terça-feira, 30 de agosto de 2016

O cara da seguradora consertou tudo que o marido não consertava. Inclusive...



A vantagem de fazer seguros residenciais  é esta.

(escrito por Kaplan)

Num dia qualquer, as coisas não andavam bem para Lara. O marido saiu sem transar com ela, que estava com uma vontade enorme... foi lavar roupa e viu que a máquina não funcionava. A pia estava entupida. 

- Será que meu inferno astral começou hoje? Que merda...

Lembrou-se que na geladeira tinha um imã da seguradora. 

- É verdade, meu marido falou que eles mandam pessoas consertarem... vou ligar pra lá.

Começou a achar que não havia inferno astral, pois a pessoa que a atendeu garantiu que em menos de uma hora haveria alguém para consertar o que estivesse estragado na residência.
E aconteceu mesmo! Ficou pasma, pois pensou que a atendente tinha falado aquilo mas que não iria acontecer. E ali estava o Demétrio, um belo rapaz, sorridente, que consertou o que era necessário.

A saber, primeiro ele viu o que estava defeituoso na máquina de lavar. Em vinte minutos ela já estava funcionando. Admirada da eficiência do Demétrio, Lara começou a ter maus pensamentos. Será que ele “consertava” tudo, mas tudo mesmo?   

Olha, cara... olha tudo!

Resolveu tirar a prova, enquanto ele começava a ver o problema da pia, deitado no chão da cozinha e tirando o sifão, ela deu uma saidinha rápida, tirou a calcinha e voltou, ficando tão perto dele que ele iria ver. Não havia como não ver.

E ele viu, assim que terminou de recolocar o sifão, ele desceu com o corpo e seus olhos bateram de cara na xotinha dela. Arregalou os olhos e tentou despistar. Mas não se levantou, continuou deitado, apreciando o espetáculo.

- A senhora tem mais alguma coisa pra consertar, dona Lara?
- Sua pergunta foi retórica, não foi? Seus olhos estão vendo algo que precisa urgente de um “conserto”.
- Mas não podemos fazer isso...
- Claro que você pode!

E ela abaixou-se, abriu o macacão dele e pegou no pau, que já começava a ficar bem duro. Não quis saber se podia ou não, ela precisava daquilo e chupou gostosamente a pica do Demétrio, que entendeu que não valia a pena protestar ou rejeitar. O jeito era deixar a dona Lara fazer o que ela estava fazendo... 

Mas eu estava com tanta falta disso...
E ela continuou. Tirou o vestido, tirou a roupa do Demétrio e os dois, nus, ela foi puxando a mão dele, levou-o para a sala, fez ele sentar no sofá, ajoelhou na frente dele e continuou a chupar a pica que a estava satisfazendo muito bem.

E aí se ofereceu toda pra ele. Ficou ajoelhada com os seios debruçados sobre o sofá, ele se levantou e enfiou o pau na xoxota dela, iniciando os movimentos de vai e vem que ela até quase tinha esquecido como eram, tal a inapetência do marido...

Ele parou um pouco, colocou-a praticamente deitada no sofá e meteu pela frente. Mais e mais bombadas que deixaram Lara suando.

E o Demétrio era muito eficiente sim. Ainda a colocou sentada em seu pau, ela cavalgou bastante, teve seu orgasmo (nossa... há quanto tempo ela não sabia o que era aquilo...) e ele só terminou depois de comê-la de ladinho.

- Chega, Demétrio, foi bom demais, não estou aguentando mais nada...

Como ele não tinha gozado, ela percebeu e voltou a chupar aquela pica maravilhosa até que ele gozasse também.

- Pode ir, Demétrio... agradeça à moça que te mandou aqui... e espero que mais alguma coisa estrague pra você voltar.
- É difícil acontecer... somos muitos, ela pode mandar outra pessoa...
- É mesmo? Então me dê seu telefone, prefiro te chamar a arriscar...

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