Meg, você me excita, ta vendo aqui? Ele está começando a ficar indócil...
- Pois então, liberte-o dessa calcinha...

Ela (ou ele?) tirou a calcinha. Deitei-a na mesa, tirei minha calcinha também e me posicionei para um 69, chegando minha xotinha perto do rosto dele, enquanto eu punha aquele pauzão em minha boca, ainda meio duro, meio mole, e chupei-o até deixá-lo duríssimo!

Fiquei deitada de ladinho e ele foi enfiando o pau dentro de mim. Teve o cuidado de colocar uma camisinha, achei muito simpático da parte dele. Depois eu me sentei no pau dele e cavalguei-o. À exceção dos seios dela balançando, não havia outra diferença em relação a uma trepada com um homem. Gozei como gozaria se homem completo ele fosse. Ainda me comeu de frango assado, ou seja, comeu meu cuzinho e depois, na volta, comentou comigo que não havia diferença entre os cus masculino e feminino.

Fomos nadar, nos divertimos muito. Depois voltamos para aquela mesa e eu chupei o pau dele de novo e fui contemplada com uma esporrada em meu rosto. A tarde caia, resolvemos voltar.

No carro ela voltou a me perguntar sobre meu marido o que me levou a desconfiar que ela queria que ele participasse de nossos encontros. Como sou muito franca, perguntei se era isso.

- Não, Meg... quer dizer, acho que eu gostaria sim, mas meu namorado é ciumento demais! Ele jamais aceitaria, aliás, ele nem pode saber o que fizemos hoje, ta? Se algum dia você conhecer, somos apenas amigas! Nunca deixe ele saber de nada!

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