É nisso que dá
ser eficiente... tem de dar...
(escrito por Kaplan)
Os convites apareceram aos montes! Mais casos interessantes do
caderno de Meg.
Nunca pensei que
atuar como secretária fosse uma atividade tão gratificante! Depois que
substitui uma amiga que estava grávida e fiquei quatro meses trabalhando lá, e
transei com o Silas, o outro empregado do escritório e com o patrão dele,
subitamente apareceram vários convites para eu trabalhar. Logo entendi que o
patrão havia dado minha ficha para amigos. Safado, não contente em me comer gostoso,
ainda me arrumou mais parceiros. Ainda bem que todos foram ótimos! Kaplan
chegou a ficar desconfiado, aquilo nunca acontecera, mas eu disse que era
coincidência, muitos dos que me convidaram eram do mesmo prédio, me viram lá,
sabiam que eu estava só substituindo e quase todos precisavam de alguém nos
seus escritórios, também por um mês ou dois... nada mais do que isso.
Fui secretária
de dois advogados, um dos quais era negro.
Mas o primeiro
foi o Celso, que me cantou três dias depois que eu estava trabalhando com ele.
Era só telefonista, pois a moça tinha sofrido um acidente e ficaria uns 15 dias
com gesso nas duas pernas. Impossível trabalhar assim, né? Ele fez questão de
dizer que eu poderia ir com as roupas que quisesse, não haveria censura alguma.
Acho que foi porque ele me viu de minissaia o dia em que ele me conheceu.
Bem, no terceiro
dia eu já sabia que ele iria me cantar. Aproveitei os dias anteriores para
conhece-lo melhor e gostei. Então, como ele era bonito, simpático, educado,
charmoso, eu não me incomodei quando a cantada chegou. Aceitei-a, mas deixei
para o dia seguinte... E no dia seguinte fui de minissaia preta, com uma blusa
sem mangas. Ele gostou, vi pelo olhar que me deu quando cheguei. Passei o dia
atendendo o telefone e, ao final do expediente, ele falou que eu estava usando
uma sandália muito bonita. O que eu fiz? Sentei na mesa, levantei os joelhos e
minha calcinha apareceu para ele. Mas ele, primeiro, tirou minha sandália e
beijou meus pés. Eu quase morro de aflição com beijos nos pés, me sobe um raio
pelo corpo e eu fico molinha, molinha, pronta pra tudo.
![]() |
Não faz isso, patrão... nem imagina como fico! |
Depois que ele
beijou bastante, eu coloquei os pés no pau dele, por cima da calça. Senti a
dureza... pedi para ver, ele abriu a braguilha e me mostrou. Estava bem duro e
eu peguei nele com os pés, ele quase enlouqueceu... depois fiz um boquete e ele
foi tirando minha blusa, minha saia, minha calcinha e deixou que eu o
cavalgasse até gozar.
Foram mais de
quinze dias que a telefonista dele precisou para ficar boa... imagine o que
rolou entre nós dois naquele escritório. Quando fui embora ele me fez prometer
que voltaria, mas não voltei.
O segundo
advogado para quem trabalhei foi o Olinto. Era negro, de uma elegância a toda
prova. Fiquei fascinada por ele e queria transar, mas ele não dava entrada. O
que eu fiz? Peguei um consolo de silicone que eu tinha, pus na bolsa e num dia
em que ele estava particularmente bem humorado, ao abrir a bolsa... que coisa!
O consolo caiu na mesa dele! Fingindo-me envergonhada, peguei o consolo mas não
o guardei. Falei que meu marido é que me dera e como ele viajava muito, eu
tinha como substituí-lo. Ele me disse que era uma boa ideia, mas achava que eu
podia substituir um de verdade por outro de verdade. “O seu, por exemplo”?
perguntei, e ele respondeu que sim, poderia. Era tudo que eu queria ouvir.
Peguei o consolo e fiquei chupando-o e minha mão foi direta para o pau dele.
Assustei, o bicho era bem grosso. Tive que ver, abri a calça dele e realmente,
era portentoso.
![]() |
Nossa... como é grosso... e gostoso! |
Chupei bastante e
depois consegui que ele enfiasse aquilo tudo em mim. Foi difícil entrar tudo,
mas conseguimos. Foi uma bela trepada, que se repetiu alguns dias depois e aí,
nem eu acreditei, mas ele conseguiu enfiar quase tudo no meu cu... Não gozei,
não era possivel, foi muito desconfortável.
Ainda bem que lá
eu fiquei só uma semana! Imagina se ficasse mais e tivesse que levar aquela
vara no cu de novo... eu ia morrer!
O terceiro foi o
Mário, escritor. Escrevia romances, contos. Tinha uma sala que era o escritório
dele, computador, máquina de escrever (socorro... ainda existiam? Ainda bem que
nunca me pediu para usá-la). Mas ele só sabia escrever na máquina e me
contratou exatamente para passar pro computador o que ele escrevia. Coisa de
doido? Talvez, mas era assim que ele trabalhava.
Só que eu sou
muito palpiteira e quando, num dos romances dele, apareceram algumas cenas meio
eróticas, eu não gostei e disse a ele que precisava mudar aquilo. Sou doida
mesmo... imagina, dar pitaco no que o Mário escrevia! Para minha alegria, ele
aceitou meus comentários e me pediu sugestões. Eu tinha muitas! Contei a ele
algumas de minhas aventuras e ele me pediu para trabalhar em cima delas para
ele publicar. Concordei, não tinha nada a ganhar nem a perder com isso.
![]() |
Entendo porque todos te cantam... |
Mas contar pra
ele as minhas aventuras, deixou-o excitado e num dia ele me elogiou, dizendo
que entendia como eu conseguia ter tantas aventuras. Fazia referência ao meu
corpo, claro, não achei ruim não. Já estava a fim de agarrá-lo... rsss... então
tirei meu vestido e me mostrei só de lingerie para ele. Perguntei se ele achava
bonito mesmo, ele só levantou, me pegou, nos beijamos e rolamos no tapete da
sala.
Me comeu ali, eu
de quatro, cavalgando, depois me colocou sentada na mesa, levantou uma perna
minha e enfiou a pica, foi aí que ambos gozamos.
Ali eu estava
também só substituindo a digitadora dele, que estava bem gripada. Com ela
voltando, parei com o trabalho. Mas, de vez em quando ele me ligava para passar
lá e contar mais aventuras que ele pudesse aproveitar... e aí a gente transava
gostoso!
Outro
profissional que me pediu para ajudá-lo, foi o Emilio, um arquiteto. Não
entendi bem o que ele queria, afinal, meu curso de Belas Artes não me
possibilitaria absolutamente nada no que se refere ao trabalho de um arquiteto.
Mas ele era muito estressado! Nossa, quase fiquei louca!
Eu já o
conhecia, gostava muito dele, mas não imaginava que ele fosse tão estressado
assim, tanto é que só fiquei lá um dia. E acho que consegui diminuir o estresse
dele. Quando o vi querendo fazer 3 ou 4 projetos ao mesmo tempo, e falando sem
parar, tomei a iniciativa de fazer uma massagem nos ombros dele. Isso o
acalmou, mas não totalmente. Então fiz mais, ajoelhei debaixo da mesa e fiz uma
“massagem” no pau dele. Que delícia... senti ele endurecendo totalmente! Ele me
perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que conhecia algumas técnicas para
ele ficar relaxado. Mas, de fato, depois de pegar no pau dele, eu já estava com
vontade de ver tudo o que ele tinha! Tomei a iniciativa de tirar a blusa,
fiquei de sutiã e de saia apenas. Ele entendeu logo que técnicas eu estava
falando, e já veio até mim, tirou meu sutiã e mamou nos meus peitinhos. Uau!!!
Sabia como fazer!
![]() |
Ah! arquiteto... você arquiteta muito bem!!! |
Daí tirou minha
saia e calcinha e me deu uma lambida que arrancou gemidos! Ótima! Daí me fez
ficar curvada na mesa e começou a enfiar a pica em minha bucetinha e bombou,
bombou divinamente! Não satisfeito, me pôs sentada na mesa e me comeu de frente
também. Eu já estava quase gozando e pedi para ele deitar no tapete, sentei e
pulei até gozar.
Tinha sido
maravilhoso, fiquei pensando porque ainda não tinha acontecido nada entre a
gente, que cara gostoso... será que ele ficava bom de cama assim toda vez que
ficasse estressado? Mas não quis voltar lá pra ver... Fiquei satisfeita só com
a primeira e única vez que transei com ele.
Gustavo era
consultor financeiro de algumas empresas e também atendia a particulares. Muito
movimento no escritório dele e ele não tinha empregados. O volume de papeis e
documentos era tão grande que o levou a procurar alguém que pudesse ajudá-lo e
foi o Mário, o escritor, quem deu a dica pra ele. E imagino o que ele deve ter
falado...
Apareci no
escritório dele, era um cara de uns 50 anos, alto, sempre de terno. Me explicou
o que estava precisando, deixou claro que não seria um emprego, me pagaria pela
atividade de catalogar os papeis e documentos, colocá-los em pastas. Realmente,
havia pilhas de papeis, dentro de caixas, soltos, no chão, em cima das
cadeiras... um horror. Como sou muito organizada, bastou ele me explicar como
gostaria de ter as coisas que comecei a fazer. Ele não ficava muito tempo no
escritório, corria as empresas para as quais fornecia consultoria e só aparecia
lá pelas 18 horas, com cara de cansado. Pelo que consegui fazer no primeiro
dia, ao chegar eu falei com ele que imaginava terminar tudo em duas semanas.
Ele tinha me pedido essa previsão para estabelecer quanto me pagaria. Então
chegamos a um acordo e continuei a fazer o que ele queria.
![]() |
Posso consultar isso aqui, senhor consultor? |
No quarto dia,
ele chegou mais cedo, eram 16:30 e aí ficamos conversando e logo eu saquei que
o Mário tinha me entregado direitinho ao Gustavo. Eu ficaria chateada e até
largaria tudo se ele fosse um cara grosso, mal-educado. Mas como era uma pessoa
muito interessante, deixei rolar. Me contou boa parte da vida dele, era
solteirão. Papo pra lá, papo pra cá... eu sentia que ele queria algo, mas
ficava meio indeciso, então, pra variar, tomei a iniciativa. Como já era “fim
de expediente”, fui me despedir dele e ao dar os dois beijinhos no rosto, minha
mão agarrou o pau dele. Sorri, me afastei e tirei a blusa, mostrando meus
seios, ele arregalou os olhos e aí resolveu agir, pegou neles, me acariciou,
mamou gostoso... passo seguinte, abri a calça dele para ver o que ele tinha lá.
Gostei de ver, de pegar e de chupar... muito bom!
Fui chupada por
ele, que me despiu inteiramente, me sentou na mesa e caprichou nas chupadas em
minha buceta. E me comeu ali mesmo, de frente pra mim, metendo até gozar. Não
gozei daquela vez, tinha sido rápido, mas eu ainda ia ficar mais uns dez dias
lá e vi que ele passou a chegar mais cedo todos os dias. Então transamos todos
os dias, cavalguei, fiquei de quatro, me comeu em pé e até o cuzinho eu dei pra
ele no último dia.
O mais
interessante, no entanto, foi um telefonema que recebi. Era uma mulher, chamada
Betânia, arquiteta também a quem aquele maluco do Emilio, o estressado, me
recomendara. Perguntou se eu estava disponível para ajudá-la e eu aceitei. Essa
não perdeu tempo, desde o primeiro dia me cantou, e conseguiu! Era linda,
adorável, simpática, gostosa... tudo de bom!
Apaixonei-me por
ela desde a hora em que a vi pessoalmente. Ao falar comigo, sempre pegava em
mim, me deixava arrepiada, e logo estávamos nos beijando.
![]() |
Você é deliciosa, arquiteta... |
As chupadas que
ela me dava eram divinas, maravilhosas, fantásticas. Eu cheguei a gozar um dia
só com elas!
Como ela era
interrompida o tempo todo por telefonemas, não conseguia se concentrar direito
na transa, me perguntou se eu podia ficar depois das 19, porque ai ela não
atenderia a mais ninguém. Claro que disse que podia, ficaria até meia noite,
porque estava adorando!
E então nos
amamos bastante, não só naquele dia como nos demais, eu fiquei ajudando-a em
muitas coisas, fazendo serviço de banco, levando projetos para clientes,
atendendo telefonemas... e no final do expediente, a gente tirava as roupas e
rolava muito sexo... foi um período ótimo de minha vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário