terça-feira, 16 de agosto de 2016

A fama de Meg como secretária se espalhou: ela recebeu tantos convites!



É nisso que dá ser eficiente... tem de dar...

 (escrito por Kaplan)

Os convites apareceram aos montes! Mais casos interessantes do caderno de Meg.

Nunca pensei que atuar como secretária fosse uma atividade tão gratificante! Depois que substitui uma amiga que estava grávida e fiquei quatro meses trabalhando lá, e transei com o Silas, o outro empregado do escritório e com o patrão dele, subitamente apareceram vários convites para eu trabalhar. Logo entendi que o patrão havia dado minha ficha para amigos. Safado, não contente em me comer gostoso, ainda me arrumou mais parceiros. Ainda bem que todos foram ótimos! Kaplan chegou a ficar desconfiado, aquilo nunca acontecera, mas eu disse que era coincidência, muitos dos que me convidaram eram do mesmo prédio, me viram lá, sabiam que eu estava só substituindo e quase todos precisavam de alguém nos seus escritórios, também por um mês ou dois... nada mais do que isso.

Fui secretária de dois advogados, um dos quais era negro.
Mas o primeiro foi o Celso, que me cantou três dias depois que eu estava trabalhando com ele. Era só telefonista, pois a moça tinha sofrido um acidente e ficaria uns 15 dias com gesso nas duas pernas. Impossível trabalhar assim, né? Ele fez questão de dizer que eu poderia ir com as roupas que quisesse, não haveria censura alguma. Acho que foi porque ele me viu de minissaia o dia em que ele me conheceu.
Bem, no terceiro dia eu já sabia que ele iria me cantar. Aproveitei os dias anteriores para conhece-lo melhor e gostei. Então, como ele era bonito, simpático, educado, charmoso, eu não me incomodei quando a cantada chegou. Aceitei-a, mas deixei para o dia seguinte... E no dia seguinte fui de minissaia preta, com uma blusa sem mangas. Ele gostou, vi pelo olhar que me deu quando cheguei. Passei o dia atendendo o telefone e, ao final do expediente, ele falou que eu estava usando uma sandália muito bonita. O que eu fiz? Sentei na mesa, levantei os joelhos e minha calcinha apareceu para ele. Mas ele, primeiro, tirou minha sandália e beijou meus pés. Eu quase morro de aflição com beijos nos pés, me sobe um raio pelo corpo e eu fico molinha, molinha, pronta pra tudo. 

Não faz isso, patrão... nem imagina como fico!

Depois que ele beijou bastante, eu coloquei os pés no pau dele, por cima da calça. Senti a dureza... pedi para ver, ele abriu a braguilha e me mostrou. Estava bem duro e eu peguei nele com os pés, ele quase enlouqueceu... depois fiz um boquete e ele foi tirando minha blusa, minha saia, minha calcinha e deixou que eu o cavalgasse até gozar.
Foram mais de quinze dias que a telefonista dele precisou para ficar boa... imagine o que rolou entre nós dois naquele escritório. Quando fui embora ele me fez prometer que voltaria, mas não voltei.

O segundo advogado para quem trabalhei foi o Olinto. Era negro, de uma elegância a toda prova. Fiquei fascinada por ele e queria transar, mas ele não dava entrada. O que eu fiz? Peguei um consolo de silicone que eu tinha, pus na bolsa e num dia em que ele estava particularmente bem humorado, ao abrir a bolsa... que coisa! O consolo caiu na mesa dele! Fingindo-me envergonhada, peguei o consolo mas não o guardei. Falei que meu marido é que me dera e como ele viajava muito, eu tinha como substituí-lo. Ele me disse que era uma boa ideia, mas achava que eu podia substituir um de verdade por outro de verdade. “O seu, por exemplo”? perguntei, e ele respondeu que sim, poderia. Era tudo que eu queria ouvir. Peguei o consolo e fiquei chupando-o e minha mão foi direta para o pau dele. Assustei, o bicho era bem grosso. Tive que ver, abri a calça dele e realmente, era portentoso. 

Nossa... como é grosso... e gostoso!
Chupei bastante e depois consegui que ele enfiasse aquilo tudo em mim. Foi difícil entrar tudo, mas conseguimos. Foi uma bela trepada, que se repetiu alguns dias depois e aí, nem eu acreditei, mas ele conseguiu enfiar quase tudo no meu cu... Não gozei, não era possivel, foi muito desconfortável.
Ainda bem que lá eu fiquei só uma semana! Imagina se ficasse mais e tivesse que levar aquela vara no cu de novo... eu ia morrer!

O terceiro foi o Mário, escritor. Escrevia romances, contos. Tinha uma sala que era o escritório dele, computador, máquina de escrever (socorro... ainda existiam? Ainda bem que nunca me pediu para usá-la). Mas ele só sabia escrever na máquina e me contratou exatamente para passar pro computador o que ele escrevia. Coisa de doido? Talvez, mas era assim que ele trabalhava.
Só que eu sou muito palpiteira e quando, num dos romances dele, apareceram algumas cenas meio eróticas, eu não gostei e disse a ele que precisava mudar aquilo. Sou doida mesmo... imagina, dar pitaco no que o Mário escrevia! Para minha alegria, ele aceitou meus comentários e me pediu sugestões. Eu tinha muitas! Contei a ele algumas de minhas aventuras e ele me pediu para trabalhar em cima delas para ele publicar. Concordei, não tinha nada a ganhar nem a perder com isso. 

Entendo porque todos te cantam...
Mas contar pra ele as minhas aventuras, deixou-o excitado e num dia ele me elogiou, dizendo que entendia como eu conseguia ter tantas aventuras. Fazia referência ao meu corpo, claro, não achei ruim não. Já estava a fim de agarrá-lo... rsss... então tirei meu vestido e me mostrei só de lingerie para ele. Perguntei se ele achava bonito mesmo, ele só levantou, me pegou, nos beijamos e rolamos no tapete da sala.
Me comeu ali, eu de quatro, cavalgando, depois me colocou sentada na mesa, levantou uma perna minha e enfiou a pica, foi aí que ambos gozamos.
Ali eu estava também só substituindo a digitadora dele, que estava bem gripada. Com ela voltando, parei com o trabalho. Mas, de vez em quando ele me ligava para passar lá e contar mais aventuras que ele pudesse aproveitar... e aí a gente transava gostoso!

Outro profissional que me pediu para ajudá-lo, foi o Emilio, um arquiteto. Não entendi bem o que ele queria, afinal, meu curso de Belas Artes não me possibilitaria absolutamente nada no que se refere ao trabalho de um arquiteto. Mas ele era muito estressado! Nossa, quase fiquei louca!
Eu já o conhecia, gostava muito dele, mas não imaginava que ele fosse tão estressado assim, tanto é que só fiquei lá um dia. E acho que consegui diminuir o estresse dele. Quando o vi querendo fazer 3 ou 4 projetos ao mesmo tempo, e falando sem parar, tomei a iniciativa de fazer uma massagem nos ombros dele. Isso o acalmou, mas não totalmente. Então fiz mais, ajoelhei debaixo da mesa e fiz uma “massagem” no pau dele. Que delícia... senti ele endurecendo totalmente! Ele me perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que conhecia algumas técnicas para ele ficar relaxado. Mas, de fato, depois de pegar no pau dele, eu já estava com vontade de ver tudo o que ele tinha! Tomei a iniciativa de tirar a blusa, fiquei de sutiã e de saia apenas. Ele entendeu logo que técnicas eu estava falando, e já veio até mim, tirou meu sutiã e mamou nos meus peitinhos. Uau!!! Sabia como fazer! 

Ah! arquiteto... você arquiteta muito bem!!!
 Daí tirou minha saia e calcinha e me deu uma lambida que arrancou gemidos! Ótima! Daí me fez ficar curvada na mesa e começou a enfiar a pica em minha bucetinha e bombou, bombou divinamente! Não satisfeito, me pôs sentada na mesa e me comeu de frente também. Eu já estava quase gozando e pedi para ele deitar no tapete, sentei e pulei até gozar.
Tinha sido maravilhoso, fiquei pensando porque ainda não tinha acontecido nada entre a gente, que cara gostoso... será que ele ficava bom de cama assim toda vez que ficasse estressado? Mas não quis voltar lá pra ver... Fiquei satisfeita só com a primeira e única vez que transei com ele.

Gustavo era consultor financeiro de algumas empresas e também atendia a particulares. Muito movimento no escritório dele e ele não tinha empregados. O volume de papeis e documentos era tão grande que o levou a procurar alguém que pudesse ajudá-lo e foi o Mário, o escritor, quem deu a dica pra ele. E imagino o que ele deve ter falado...
Apareci no escritório dele, era um cara de uns 50 anos, alto, sempre de terno. Me explicou o que estava precisando, deixou claro que não seria um emprego, me pagaria pela atividade de catalogar os papeis e documentos, colocá-los em pastas. Realmente, havia pilhas de papeis, dentro de caixas, soltos, no chão, em cima das cadeiras... um horror. Como sou muito organizada, bastou ele me explicar como gostaria de ter as coisas que comecei a fazer. Ele não ficava muito tempo no escritório, corria as empresas para as quais fornecia consultoria e só aparecia lá pelas 18 horas, com cara de cansado. Pelo que consegui fazer no primeiro dia, ao chegar eu falei com ele que imaginava terminar tudo em duas semanas. Ele tinha me pedido essa previsão para estabelecer quanto me pagaria. Então chegamos a um acordo e continuei a fazer o que ele queria. 

Posso consultar isso aqui, senhor consultor?
No quarto dia, ele chegou mais cedo, eram 16:30 e aí ficamos conversando e logo eu saquei que o Mário tinha me entregado direitinho ao Gustavo. Eu ficaria chateada e até largaria tudo se ele fosse um cara grosso, mal-educado. Mas como era uma pessoa muito interessante, deixei rolar. Me contou boa parte da vida dele, era solteirão. Papo pra lá, papo pra cá... eu sentia que ele queria algo, mas ficava meio indeciso, então, pra variar, tomei a iniciativa. Como já era “fim de expediente”, fui me despedir dele e ao dar os dois beijinhos no rosto, minha mão agarrou o pau dele. Sorri, me afastei e tirei a blusa, mostrando meus seios, ele arregalou os olhos e aí resolveu agir, pegou neles, me acariciou, mamou gostoso... passo seguinte, abri a calça dele para ver o que ele tinha lá. Gostei de ver, de pegar e de chupar... muito bom!
Fui chupada por ele, que me despiu inteiramente, me sentou na mesa e caprichou nas chupadas em minha buceta. E me comeu ali mesmo, de frente pra mim, metendo até gozar. Não gozei daquela vez, tinha sido rápido, mas eu ainda ia ficar mais uns dez dias lá e vi que ele passou a chegar mais cedo todos os dias. Então transamos todos os dias, cavalguei, fiquei de quatro, me comeu em pé e até o cuzinho eu dei pra ele no último dia.

O mais interessante, no entanto, foi um telefonema que recebi. Era uma mulher, chamada Betânia, arquiteta também a quem aquele maluco do Emilio, o estressado, me recomendara. Perguntou se eu estava disponível para ajudá-la e eu aceitei. Essa não perdeu tempo, desde o primeiro dia me cantou, e conseguiu! Era linda, adorável, simpática, gostosa... tudo de bom!
Apaixonei-me por ela desde a hora em que a vi pessoalmente. Ao falar comigo, sempre pegava em mim, me deixava arrepiada, e logo estávamos nos beijando. 

Você é deliciosa, arquiteta...
As chupadas que ela me dava eram divinas, maravilhosas, fantásticas. Eu cheguei a gozar um dia só com elas!
Como ela era interrompida o tempo todo por telefonemas, não conseguia se concentrar direito na transa, me perguntou se eu podia ficar depois das 19, porque ai ela não atenderia a mais ninguém. Claro que disse que podia, ficaria até meia noite, porque estava adorando!

E então nos amamos bastante, não só naquele dia como nos demais, eu fiquei ajudando-a em muitas coisas, fazendo serviço de banco, levando projetos para clientes, atendendo telefonemas... e no final do expediente, a gente tirava as roupas e rolava muito sexo... foi um período ótimo de minha vida!
               

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