segunda-feira, 29 de agosto de 2016

A garota de programa quase desmaiou quando viu a pica do empresário africano



Ninguém imagina o que pode acontecer quando uma garota atende um desconhecido
(escrito por Kaplan)

Dolores era uma garota de programa em São Paulo, e atendia, geralmente, empresários e políticos que se hospedavam em um determinado hotel da cidade. Eram programas caros e ela, muito bonita, loura, seios de tamanho médio, não tinha do que se queixar. A coisa mais difícil do mundo era ela ficar uma noite sequer sem transar. Além disso, ainda havia os programas de acompanhar fulano ou beltrano em tal ou qual local... muitas horas, o que significava cachê em dobro ou até mais!

Sei que eu sou... bonita e gostosa....
Teve um dia que o rapaz do hotel que se encarregava de marcar os encontros telefonou a ela e disse que havia um empresário africano, mais especificamente de Angola, que ficara interessado ao ver as fotos dela no álbum que ele exibia sempre que via interesse. E queria saber se ela estava livre aquela noite, o tal empresário disse que pagaria bem e, gostando, daria uma excelente gorjeta.

Ela concordou, estava livre sim. E na hora determinada pelo empresário, ela se dirigiu ao hotel, conversou com o rapaz que fazia a intermediação e foi ao apartamento ocupado pelo senhor Amaro. Ela nunca fez questão de saber o nome do cliente, mas o rapaz sempre a informava, quem sabe podia ser útil num papo preliminar...?

Bateu na porta do apartamento e foi atendida pelo empresário Amaro. Alto, bem mais alto do que ela, magro, vestido num terno de marca, ele a recebeu com cordialidade, um sorriso, fez ela entrar.

A sorte é que ele falava português, não foi difícil, portanto, eles se entenderem.

Mas não houve muita conversa não. Ele era direto nas coisas que fazia, estava pagando pela hora de trabalho dela, então nada de perder tempo. Aliás, com ele a frase “tempo é dinheiro” se aplicava muito bem. 

Nossa... isso existe??? é de verdade???
Antes que ela se despisse, ele se despiu. E Dolores quase caiu pra trás quando viu o “instrumento” do Amaro. Que loucura! Que pinto enorme! E olha que ela já tinha visto vários, muitos mesmo, dos mais variados tamanhos. Mas aquele ali batia o recorde: não precisava nem de uma régua para medir, bastava olhar para saber que nunca um negócio daquele tamanho visitara sua xotinha.

E ele sentou-se numa poltrona, exibindo aquela vara, já duríssima, e sugerindo que ela fizesse um boquete.  Ela pensou: “como diz o Silvio, tudo por dinheiro!”, agachou-se entre as pernas dele e tentou enfiar aquele troço em sua boca. Conseguiu e chupou-o. Ele gostou, elogiou, disse que eram poucas as mulheres que conseguiam.

Então ele a despiu. Era um contraste muito interessante. Ele, negro, enorme, ela lourinha, branquela, pequena.

Ele a pegou com suas mãos grandes e a colocou sentada na beirada de uma mesa e veio com o pau em riste colocar na xotinha dela. Ela até fechou os olhos, imaginou que iria doer muito, mas não. Ele não enfiou tudo de uma vez, pelo contrário, ficou pincelando os lábios vaginais e depois enfiou a cabeça, tirou, tornou a enfiar e foi repetindo esse procedimento até que tudo estivesse dentro dela. Ela mal conseguia acreditar!
E ele bombou muito... mas não ficou só nisso. 

Não... ele não vai querer meu cu não...
Colocou-a de quatro e voltou a enfiar o pau. Ela temeu que ele quisesse fazer um anal, mas ele não tentou. Alívio! E por último, ele a colocou sentada em seu pau, levantou-a e abaixou-a até que ele gozasse.

Sabia que garotas de programa não estão preocupadas com gozarem com seus clientes, então não se interessou em tentar faze-la gozar.

Ele gozou, gostou do tratamento dispensado por ela e, como prometera, ofereceu uma bela gorjeta a ela.

Ela se retirou e não se esqueceu de perguntar se ele estaria mais dias no hotel. Infelizmente para ela, aquela era a última noite dele em São Paulo.

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