quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Eu tive de dar pra ele!

(escrito por Meg)

De vez em quando a gente conhece pessoas que nos provocam um tesão imediato. São vários os motivos que levam a isso, mas a educação, a fineza, são elementos importantes que me atraem em um homem. Nem sempre esse conhecimento leva ao sexo, mas muitas vezes leva.
Conheci vários assim, felizmente, em minha vida. Um, em particular, me tirou do sério e não sosseguei enquanto não o tive dentro de mim. Seu nome era Fabiano. Na época eu tinha 34 anos e ele 38. Meio grisalho, olhos verdes, alinhadissimo, em suma, 1,78 m de puro tesão. Era arquiteto e morava num edifício próximo ao que eu morava. Foi graças à profissão dele que consegui o pretexto para vê-lo seguidas vezes.

Fui procurá-lo no escritório dele um dia, ficamos nos conhecendo, batemos papo, eu disse a ele que gostaria de uns palpites sobre a cobertura na qual eu residia. Ele ficou de ir lá, foi, discutiu comigo o que poderia ser feito e ficou de apresentar o projeto.
Como quem está muito ansiosa para ver a obra, passei várias vezes no escritório dele para sondar se o projeto já estava pronto. Mas eu sabia que não estaria, ele me alertara que estava sobrecarregado e que não poderia me atender de imediato. Então, toda vez que eu passava lá, era recebida com toda a educação, mas... nada de projeto.

Depois de umas cinco vezes, acho que ele ficou sem graça e me prometeu que trabalharia no final de semana para dar conta. Mais que depressa perguntei se eu podia pegar no domingo na casa dele. Ele me autorizou a ir lá, dizendo que faria tudo para que eu saísse de lá com o projeto na mão.

No domingo à tarde, me produzi toda. Tomei um banho delicioso, demorado, depois passei hidratante no corpo todo, fiquei super cheirosa, pus uma camiseta rosa com um decote escandaloso, uma calça jeans e uma sandália de salto bem alto, para eu ficar mais ou menos da altura dele.
Com o coração aos pulos, bati a campainha da porta do apartamento dele. Ele veio me receber, com a toda a educação de sempre, vestido como um nobre. Calça social cinza riscadinha, camisa social preta, gravata cinza. Nossa! Será que ele ficava sempre assim em casa?

E que casa. A decoração era sublime, com peças muito caras, importadas. O sofá parecia com aqueles que a gente vê nos museus europeus e que eram usados pela nobreza do século XIX.

Quando ele me recebeu, com um sorriso enorme, consegui reparar que seus olhos pararam em meu decote. Ponto prá mim, pensei.

Sentamos no sofá. Com a maior cara de pau do mundo passei o braço pelo espaldar, como se eu fosse abraçá-lo. Ficamos muito pertos e toda vez que ele se virava para me explicar algum detalhe, nossos rostos ficavam muito próximos e ele tinha condição de sacar que meus olhos e minha boca estavam dizendo: por favor, me coma!

Para minha sorte, ele era especialista em decifrar as linguagens dos olhos e das bocas. Não demorou muito para ele sacar o que eu tinha ido ali fazer, então chegou-se bem perto de mim e me beijou. Um raio percorreu meu corpo, dos pés à cabeça, meus biquinhos se intumesceram e ao ver isso, ele não conversou: subiu minha camiseta e começou a beijar meus biquinhos, a lambe-los, a dar verdadeiras chicotadas com a língua neles.

Sem nada dizer, Fabiano tirou minha calça, depois a calcinha, tudo isso com eu ainda sentada no sofá. Por minha conta, eu abaixei a camiseta e meus seios ficaram totalmente à disposição dele. Já toda nua, eu me ajoelhei no sofá e pedi que ele se sentasse. Na mesma hora, abri a braguilha dele e coloquei o pau dele para fora. Ainda não estava totalmente ereto, mas uma boa chupada o fez ficar como um pedaço de ferro em brasa.

- Deixa eu tirar minha calça, pediu ele.

Desci do sofá, ele tirou a calça e eu, me ajoelhando no tapete, voltei a abocanhar aquela maravilha de pau grosso, agora totalmente duro. Ele deitou-se de lado no sofá, me colocou na frente dele, levantou minha perna direita e cravou seu pau em minha bocetinha, já molhada e doida para conhecer aquele mastro. Meteu bastante, e depois ficou deitado no sofá e me colocou sentada no pau. Pude cavalgar bastante, gozei duas vezes e já estava ficando sem forças para continuar cavalgando. Vendo que eu diminuía o ritmo, ele me pôs deitada no sofá, escancarou minhas duas pernas e, ajoelhado no sofá, tornou a enfiar o pau dentro de mim.

Fui socada mais um bom tempo, mas ele era insaciável... ainda me colocou ajoelhada no sofá e me penetrou por trás.

Eu já não agüentava mais, então sai e comecei a chupá-lo, pedindo que ele gozasse. Não sei se contrariado, porque pretendia continuar metendo, ele acabou gozando em minha boca. Com as mãos nos seios, eu o encarei e deixei que ele visse um pouco do seu gozo escorrer de meus lábios e cair em meus seios.

- Estou muito feliz, Fabiano...
- Eu também... foi ótimo!
- Mas voltando ao projeto...parece que não ficou pronto... posso voltar outros dias para terminarmos tudo?
- Volte sempre que quiser... com projeto ou sem projeto...

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