Ela não
perdia tempo... queria, buscava e conseguia!
(escrito
por Kaplan)
Marcelino tocou a campainha. Foi atendido por
Jenifer, irmã de seu colega de faculdade.
- Olá! Que bom te ver, entra!
- Só vim trazer a mochila do seu irmão, ele me
pediu, porque tinha dentista hoje e ia direto da faculdade pro consultório.
- Tá, mas entra, vamos conversar um pouco, tem
muito tempo que você não aparece por aqui!
Ele entrou e sentaram-se no sofá. Ele logo
percebeu que não havia mais ninguém em casa, só ela. E Jenifer era uma gata, e
ainda estava de camiseta e shortinho... que delícia, mas... era irmã do amigo,
colega... não valia a pena arriscar. Se bem que já notara uma certa caída dela
pra ele... mas não era bom arriscar...
Jenifer adorava o Marcelino. Considerava-o o amigo
mais engraçado e charmoso do irmão. Nunca falara com o irmão sobre o interesse
dela, pois achava que ele podia ficar chateado.
E agora... que oportunidade boa aquela... o irmão
ia demorar, os pais trabalhando... só ela e o Marcelino ali no sofá.
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Uma boa conversa cria o clima... |
Começaram a conversar e as coisas que ele dizia
sempre eram muito engraçadas, o que fazia com que ela desse gargalhadas e a
cada risada, ela colocava a mão na perna dele, sentia um leve tremor.
Depois de muitas risadas, ela falou sério com ele.
- Marcelino, eu te acho o cara mais engraçado do
mundo. Mas vou te perguntar uma coisa e quero a resposta mais sério do mundo:
você gosta de mim?
- Claro, Jenifer... gosto sim.
- Mas, escuta... não quero saber se é um gostar
assim banal, igual a gente gosta de muitas pessoas. É um gostar com um “plus”?
É um gostar diferente? Porque é assim que eu gosto de você!
Ele engoliu em seco. Nunca tinha recebido uma
declaração como aquela! Então, o que ele pensava ter observado era verdade, ela
tinha sim, um tesão por ele. E agora? Ele também tinha, mas e o irmão? Teria
que conversar com Jenifer a respeito.
Mas não teve tempo para isso, porque ela,
simplesmente sentou no colo dele e o beijou, apaixonadamente. Que susto ele
levou, mas logo entendeu que não podia recuar. Ela estava a fim, ele também.
Suas mãos tocaram as coxas dela que deu um gemido e levou a mão até o pau dele.
- Jenifer...
- Não fale nada, deixa rolar...
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A boca serve para outras coisas, alem de falar... |
Arrancou a bermuda dele, a cueca foi junto. O pau
já estava quase duro quando ela pegou,
olhou, e deu uma lambida.
- Até quando você ia me esconder essa maravilha,
Marcelino?
- Até o dia em que você me mostrasse as suas
maravilhas, Jenifer...
- Lindo, você é lindo demais... Então é hoje, não
é?
Ele só deu um sorriso e ela então começou um
boquete, que o deixou admirado. Chupava muito bem e não teve pressa alguma para
acabar. Quando terminou, o pau dele estava todo babado.
- Quer ver agora as minhas maravilhas? – perguntou
ela sorrindo.
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Maravilha 1 |
Ele disse que sim, então ela tirou a camiseta, o sutiã e exibiu
seus dois seios, tamanho médio, durinhos... virou de costas para ele e tirou o
shortinho e a calcinha, mostrou a bunda e depois virou-se e ele viu a bela
xotinha dela.
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Maravilha 2 |
Ajoelhada no chão, ela voltou a chupar, agora
encostando os seios nas pernas dele. Ele estava doido para segurar neles,
colocá-los na boca, mas ela insistia em continuar chupando.
Até que ele tomou a iniciativa de levantá-la,
colocou-a sentada no sofá e lambeu a xotinha, já molhadinha. Depois foi
levantando o corpo até que seu pau ficasse na altura certa para penetrar aquela
xaninha que ansiava pela presença dele. E meteu, e comeu Jenifer com paixão,
sendo correspondido por ela, que alcançou o melhor gozo de sua vida até aquele
momento.
Esgotados, suados, ficaram trocando carícias,
depois se vestiram.
- Quer ser meu namorado, Marcelino?
- Eu é que devia te perguntar isso, não?
- Tanto faz, querido... se você quer, eu quero...
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