quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Fotografando um gato num bosque

(escrito por Meg)




Ficamos conhecendo Germano na casa de uns amigos que chegavam da Europa e reuniram várias pessoas para ver as fotos que eles haviam tirado por lá. Volta e meia esses amigos falavam comigo e com o Kaplan para não criticarmos muito. E o tal do Germano, que estava lá, ficou curioso para saber porque eles falavam isso. Então eles explicaram que nós dois éramos fotógrafos, que já havíamos feito exposições, participado de concursos etc.

Depois que vimos as fotos, eles serviram salgadinhos e bebidas e o papo rolou solto. O Germano ficara interessado, pegou um cartão do nosso Studio. E não é que ele apareceu lá mesmo? Foi lá numa quarta-feira, à tarde, apenas eu estava lá, o Kaplan havia saído para fazer umas fotos.
Sentou-se, conversamos bastante. Ele viu nosso portfólio, gostou, fez um orçamento para um book, queria ser modelo e precisava de fotos. Agendou e no dia marcado ele esteve lá, o Kaplan o fotografou, eu ajudei na iluminação. Quando ele trocava de calça, ia ao banheiro, mas quando ia trocar só a camisa, trocava na nossa frente. Gostei do que vi. Germano tinha um belo corpo, peito peludo como eu gosto. Penso que iria ter sucesso na profissão de modelo.

Quando ele voltou ao Studio para buscar o book com as ampliações, novamente eu estava sozinha, então batemos um longo papo, de horas, interrompido de vez em quando por algum cliente que vinha buscar algum serviço ou pegar informações. E no final, depois de ter visto algumas fotos de nus, inclusive masculinos, que já havíamos feito, ele me confidenciou que gostaria de fazer fotos assim também, mas achava que não se sentiria bem sendo fotografado por um homem.

- Vocês, homens, são muito preconceituosos, Germano. Não gostam que outro homem veja vocês nus e é a coisa mais natural do mundo. Já imaginou se todas as mulheres que quisessem fotografar nuas só posassem para mulheres?
- Ah, não sei... eu acho estranho.
- Você está querendo dizer que preferia que fosse eu a te fotografar e não o Kaplan?
- Pode ser... acho que eu ficaria mais à vontade, sim. Mas não vamos resolver isso agora, tenho de pensar com calma.
- Tudo bem. Por mim não tem problema, ta? Veja esses dois aqui, fui eu que fotografei.
- Mas essas fotos foram feitas em um motel, eu já estive nele.
- Sim. Qual o problema?
- Não, nenhum. Imagino que o seu marido estava junto.
- Não, não estava; éramos só eu e este rapaz.
- Humm... entendi. Tudo bem, Meg, adorei o book e vou pensar sobre a possibilidade. Depois telefono para marcar.
- Está bem. Como você quer fazer fotos nu, o que precisamos é apenas de um local bem legal. Você tem um sítio, uma fazenda, algo assim?
- Não... tenho não... mas to me lembrando de um grande amigo que tem um sitio legal aqui perto, posso ver com ele se ele me empresta por uma tarde.
- OK, te aguardo!

Eu tinha a certeza de que ele não voltaria, mas um mês depois ele telefonou, dizendo que conseguira o sitio emprestado e perguntando que dia eu poderia fazer as fotos para ele. Olhei na agenda, tinha uma segunda-feira livre, marcamos. Ele foi me apanhar no Studio e fomos para o tal sítio.

Por sorte não era muito grande, mas era um belo lugar, cheio de árvores, muito verde. Já pensei em várias poses que poderiam ser feitas. Preparei o equipamento, escolhi o cantinho mais jeitoso e falei que podíamos começar. Vi que ele estava bem nervoso, então falei com ele que iria tirar umas fotos com ele vestido e, aos poucos, ele iria se despindo. Concordou, vi que estava suando.

Assim, tirei várias fotos com ele de bermudão e camiseta. Depois pedi que tirasse a camiseta e fiz várias fotos do peito cabeludo dele. Ai pedi que tirasse a bermuda, ele ficou só de cueca, dirigi algumas poses e o filme acabou. Enquanto trocava o filme, falei com ele que podia tirar a cueca e disse como eu queria fazer a foto. Ele ficou na posição que sugeri e dali em diante fizemos mais umas trinta fotos, ele cada vez mais à vontade.


Acabado o filme, me sentei em um tronco de árvore caído e fui tirar o filme. Ele estava na minha frente, peladão e ai eu comecei a reparar melhor no instrumento do Germano... my God...beleza de pau!

Será que ele não iria se vestir para acabar com a minha tentação? Parece que não, ficou conversando comigo e eu só acompanhando o pau balançando na minha frente. Ah, não... isso é covardia. Eu não agüento só ver!

Peguei nele.

- Você tem um pau bonito, aliás, seu corpo é todo bonito, Germano!

Ele engoliu em seco. Aproveitei que ele não fez nada contra, e depois de masturba-lo um pouquinho, enfiei o pau na minha boca. Estava ainda meio mole e eu senti ele endurecendo dentro da minha boca...é uma sensação deliciosa esta! Tirei, dei uma lambida de alto a baixo no mastro, engoli as bolas. Ai ele começou a reagir, me segurando os cabelos. Sentei de novo no tronco e fiquei masturbando-o. eu estava de calça jeans e camiseta alaranjada. Meus biquinhos estavam quase furando a camiseta de tanto tesão, mas ele era meio devagar. Levantei a camiseta e deixei meus seios à mostra, pra ver se ele se animava. E dei mais uma chupadinha no pau dele.

Ai ele se animou, desabotoou minha calça, abaixou-a até o meio da perna, me fez inclinar sobre o tronco, alisou e beijou minha bunda e enfiou o pau em minha xota. Uau! Que delicia sentir aquela vara entrando aos poucos dentro de mim! Gemi alto e mais ainda quando ele se sentou e me puxou para o colo dele, fazendo o pau entrar de novo, enquanto ele segurava meus seios, apertando-os e puxando os biquinhos...
Ficamos ali cavalgando um bom tempo, quando ele gozou (mas eu não). Então nos vestimos e fomos para o carro. Beijei-o.

- Vou torcer para essas fotos ficarem horríveis!
- Por que?
- Porque aí terei de voltar com você aqui para te fotografar de novo!

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