quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O jardineiro viu Meg nua e ela deixou que ele a adubasse



Vocês imaginam que espécie de “adubo” o jardineiro tinha, não é?

(escrito por Kaplan)    

 Esta é mais uma da série de incríveis transas da Meg. Ela estava passando uns dias no sítio da irmã, que pedira isso a ela, pois haviam contratado um novo jardineiro e precisavam de alguém lá para dirigir o trabalho do rapaz.

 A irmã explicou direitinho o que era preciso fazer e Meg ficou dois dias lá até que ele terminasse o trabalho. Isso porque eles haviam ficado quase dois meses sem jardineiro e o mato crescera muito, era preciso podar algumas árvores, enfim, havia muito serviço e ele não conseguiu terminar num dia só. De noite, a irmã até telefonou para saber e Meg explicou a ela que teria de ficar mais um dia. 

Espero que ele note que estou interessada...
Na verdade, enquanto olhava o Valdo – esse o nome do jardineiro – trabalhar, ela aproveitava para ficar na piscina, nadava um pouco, saía, sentava-se na espreguiçadeira e ficava lendo um livro que levara, entrava na casa, preparava um lanchinho e levava para ele também.

E começou a perceber que o Valdo não tirava os olhos do corpo dela. Também, com aquele biquíni que ela usava...

E quando ela notava esse tipo de observação que alguém dirigia a ela, ficava excitada. E aí passou a caprichar nas abaixadas, enquanto lia colocava a mão dentro do sutiã e ficava se acariciando, e vendo que ele não tirava o olho...

Hora do almoço. Ela o chamou, ainda de biquíni, para almoçar na copa, com ela. E, sentados frente a frente, conversando, volta e meia o pé dela “esbarrava, sem querer” na perna dele e ela via que ele até engolia em seco.

Tenho de mostrar pra ele entusiasmar (foto: Kaplan)
Na parte da tarde tudo se repetiu, ela na espreguiçadeira, lendo, depois nadava. Sair da piscina era uma obra de sedução. Arrumar o sutiã, enfiar a calcinha no reguinho, deitar para secar ao sol, desatar o laço do sutiã e de vez em quando dar uma levantadinha no corpo, o que permitia ao Valdo ver lances dos seios...

Aí levantava, arrumava o sutiã e ia até perto dele, dar palpites nas roseiras que ele podava, aí punha a mão no braço dele... o rapaz estava sofrendo... mas ela guardou a surpresa maior para o dia seguinte.

Na hora em que ele chegou, ficou decepcionado. Achou que iria ver Meg de novo com aquele biquíni que não tampava nada. Mas ela estava de calça jeans e camisa. Ela notou o desapontamento dele e, intimamente, sorriu. O Valdo estava no papo.
Falou que iria no vizinho e não demoraria a voltar.

De fato, ela saiu, mas não foi na casa de ninguém, apenas deu uma volta e regressou. Fez questão de avisar que tinha chegado, ele sorriu para ela.

Ele estava aparando a grama. Vou explicar como é a casa. A sala tinha portas de madeira mas recortadas com grandes placas de vidro, e eram portas bem largas. Elas davam exatamente para o local onde o Valdo estava trabalhando. E Meg as abriu, assim como depois saiu abrindo as demais portas e janelas, para ventilar a casa. 

Oh... me esqueci que ele está vendo! (foto: Kaplan)
E então, “totalmente esquecida” que o Valdo estava ali, ela tirou a camisa. Ficou só com a calça e o sutiã, que nunca usava, mas fazia parte do plano dela para aquele dia. O Valdo? Só de olho, estava perto dela, mas parece que ela tinha esquecido que ele estava ali... veja só!

Então, tirou a calça e ele a viu só com a lingerie. Preta, rendada... um charme!
Pegou no sofá o biquíni. Ia colocar e pra isso tirou o sutiã e a calcinha e jogou-as no sofá. Foi aí que – surpresa! – ela viu o Valdo olhando pra ela, com os olhos arregalados. Ela, totalmente nua, na frente dele, com aqueles seios belíssimos e a xotinha peluda... o pau dele avolumou-se dentro da calça.
Ela fingiu surpresa.

- Mas o que você está fazendo aqui, Valdo?
- Desculpe, dona, eu estava aparando a grama e vi a senhora... não consegui evitar!

Ela foi andando até chegar perto dele.
 
Mas você está me vendo??? Não acredito!
- E o que é isso que estou vendo dentro da sua calça?
- Desculpa, dona... não tive intenção.
- Deixa de ser bobo, Valdo, entra aqui e vamos fazer o que estamos doidos pra fazer!

Pegou na mão dele e o levou até perto do sofá. Sentou-se, abriu as pernas, mostrando sua xotinha por inteiro.

- Valdo, adoro chupar e adoro ser chupada. Você primeiro! Vem cá!

Ele ajoelhou-se entre as pernas dela e a chupou. Ela adorou, ele entendia do riscado.
Depois de ser chupada bastante, ela falou com ele que agora seria a vez dela.

- Tira a calça, quero ver essa coisa que está estufando e que eu acho que deve ser lindo!

Ele tirou a roupa toda. Tinha um belo pau, nada de gigantesco, mas o tamanho era muito bom e a dureza, melhor ainda.
Fez um boquete tão bom que ele teve de pedir a ela que parasse, senão iria gozar.
Ela sorriu. Podia haver elogio maior do que aquele para seu boquete?

- Vem, querido, vem me adubar com suas sementes e com seu leite.

Foi uma demorada trepada, que ele proporcionou a ela, fazendo-a gozar. Começou com ela na posição em que estava, semi-deitada no sofá. Penetrou-a pela frente e bombou bastante. Ela gemeu alto, ele era muito bom mesmo! 

Eu gosto muito disso...
Depois ela fez questão de cavalgá-lo, foi a hora em que ela gozou e que ele aproveitou para tirar o pau da xotinha e enfiar no cuzinho. Mais gemidos e, finalmente ele gozou. 

- Valdo, Valdo... isso foi maravilhoso... Agora, volte ao trabalho, precisa terminar hoje senão a minha irmã vai desconfiar de alguma coisa. 

Enquanto ela se dirigia ao banheiro, ele retornou ao trabalho, lá pelas 14 horas tinha terminado tudo. Ela olhou tudo, estava muito bom o trabalho dele.

- Muito bem, Valdo, aqui está seu pagamento, minha irmã vai gostar. Ela virá no fim de semana, acho que seria legal você vir aqui para saber se ela gostou, porque aí ela te chamará novamente.
- Obrigado, dona... acho que nunca tive um trabalho tão gostoso de fazer como esse, e devo isso a você.
- Eu também gostei muito, Valdo, tomara que a gente se encontre novamente. Aliás, espera ai.

Entrou na casa e escreveu uma coisa num pedaço de papel. Voltou até onde ele estava.

- Olha, aqui está meu telefone. Se minha irmã te chamar de novo, você me telefona e me avisa, se eu não tiver nenhum compromisso, virei ver você trabalhar de novo, entendeu?

Ele sorriu, entendera perfeitamente!

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