Maridos que não se
incomodam de saber que sua esposa faz a alegria de outros homens... existem,
sim...
(escrito por Kaplan)
Maria do Rosário e seu marido tinham um pequeno armazém num
dos bairros da cidade onde moravam. Trabalhavam juntos, ali no balcão, e tinham
a preferência da maioria dos moradores e até de moradores de bairros próximos
porque faziam questão de entregar em casa as compras feitas. E os dois dividiam
as tarefas: compras maiores, mais pesadas, o marido se encarregava de entregar,
usando uma bicicleta que puxava um pequeno caixote com rodas. Já compras
pequenas Rosário fazia questão de entregar.
Principalmente quando eram para certos fregueses que faziam
questão de telefonar pedindo coisas pequenas e leves para ter a certeza de que
seria ela a entregadora.
Um desses fregueses era o Edvaldo, que, pelo menos duas
vezes por semana recebia a visita da Rosário com alguma compra que ele
solicitara.
O marido dela sabia que essas entregas, por mais simples que
fossem, demoravam bom tempo, porque os fregueses gostavam muito da companhia
dela... entendam...
Acompanhemos a visita que Rosário fez ao Edvaldo, quando ele
telefonou e pediu uma caixa de biscoitos.
- Esse Edvaldo precisa mudar as compras... será que ele
esqueceu que já comprou uma caixa de biscoitos na semana passada? Ele não teve
tempo de acabar com ela...
- Querido, não vamos reclamar... Ele gosta de me ter lá, não
importa o que ele compre, o importante é que estamos vendendo e nosso capital
de giro permanece alto.
- É isso... vai lá, tenta não demorar muito porque tenho uma
entrega grande pra fazer.
- Vou lá, querido.
Deu um beijo nele e saiu. Era ótimo ter um marido tão
compreensivo!
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Olha aqui seus biscoitos... e eu também! |
Chegou na casa do Edvaldo.
- Bom dia, Edvaldo... olha só, aqui estão as caixas com seus
biscoitos.
- Entre, entre, Rosário. Muito obrigado por ter trazido.
Acabei de fazer um cafezinho, quer? Podemos tomá-lo comendo alguns desses
biscoitos que você trouxe...
Ela aceitou e logo estavam os dois à mesa, tomando o café e
comendo alguns biscoitos.
- Nada como um leitinho depois do café, não é, Rosário?
- Cada dia que passa você fica mais safado, Edvaldo... mas
eu gosto, vem cá tomar seu leitinho...
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Quem não gosta de leite após o café??? |
Levantou a blusa, estava sem sutiã, ele sempre se encantava
com os seios dela, pegou-os, admirou-os e mamou neles.
- Eu não me canso disso, Rosário... é muito gostoso mamar em
você! Ainda bem que seu marido não se incomoda com isso. Temos de agradecer
muito a ele...
- Eu sei, casei com o homem certo. Tenho certeza de que se
tivesse casado com você, você não permitiria que eu transasse com outro homem.
- Está certa, não permitiria mesmo!
- Então vamos aproveitar, mesmo porque ele pediu para eu não
demorar muito.
Ela tirou a roupa toda e a dele também, empurrou-o para
sentar-se no sofá e, inclinada sobre ele, pegou o pau e fez um belo boquete.
Colocou também o pau dele entre os seios, ele adorava quando
ela fazia isso e ficava apertando seu pau com os seios, esfregando-os nele...
era muito bom!
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Edvaldo... eu pareço um biscoito? Você come com tanto prazer! |
E aí foram para os finalmentes. Ela sentou-se no pau dele,
cavalgou, depois ele a comeu de cachorrinho, de frango assado e, finalmente, de
novo ela o cavalgou, experimentando um belo gozo. Aliás, toda vez que transava
com Edvaldo, ela ficava tentando se lembrar de algum dia que tinha sido ruim e
não conseguia. Era sempre muito bom!
- Ai, Edvaldo, deixa eu ir embora. Como sempre, revigorada,
pelas compras de biscoitos que você faz!!!
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