Ninguém imagina o que
pode acontecer quando uma garota atende um desconhecido
(escrito por Kaplan)
Dolores era uma garota de programa em São Paulo, e atendia,
geralmente, empresários e políticos que se hospedavam em um determinado hotel
da cidade. Eram programas caros e ela, muito bonita, loura, seios de tamanho
médio, não tinha do que se queixar. A coisa mais difícil do mundo era ela ficar
uma noite sequer sem transar. Além disso, ainda havia os programas de
acompanhar fulano ou beltrano em tal ou qual local... muitas horas, o que
significava cachê em dobro ou até mais!
![]() |
Sei que eu sou... bonita e gostosa.... |
Teve um dia que o rapaz do hotel que se encarregava de
marcar os encontros telefonou a ela e disse que havia um empresário africano,
mais especificamente de Angola, que ficara interessado ao ver as fotos dela no
álbum que ele exibia sempre que via interesse. E queria saber se ela estava
livre aquela noite, o tal empresário disse que pagaria bem e, gostando, daria
uma excelente gorjeta.
Ela concordou, estava livre sim. E na hora determinada pelo
empresário, ela se dirigiu ao hotel, conversou com o rapaz que fazia a
intermediação e foi ao apartamento ocupado pelo senhor Amaro. Ela nunca fez
questão de saber o nome do cliente, mas o rapaz sempre a informava, quem sabe
podia ser útil num papo preliminar...?
Bateu na porta do apartamento e foi atendida pelo empresário
Amaro. Alto, bem mais alto do que ela, magro, vestido num terno de marca, ele a
recebeu com cordialidade, um sorriso, fez ela entrar.
A sorte é que ele falava português, não foi difícil,
portanto, eles se entenderem.
Mas não houve muita conversa não. Ele era direto nas coisas
que fazia, estava pagando pela hora de trabalho dela, então nada de perder
tempo. Aliás, com ele a frase “tempo é dinheiro” se aplicava muito bem.
![]() |
Nossa... isso existe??? é de verdade??? |
Antes que ela se despisse, ele se despiu. E Dolores quase
caiu pra trás quando viu o “instrumento” do Amaro. Que loucura! Que pinto
enorme! E olha que ela já tinha visto vários, muitos mesmo, dos mais variados
tamanhos. Mas aquele ali batia o recorde: não precisava nem de uma régua para
medir, bastava olhar para saber que nunca um negócio daquele tamanho visitara
sua xotinha.
E ele sentou-se numa poltrona, exibindo aquela vara, já
duríssima, e sugerindo que ela fizesse um boquete. Ela pensou: “como diz o Silvio, tudo por
dinheiro!”, agachou-se entre as pernas dele e tentou enfiar aquele troço em sua
boca. Conseguiu e chupou-o. Ele gostou, elogiou, disse que eram poucas as
mulheres que conseguiam.
Então ele a despiu. Era um contraste muito interessante.
Ele, negro, enorme, ela lourinha, branquela, pequena.
Ele a pegou com suas mãos grandes e a colocou sentada na
beirada de uma mesa e veio com o pau em riste colocar na xotinha dela. Ela até
fechou os olhos, imaginou que iria doer muito, mas não. Ele não enfiou tudo de
uma vez, pelo contrário, ficou pincelando os lábios vaginais e depois enfiou a
cabeça, tirou, tornou a enfiar e foi repetindo esse procedimento até que tudo
estivesse dentro dela. Ela mal conseguia acreditar!
E ele bombou muito... mas não ficou só nisso.
![]() |
Não... ele não vai querer meu cu não... |
Colocou-a de quatro e voltou a enfiar o pau. Ela temeu que
ele quisesse fazer um anal, mas ele não tentou. Alívio! E por último, ele a
colocou sentada em seu pau, levantou-a e abaixou-a até que ele gozasse.
Sabia que garotas de programa não estão preocupadas com
gozarem com seus clientes, então não se interessou em tentar faze-la gozar.
Ele
gozou, gostou do tratamento dispensado por ela e, como prometera, ofereceu uma
bela gorjeta a ela.
Ela se retirou e não se esqueceu de perguntar se ele estaria
mais dias no hotel. Infelizmente para ela, aquela era a última noite dele em
São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário