Ah, as diaristas... Nem todas, mas muitas amam os patrões...
(escrito por Kaplan)
Aristides já havia se levantado, mas continuava sem camisa e
com a calça de pijama. Sua esposa já estava pronta. Shortinho, blusinha,
maquiada, sandália de salto alto... parecia feliz em sair. Ele sabia o motivo
da felicidade dela. Havia sido convidada por umas amigas para passar o dia na
casa de uma delas, que fazia aniversário e, em vez de uma festa à noite, ela
resolvera comemorar apenas com uma meia dúzia de amigas mais chegadas, à beira
da piscina, sem maridos, namorados ou aderentes do sexo masculino.
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Quero as janelas bem limpas, viu? |
Ela demorava a sair, e ele ficava impaciente. Viu que ela
conversava com Mariane, a diarista, explicando o que queria que ela fizesse
naquele dia.
- Os vidros das janelas, Mariane... por favor, estão muito
sujos, quero que você os limpe direitinho...
- Pode deixar, vou fazer isso.
- Ah, e não esqueça de arrumar os armários da cozinha. Estão
um horror.
- Pode deixar, vou fazer isso.
- Ótimo. O Aristides vai deixar o dinheiro para você antes
de sair pro trabalho. Não esqueça de lembrar a ele, anda muito esquecido
ultimamente.
- Pode deixar, vou lembrar.
- Muito bem, já estou pronta, vou me despedir dele.
Foi até o quarto e encontrou o Aristides ainda de calça de
pijama.
- Meu bem, ainda não está pronto? Vai se atrasar...
- Querida,eu posso me atrasar, meus empregados é que não
podem!
- Calma, não precisa ficar bravo. Bem, já te falei que hoje
vou ficar o dia inteiro com minhas amigas, não é? Então, almoce por lá, a gente
vai se encontrar só de noite.
- Eu sei, pode ir, elas devem estar ansiosas te esperando!
Dê meus parabéns pra sua amiga.
Finalmente ela saiu. Ele conferiu direitinho pra ver se ela
voltava e quando viu que a barra estava limpa, tirou a calça e, só de cueca,
foi procurar a Mariane.
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Custou.... mas ela saiu! aproveitemos! |
Encontrou-a rindo, feliz.. e nua, totalmente nua! Ela o
abraçou e comentou:
- Até que enfim... achei que ela nunca ia sair!
- É incrível como ela demora, mas agora, gatinha... a casa é
nossa!
- Eba! E como está o jovem Aristides ai dentro dessa cueca?
Firme e forte, como sempre?
- Veja você mesma!
Ela viu. Abaixou a cueca dele e lá estava o jovem Aristides
duro, muito duro, do jeito que ela gostava. Nem precisou que ele pedisse, ela
já foi pegando, pondo na boca e chupando gostosamente. Aristides nunca dissera
isso a ela, mas a chupada dela deixava a da esposa no chinelo... muito, mas
muito superior!
Levou-a para o quarto, ainda com a cama toda desarrumada.
Deitaram-se lá e ele começou a chupar a xotinha dela, a mamar nos peitinhos e
ela gemia, e gemia muito, e não era gemido fingido, era autêntico, ela gostava
demais de transar com ele e fazia isso sempre que a esposa saía. Tinham sorte,
ela saía muito!
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Este seu cu... maravilhoso!! |
Comeu-a em pé, por trás, ela se apoiando na cômoda, depois
deitou-se na cama e ela o cavalgou, gozou e ele aproveitou a posição para
enfiar o cacete no rabinho dela. Gostava muito, porque a esposa na liberava
atrás, mas a Mariane curtia muito sexo anal. Sempre terminavam assim as transas
dos dois.
Depois... bem, ela tinha de trabalhar e ele tinha de sair.
Tomaram um banho e cada qual foi cuidar da sua vida.
E ficariam na expectativa
de uma nova saída da patroa para que eles pudessem transar sossegados.
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