segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Ela traçou o amigo do irmão



Ela não perdia tempo... queria, buscava e conseguia!

(escrito por Kaplan) 

Marcelino tocou a campainha. Foi atendido por Jenifer, irmã de seu colega de faculdade.

- Olá! Que bom te ver, entra!
- Só vim trazer a mochila do seu irmão, ele me pediu, porque tinha dentista hoje e ia direto da faculdade pro consultório.
- Tá, mas entra, vamos conversar um pouco, tem muito tempo que você não aparece por aqui!

Ele entrou e sentaram-se no sofá. Ele logo percebeu que não havia mais ninguém em casa, só ela. E Jenifer era uma gata, e ainda estava de camiseta e shortinho... que delícia, mas... era irmã do amigo, colega... não valia a pena arriscar. Se bem que já notara uma certa caída dela pra ele... mas não era bom arriscar...

Jenifer adorava o Marcelino. Considerava-o o amigo mais engraçado e charmoso do irmão. Nunca falara com o irmão sobre o interesse dela, pois achava que ele podia ficar chateado.
E agora... que oportunidade boa aquela... o irmão ia demorar, os pais trabalhando... só ela e o Marcelino ali no sofá. 

Uma boa conversa cria o clima...

Começaram a conversar e as coisas que ele dizia sempre eram muito engraçadas, o que fazia com que ela desse gargalhadas e a cada risada, ela colocava a mão na perna dele, sentia um leve tremor.
Depois de muitas risadas, ela falou sério com ele.

- Marcelino, eu te acho o cara mais engraçado do mundo. Mas vou te perguntar uma coisa e quero a resposta mais sério do mundo: você gosta de mim?
- Claro, Jenifer... gosto sim.
- Mas, escuta... não quero saber se é um gostar assim banal, igual a gente gosta de muitas pessoas. É um gostar com um “plus”? É um gostar diferente? Porque é assim que eu gosto de você!

Ele engoliu em seco. Nunca tinha recebido uma declaração como aquela! Então, o que ele pensava ter observado era verdade, ela tinha sim, um tesão por ele. E agora? Ele também tinha, mas e o irmão? Teria que conversar com Jenifer a respeito.
Mas não teve tempo para isso, porque ela, simplesmente sentou no colo dele e o beijou, apaixonadamente. Que susto ele levou, mas logo entendeu que não podia recuar. Ela estava a fim, ele também. Suas mãos tocaram as coxas dela que deu um gemido e levou a mão até o pau dele.

- Jenifer...
- Não fale nada, deixa rolar... 

A boca serve para outras coisas, alem de falar...

Arrancou a bermuda dele, a cueca foi junto. O pau já estava quase duro quando ela  pegou, olhou, e deu uma lambida.

- Até quando você ia me esconder essa maravilha, Marcelino?
- Até o dia em que você me mostrasse as suas maravilhas, Jenifer...
- Lindo, você é lindo demais... Então é hoje, não é?

Ele só deu um sorriso e ela então começou um boquete, que o deixou admirado. Chupava muito bem e não teve pressa alguma para acabar. Quando terminou, o pau dele estava todo babado. 

- Quer ver agora as minhas maravilhas? – perguntou ela sorrindo. 

Maravilha 1


Ele disse que sim, então ela tirou a camiseta, o sutiã e exibiu seus dois seios, tamanho médio, durinhos... virou de costas para ele e tirou o shortinho e a calcinha, mostrou a bunda e depois virou-se e ele viu a bela xotinha dela.

Maravilha 2


Ajoelhada no chão, ela voltou a chupar, agora encostando os seios nas pernas dele. Ele estava doido para segurar neles, colocá-los na boca, mas ela insistia em continuar chupando.

Até que ele tomou a iniciativa de levantá-la, colocou-a sentada no sofá e lambeu a xotinha, já molhadinha. Depois foi levantando o corpo até que seu pau ficasse na altura certa para penetrar aquela xaninha que ansiava pela presença dele. E meteu, e comeu Jenifer com paixão, sendo correspondido por ela, que alcançou o melhor gozo de sua vida até aquele momento.
Esgotados, suados, ficaram trocando carícias, depois se vestiram.

- Quer ser meu namorado, Marcelino?
- Eu é que devia te perguntar isso, não?
- Tanto faz, querido... se você quer, eu quero...

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