quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Virgem, ela só chupava!



É gostoso sexo oral, sim, e quando só pode fazer isso, dá um tesão!!!

(escrito por Kaplan) 

Alírio morava no interior. A gente sabe como eram os namoros do século passado. Virgindade era uma questão de honra e as meninas faziam questão de casarem virgens. E os namorados, até mesmo os noivos, tinham de se contentar com carícias. Os casais mais ousados conseguiam se ver nus, até se tocavam, e alguns chegavam mesmo a fazer sexo oral. Os ousadíssimos, chegam à relação anal. Mais do que isso, impossível. E olhe que para chegarem a tanto, tinham de inventar mil desculpas com os pais, para se encontrarem em locais secretos e poderem usufruir de algum prazer. Que sempre deixava aquele gostinho de “quero mais...” 

Adoro chupar... mas é só isso, viu, amor?
A namorada dele, Rosa, podia se considerar no grupo das ousadas, nunca das ousadíssimas. Ou seja, virgem era, virgem queria ficar, mas adorava dar uma bela chupada no pau do Alírio. Já o contrário acontecia... ela não admitia que ele a chupasse.

- Só depois de casarmos, Alírio... não insiste!
- Mas é só língua, Rosa... você não vai engravidar assim... prometo que não ponho nem nas coxas, é só língua...
- Não, Alírio, não quero. Se você ficar insistindo assim, vou parar de te chupar também. 

Ele tinha de concordar com ela, não admitia perdê-la, queria casar, ter filhos... com ela! Então, conformava-se em ter prazer com ela o chupando e, quase sempre, com ele gozando na boca, no rosto ou nos seios dela. Era gostoso, afinal!

Pena que eram poucas as ocasiões para eles poderem fazer o que gostavam. Mas sempre encontravam um jeito, aliás, que namorados não encontram sempre um jeito de enganarem os pais? Com eles não era diferente.

Um dia foi na casa dele. Eles nem se lembravam de como haviam conseguido, mas ele deu um jeito de avisar a ela que na parte da tarde estaria sozinho em casa, sem perigo dos pais dele chegarem, e lá foi ela... 

Minha nossa. e se alguém me vê....
Com a adrenalina a mil por hora, ela bateu na porta da casa dele. Estava de shortinho. Ele abriu rapidamente e ela entrou, não sem antes olhar para os lados para ver se havia alguém observando. Barra limpa!

Entrou e aí foi aquele frenesi de beijos, amassos, roupas tiradas, peitinhos sugados... e, finalmente, o que ela fazia muito bem, aliás, ensinado por ele... ele sentava e ela chupava o pau dele, daquelas chupadas demoradas, calmas, sem pressa nenhuma, afinal tinham a tarde toda para isso.
De vez em quando ela parava, olhava para ele e falava:

- Me dá um beijo, sente o gosto gostoso do seu pau na minha boca...

E ele a beijava, enlouquecido, pensando no dia em sentiria o gosto da xoxota dela, e iria fazer a mesma coisa, beijá-la para ela sentir o gosto...

Aquela tarde fora ótima.
Outro dia em que eles conseguiram ficar longe da vigilância paterna, foi quando eles combinaram de ir a um bosque que havia na entrada da cidade. Ele foi na frente, fazendo um grande desvio para ninguém perceber seu objetivo e ela foi depois, por outro caminho.
Morrendo de medo de alguém ter visto, o que aumentava o tesão deles, acabaram ficando completamente nus. 

Que delícia...  xotinha molhadinha...
E se beijaram muito, e ela pegou no pau dele, masturbava-o enquanto era beijada. Ficou com tanta vontade de ir mais longe naquele dia, que acabou deixando que ele colocasse a mão em sua xoxota. E ele passou o dedo entre os lábios vaginais, tirou-os molhados, levou os dedos à boca e depois os colocou em sua boca, ela sentiu o gostinho.

- Quer beber do seu leitinho hoje, meu amor? – ela perguntou. Vai querer sim, afinal já provou do meu mel, não foi? E me deu pra provar, e eu gostei... hoje eu quero que você goze em minha boca e antes de engolir tudo eu vou te beijar para você tomar um pouquinho. Só um pouquinho, porque eu sou egoísta e vou querer a maior parte pra mim.. 


E assim ela se abaixou e ali, no meio do mato, ouvindo pássaros e o barulho das folhas das árvores, ela o chupou e foi a chupada mais gostosa de todas que já havia feito. Foi, também, bem demorada e culminou com o gozo dele em sua boca.
Como havia combinado, ela engoliu quase tudo mas deixou um pouquinho para passar à boca do Alírio, num beijo delirante.

- Agora vou deixar você dar uma lambida na minha perereca, mas só uma, viu? Pra não acostumar, e é só hoje, depois disso... só quando estivermos na lua de mel.

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