Mulheres
custam a decidir, mas quando decidem... fazem!
(escrito
por Kaplan)
Ah, Vanusa... como você fez o Amadeu sofrer! Pobre
rapaz, louco para ter uma linda noite ou tarde, ou manhã, o horário não
importava, mas queria transar com você, afinal já tinham oito meses de
namoro... e você ficou fazendo cera, enrolando... coitado!
Eu conhecia os dois e fiquei sabendo, por ele, da
recusa dela. Ele começou a insistir desde o terceiro mês de namoro. Já tinham
feito tudo que se podia fazer sem chegar às vias de fato. Ela já tinha pegado
no pau dele, até dado uma chupadinha ligeira, ele já pegara nos seios dela, mamara
gostoso neles uma noite, escondidos na escuridão do jardim da casa em que ela
morava.
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Eu enlouqueço... |
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Olha só isso... |
E ela o provocava, andando sempre de minissaias ou
shortinhos, exibindo suas belas pernas, torneadas, queimadas de sol. Na casa
dela tinha piscina, pequena, mas era legal e volta e meia ele era convidado
para churrascos feitos pelo sogro. E o sofrimento dele, vendo a namorada em
biquínis não muito pequenos, mas que o faziam suspirar pensando no que haveria
por baixo daqueles pedaços de pano...
E aí, felizmente para ele, depois de oito meses, ela,
finalmente, concordou. E foi uma surpresa, porque ele não sabia que os pais
dela tinham viajado num fim de semana e ela ficara sozinha em casa. Quando ela
telefonou para dizer que o pai o tinha convidado para mais um churrasco, ela
estava nua, quase se masturbando, porque tinha resolvido que ia transar. Não
era a primeira vez dela, ela não era mais virgem, outros namorados já tinham
rolado com ela na cama. Mas era a primeira vez dela com o Amadeu, e o tesão
entre os dois estava no máximo possível, daí sua mão esquerda estar “passeando”
pela xotinha enquanto ela segurava o telefone com a mão direita.
Ele concordou, jamais diria não a um convite do
futuro sogro, que acreditava ser o maior e melhor churrasqueiro da cidade.
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Vanusa... quer me matar do coração! |
Ela se aliviou um pouco, depois entrou para um
banho, perfumou-se toda e colocou uma lingerie para receber o namorado. Que
quase caiu duro quando ela abriu a porta e ele a viu só de calcinha e sutiã na
sua frente.
- Mas o que é isso, Vanusa?
- Estou sozinha em casa, meus pais viajaram e só
voltam amanhã. Estou aproveitando a chance para te dizer que hoje eu quero
transar com você. Quer?
- Não brinque comigo, sabe que é o que eu mais
quero.
- Então deixe eu tirar sua roupa.
E começou, ele assistindo extasiado, sem acreditar
que estava acontecendo. E ela, pegando no pau dele, chupou-o com a vontade de
um tesão reprimido por oito meses. Deixou o pau dele todo babado. Amadeu não se
cansava de passar a mão nos cabelos dela, e murmurar coisas que ela mal
conseguia ouvir, de tão baixo ele falava.
Ele se deliciava com o primeiro boquete de verdade
que ela lhe fazia. Tirou o sutiã dela, os seios eram deliciosos, ele sabia
disso e não perdeu tempo em mamar neles. Mas lá embaixo ainda era um segredo e
por isso, ele se apressou a tirar a calcinha dela. Era a primeira vez que a via
inteiramente nua. E babou de admiração! Que gostosura era a sua namorada!
Foi conhecer as áreas ainda não exploradas.
Beijou-lhe a xotinha e depois deu um trato dos bons, lambendo, chupando e
enfiando seus dedos nela, arrancando os primeiros gemidos da Vanusa.
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Có có ri có!!! |
Comeu-a, em seguida, do jeito que ela queria:
frango assado. Ela gozou, e ele logo depois também gozou.
- Tem certeza de que seus pais não virão?
- Tenho, eles só chegarão amanhã.
- Então, vamos passar o dia inteiro, assim,
pelados e transando?
- Este é o plano!
Foram mais três ao longo daquele dia.
E ele ainda
dormiu lá, só foi embora no domingo cedo, antes que a cidade despertasse e ele
fosse visto saindo da casa da namorada.
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