terça-feira, 30 de agosto de 2016

Vocês já viram ou sabem de transas estranhas?



Eu tinha presenciado algo diferente e queria saber se mais alguém tinha casos estranhos pra contar.

(escrito por Kaplan)

Quem começou a conversa fui eu, contando o que tinha presenciado recentemente.
No condomínio onde meus cunhados tinham uma chácara, ou sítio, eu vi acontecer coisas interessantes, mas, sem dúvida, uma dessas coisas me deixava pasmo toda vez que eu presenciava.

Tratava-se de um casal – aparentemente casado – que não se relacionava com vizinho algum, parecia que não tinham ou não queriam ter amizades por ali. 

Olha só... peladona, todo mundo poder ver!

E eram libertinos, na acepção exata da palavra. Toda manhã, lá pelas 7 horas, quem morasse perto deles via os dois chegarem nus à varanda e começarem a se beijar, a se tocar. Algumas vezes eu os via chegarem vestidos, ela usando um vestido curtinho, e logo ele levantava o vestido, tirava a calcinha e ficava enfiando os dedos na xotinha dela, por trás. Acho que era só na xotinha, mas dava pra desconfiar que ele enfiava no cuzinho também...

Aí ele abaixava a calça, tirava a camisa, podia-se ver o pau já duro que ela pegava, ajoelhava e chupava. Uma demorada chupada...

Algumas vezes ele já enfiava o pau na xotinha dela ali na varanda mesmo. Outras vezes não. Entravam na casa, deixando porta aberta, as janelas também estavam abertas desde que eles acordavam e quem tivesse casas mais ou menos em frente à deles, continuava a ver o que se passava. 

Um dia eu vi, por exemplo, que, assim que entraram, ela deitou-se no chão, com a bunda virada para a janela e ele veio por trás e enfiou o pau. Isso era só o começo, pois as transas deles eram bem demoradas e posições variadas aconteciam. 


Eles trepam que nem gente grande... fabuloso!
Ele a virava, deixando-a deitada de costas, levantava as pernas dela até que a xotinha encaixasse no pau dele e ficava bombando. Outras vezes ela o cavalgava, no chão ou no sofá.

E sempre que terminavam, ela se levantava, sempre sorrindo, ia até a varanda ou ficava na frente da janela, totalmente nua, se espreguiçando e se exibindo para quem quisesse ver.

Dali a uns 30 minutos, eles saiam de carro e só voltavam à noite, às vezes com um amigo ou com uma amiga. Mas aí as coisas aconteciam a portas e janelas trancadas...

Quase ninguém do grupo tinha casos assim para contar, mas o Marcelo lembrou-se que uma vez ele presenciara um casal transando dentro de um mercado, mas não foi no Brasil, foi numa viagem que ele fez aos Estados Unidos.

- Olha, naquele país acontecem coisas muito esquisitas. Mas essa, vou te contar. Imagina que estou com minha esposa, comprando algumas coisas num mercado quando ouvimos gemidos. Ficamos sem entender, porque aquele tipo de gemidos a gente conhecia... não era de sofrimento, nem de dor... era gemido de natureza sexual. 

Vê se pode!!! dentro do mercado!

Ficamos curiosos e saímos andando, silenciosamente, pelas gôndolas até que vimos o casal. Os dois estavam totalmente nus e ele metia, metia, metia, e depois ela chupava, chupava, chupava. Ele metia em pé, ela se curvava e ele a comia por trás.
Depois de umas tantas metidas e chupadas, ele se deitou e ela sentou nele e ficou pulando e gemendo. E dessa vez os gemidos foram tão altos que o dono do mercado ouviu e foi até lá, deu o maior esculacho nos dois, ameaçou chamar a polícia.

O casal não se exaltou. Levantaram-se, vestiram-se e saíram. Sem comprar nada!

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