terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Inaugurando um bar com uma trepada

(escrito por Meg)



Meu amigo ia inaugurar um bar que ele demorou mais de seis meses para construir e decorar. Pelo que ele nos mostrava de fotos, parecia que ia ser realmente um ambiente maravilhoso.
A inauguração estava marcada e uma semana antes ele me telefonou eufórico. Falou maravilhas e me pediu para ir fotografar tudo antes da inauguração.

- Mas Vladimir, você fotografa muito bem... por que não faz você mesmo as fotos?
- Eu sei, mas eu queria que você fotografasse...
- Está bem, vamos marcar então.
- Pode ser amanhã à tarde?
- Pode, não tenho nada marcado...
- Então te espero!

Dia seguinte, peguei o equipamento e fui até o novo bar. Já estava todo pronto. E fiquei maravilhada. O ambiente era acolhedor, confortável sem ser luxuoso demais, a adega era muito selecionada. Tinha tudo para emplacar.
Fui fazendo várias fotos conforme ele me pedia. Depois de dezenas de fotos tiradas, ele disse que gostaria de me fotografar ali.

- É prá dar sorte, entende?
- Rssss. Só você mesmo, Vladimir... me fotografar para dar sorte? Acha que eu tenho cara de amuleto, de coelho ou pior ainda, de ferradura?
- Claro que não, moleca... vamos lá, agora o fotógrafo sou eu. Senta ali próxima ao balcão.
- Calma... deixa eu me ajeitar primeiro.

Soltei o cabelo, joguei-o para a frente e para trás. Ainda bem que eu fora bem vestida. Estava com calça jeans e botas e uma blusa rosa tomara-que-caia. Sentei-me num desses bancos altos que se colocam nos bares, cruzei as pernas, apoiei o cotovelo no balcão, virei o rosto, sorrindo, para ele, que tirou a primeira foto.

Tirou várias, na verdade. Eu já estava sentindo que não ia demorar ele pedir para eu diminuir a quantidade de roupas que estava usando... e realmente não demorou. Ele me pediu para tirar a blusa.

Bem, leitores, esse pedido já dizia tudo. Ele me levara lá não foi apenas para eu fotografar. Ele queria transar comigo e usava essas fotos como subterfúgio. A questão era: se eu tirasse a blusa, acabaria pelada. E daí para os “finalmentes” não demoraria muito tempo.

Tirar ou não tirar?

Tirei.

Estava de sutiã aquele dia, então nas próximas fotos eu fiquei em pé, apoiada no balcão e ele as tirou me pegando de costas, apenas o rosto virado para ele.

- Meg, senta no balcão e tira as botas, quero destacar seus pés.

Fiz como ele pediu e novas fotos foram tiradas. As fotos seguintes eu estava deitada no balcão, com as mãos no sutiã. E ai ele sugeriu que eu tirasse o sutiã. Sorrindo, já com um misto de tesão, tirei. Ele me fotografou de pé, o braço direito apoiado no balcão e a mão esquerda segurando o seio.

Ai pediu para eu tirar a calça. E me fotografou tirando-a, eu de costas para ele e minha bunda em destaque, com a calcinha aparecendo inteira. Me pediu para eu sentar no balcão, só de calcinha, de frente para ele. Tirou mais um tanto de fotos.

- Meg... mostra a xaninha?
- Vladimir....
- Por favor...

Afastei um pouco a calcinha e ele fotografou a xaninha aparecendo... eu estava com medo de aparecer minha excitação, eu já estava com um tesão danado e ainda mais vendo que ele estava de pau duro. Era impossível ele esconder... resolvi provocá-lo, fazer poses sensuais mesmo sem ele pedir...

Ainda sentada, pus uma das mãos na cabeça e com a outra ameacei tirar a calcinha. Ele fotografou. Deitei-me no balcão, ergui e dobrei as pernas e puxei a calcinha até o meio das minhas coxas, olhando para ele com uma cara bem sexy.

Ai me virei, sentando no balcão, bem de frente para ele, com as pernas abertas. Minha xaninha toda exposta. Ele precisou se apoiar numa pilastra para conseguir fazer a foto sem tremer...coloquei as mãos na xaninha e fechei os olhos, como se estivesse me masturbando... pulei para o chão e fiquei de costas para ele.


Gosto de mostrar minha bunda, todos dizem que ela é muito bonita. Então me inclinei sobre o balcão, empinando a bunda.


O silêncio só era quebrado pelo clic da máquina e pela respiração ofegante do Vladimir.

Eu já estava doida de vontade de ele parar com as fotos e me pegar, mas ele insistia ainda em me fotografar. Fiquei em pé, apoiando os braços no balcão, com as mãos nos seios, de frente para ele, levantando e abaixando uma das pernas. Ele batia uma foto e mexia no pinto, batia outra e tornava a mexer... estava até engraçado...

Sentei no banco, pus as pernas em cima do balcão, uma das mãos apoiando a minha cabeça e a outra protegendo a xaninha. E ai deitei no balcão, olhando fixamente para ele.

- Vladimir, se você não largar esta máquina AGORA, eu vou embora... larga a máquina, tira a roupa e vem aqui pra cima. Vamos inaugurar este balcão!

Era o que ele queria, acho que apenas pensava que eu não iria topar. Quando viu minha decisão, mais que depressa colocou a máquina numa das mesas, tirou a roupa e veio, com seu pau duro. Não foi muito demorada, ele estava tão excitado, e eu também, que com umas trinta bombadas ele gozou. Me deixou na mão... eu reclamei e ele me prometeu demorar mais na próxima. Quem sabe eu não voltaria amanhã para novas fotos?

- Voltar eu volto, mas nada de fotos...entendeu?

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