quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Meg na casa do vizinho feliz



Mais um da série:meu vizinho, meu amor...

 (escrito por Kaplan)  

Um dos muitos vizinhos que tivemos, o Igor, era representante comercial. Isso significava que ele não ficava o tempo todo no apartamento que alugara em nosso prédio, no mesmo andar do nosso. Viajava bastante, às vezes ficava 15 dias ausente. Quando chegava, a farra era certa!

Mas, engraçado, ele nunca quis transar com Meg em nosso apartamento. Como ele era solteiro, não tinha qualquer problema para recebê-la no apartamento dele. E fazia questão disso. 

Olha o traje com que ela vai atender a porta...
Teve uma noite que ele apareceu lá, depois de uns dez dias ausente. Bateu a campainha, eu atendi, ele, muito educado como sempre fora, me cumprimentou, falou que tinha acabado de chegar e queria saber se havia alguma novidade no prédio. Meg estava no quarto, já tinha colocado a camisola e deitado, mas, ao ouvir a voz do Igor, veio correndo à sala. Preocupada com o fato de a camisola ser transparente e ela estar só de calcinha por baixo? Nada!!!

- Olá, rapaz! Está de volta?
- Acabei de chegar e acho que conseguirei ficar pelo menos uma semana aqui. Essas viagens matam a gente!
- Então vá dormir, descansar... amanhã a gente conversa com mais calma!
- Vou sim, aliás, desculpem ter batido aqui tão tarde, mas é sempre bom revê-los!

A tradução do final dessa conversa poderia ser a seguinte:

- Então vá dormir, descansar, amanhã eu vou ao seu apartamento.
- Vai sim, só vim te avisar que estarei em casa amanhã...

Ele se foi, entramos e eu já estava rindo, sabendo do que iria rolar. Meg também ria.
E não deu outra. Na manhã seguinte, levantei, tomei meu café, me despedi e fui trabalhar. 

Que visão emocionante para meus olhos!

Ela, simplesmente, tirou a camisola, vestiu uma camisa minha, social, de manga comprida, abriu a porta e foi em direção ao apartamento do Igor. A porta dele estava aberta, ela sabia que estaria. Foi entrando e sentiu que ele estava no quarto. Foi até lá e o viu, completamente nu, deitado na cama, à espera dela.

- Hummm... mas assim você me deixa louca, Igor!
- Saudades de você, moça! Dez dias sem te ver...
- Precisa mentir pra mim, não... você é igual marinheiro, tem uma em cada porto...
- Nada disso... não vou negar que tenho uma ou outra por aí... mas em todo porto não tenho não... a não ser neste porto seguro aqui... com essa marinheira linda, sem igual... vem cá, vem!

Ela foi tirando a camisa, estava nua. Subiu na cama, ficou ao lado dele, sentada em suas próprias pernas, conversaram um pouco e logo ela ficou passando a mão nas pernas dele, no tórax, e, finalmente, pegou no pau dele, flácido, mas que em questão de segundos endureceu, pois ela o colocou na boca e começou a chupá-lo. 

Que prazer eu sinto chupando um pau!

- Adoro isso... pau molinho e cheiroso... mas quando ele endurece dentro da minha boca... que sensação maravilhosa... Já chupou algum pau na sua vida, Igor?
- Acredita que já?
- Mesmo? Que barato! Me conta...
- Nada sério, coisas de adolescentes fazendo troca-troca. A gente chupava e comia...
- Deu o cu também?
- Dei, né... era o jogo...
- Nossa... você me excitou com essa história...

Tratou de sentar no pau dele e cavalgá-lo, ele pegava nos seios dela e os acariciava e depois ele deu uma virada rápida com o corpo, deitou-a, e caiu de cabeça entre as pernas dela, dando-lhe uma chupada demorada, que fez Meg gemer alucinada. Não lambeu só a xotinha, lambeu o corpo todo dela, mamou nos peitinhos dela, sentou nela e colocou seu pau entre os seios, voltou a mamar, voltou a chupar a xotinha... ela estava já quase gozando...

Ele tornou a deitar e ela tornou a sentar no pau dele e pulou até gozar. Seu corpo caiu sobre o dele, ofegante...   

E que prazer eu sinto comendo este cu...

Ele tornou a colocá-la deitada, deu-lhe mais uma chupada na xotinha e ai tornou a meter seu pau nela, comendo-a de frango assado. E depois levantou o corpo dela, e ela sabia o que iria acontecer em seguida. 

Com o pau todo lambuzado pelo gozo dela, ele tentou enfiar no cuzinho, mas não estava boa a posição. Pediu e ela atendeu, ficou de quatro, então ele conseguiu com maior facilidade a penetração e ficou bombando até gozar, inundando-a com seu gozo.

- Ah... como gosto disso, Igor... detesto quando você viaja... mas adoro sua volta porque ai a gente trepa fantasticamente... vai ficar uma semana por aqui, de verdade?
- Espero que sim.
- Então, amanhã, deixe a porta aberta de novo, viu? Eu voltarei!

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