Será
incesto? Fiquei na dúvida... afinal, eram adotados...
(escrito
por Kaplan)
Emerson e Clara ficaram sabendo que não eram
irmãos de verdade só depois que atingiram a maioridade. O casal que os adotou e
criou tinha conseguido pegar crianças ainda na maternidade. Foram doados por
mães pobres, que já tinham muitos filhos e não se incomodaram que outras
pessoas os criassem. Emerson veio primeiro e Clara no ano seguinte. O homem que
eles acreditavam ser seu pai faleceu quando eles tinham 15 e 14 anos,
respectivamente. A mãe guardou o segredo e só contou quando Clara fez 18 anos e
Emerson já tinha 19.
Ficaram os dois muito surpresos, mas não criaram
caso. Perguntaram se ela sabia onde moravam e quem eram os pais verdadeiros.
- Não, meus filhos, não sei. Foi por intermédio de
uma amiga nossa, ela contactou as mães quando elas ainda estavam grávidas e,
assim que vocês nasceram, a mãe de vocês entregou-os a ela, quando saiu da
maternidade. Imediatamente nós registramos vocês como nossos filhos.
- Mas nós somos irmãos? Temos a mesma mãe, o mesmo
pai?
- Acho que não, não daria tempo, pois pegamos você
quando o Emerson tinha 10 meses.
Ficaram pensativos e o assunto não voltou a ser
discutido.
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Mano, precisamos conversar muito... |
Mas no dia seguinte, depois que a mãe saíra para
trabalhar, Clara saiu do seu quarto, ainda de camisola e foi procurar Emerson.
Encontrou-o no sofá da sala, pensativo. Pegou um copo, colocou um suco e foi
até lá, sentou-se no outro lado do sofá e o assunto voltou.
- Que você achou de tudo isso, Emerson?
- Minha cabeça ainda está fervilhando. Não sei o que pensar. De repente descubro que
a mãe e o pai que tinha não o são, que a irmã que tenho não é minha irmã. Não
sei como encarar tudo isso.
- Eu também custei a digerir. Demorei muito tempo
para dormir, pensando, sabe, eu fiz um feedback da nossa vida. Tivemos muito
carinho, não podemos negar isso, né? Que eu me lembre, só apanhamos, e muito
por sinal, uma vez. Lembra?
- Lembro, eu tinha 10 anos e você 9, e a gente
começou a descobrir nossos corpos. Estávamos brincando, pelados, eu olhava sua
perereca, você pegava meu peruzinho... quando papai viu, ficou muito bravo e
nos bateu muito. Nossa... chorei tanto naquele dia...
- Eu também. Não entendia o motivo de ele estar
tão bravo. E acho que hoje eu entendi. Ele não ficou bravo porque nós éramos
irmãos explorando nossos corpos. Ele ficou bravo porque nós NÃO éramos irmãos,
apesar de não sabermos disso.
- Será que foi isso?
- Tem outra explicação? Do jeito que eles sempre
nos trataram, sempre conversaram conosco sobre tudo, a reação dele deveria ter
sido outra. Deveria ter falado com a gente sobre as diferenças anatômicas e não
pegar um chinelo e deixar nossa bunda doendo.
- É... acho que você tem razão. Deve ter sido isso
mesmo.
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Agora que sabemos de tudo, podemos fazer... |
Carla chegou mais perto de Emerson, seus corpos
quase se encostaram. Colocou a mão no joelho daquele que até ontem era seu
irmão e agora não era mais. E, ousadamente, passou a mão sobre o pau dele.
- O que você está fazendo, Carla?
- Lembrando do dia em que isso aconteceu... eu
estava pegando em seu pau. Me deu vontade de pegar de novo, agora que não tem
mais problema.
Ele não falou mais nada, deixou que ela fizesse o
que estava fazendo e vendo os seios dela excitados sob o fino tecido da
camisola, abaixou uma das alcinhas e viu o seio, passou a mão nele, ela
arrepiou e abaixou a outra alcinha. Ele admirou-se da beleza dos seios dela e
achou-a mais ousada ainda quando ela abriu bem as pernas e mostrou a ele sua
calcinha.
- Pesquise o que você queria pesquisar aquele
dia...
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Era isso que eu queria conhecer... |
Criando coragem, Emerson afastou a calcinha pro
lado, inclinou seu corpo, olhou a xotinha dela e sua língua fez o resto. Lambeu
tudo, e viu a ex-irmã quase pular no sofá, de tão bom que ela achou o que ele
fazia.
Um dedo dele enfiou-se na xotinha. Ela
enlouqueceu, levantou, tirou a calcinha, tirou a camisola e deixou seu ex-irmão
ver e pegar em todo seu corpo.
Enquanto ele beijava-lhe os seios e passava a mão
em sua xotinha, ela começou a tirar a camisa dele, ele suspirou e recostou, ela
aproveitou para tirar a calça. Brincou:
- Nossa... como ele cresceu, Emerson! Sabe o que
eu tive vontade de fazer aquele dia?
- Não... o quê?
- Colocar na boca... não sei porque, com 9 anos eu
sabia que aquilo era para colocar na boca... mas só vim a fazer isso com meu
primeiro namorado, 7 anos depois...
- E vai colocar agora?
- Mas é claro...
Fez um boquete que o deixou entusiasmado. A
ex-irmã tinha aprendido com os namorados! Seu boquete era gostoso demais!
O sofá da sala foi o primeiro a receber os dois
corpos, unidos, ele comendo Clara de papai e mamãe. Primeira transa de uma
série interminável, pois, a partir daquele dia os ex-irmãos viraram namorados
de fato!
que deicia isso tudo
ResponderExcluirsempre que leio imagino minha esposa nas historias
Já te dei a dica de como conseguir...
ExcluirBoa sorte!
MT bom comer uma irmã de criação
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