terça-feira, 2 de agosto de 2016

Ele foi entrevistar a esposa do amigo, a amiga da esposa... comeu as duas!



Momentos de crise acabam sendo bem criativos!

(escrito por Kaplan) 

Bóris andava preocupado com a situação econômica. Era a época daqueles planos econômicos malucos, que só faziam ferrar a gente alguns meses depois de implantados.
Arrumou um bico de fazer entrevistas com donas de casa, a respeito de produtos de limpeza e de higiene. Uma empresa multinacional pagava bem pelas entrevistas, que visavam compreender o que pensavam as donas de casa, para lançarem, no mercado, produtos que teriam boa saída.

Fez o aprendizado na empresa e começou. Pediu à esposa que lhe indicasse as amigas que poderiam ser entrevistadas. A primeira que ele procurou foi a Glenda. 

Uau... que decote!!!
Ela o atendeu muito bem, aliás, até bem demais. Para surpresa dele, ele foi praticamente agarrado pela amiga de sua esposa. Ela o recebeu já com trajes no mínimo suspeitos. Um vestido decotadíssimo, que ele não conseguiu parar de olhar. Ela sorria sem parar, sentou-se no sofá com ele, respondeu a todas as questões que ele fazia e não se esquecia de pegar no braço ou na perna dele. 

Inquieto, ele tentou levar a conversa apenas o necessário, mas ela não deu trégua e, quando ele menos esperava, ela lhe mostrou o que o decote mal escondia. Abaixou o vestido, mostrou os seios e perguntou o que ele achava deles.

Gaguejando, Boris respondeu que eram muito bonitos, sim, com certeza eram. Na sequência, ele fez uma pergunta que já tinha feito, motivando sorrisos de ambos e a certeza de Glenda que ele estava no papo.

Despiu-se, com a maior naturalidade, pegou a prancheta e a caneta que Boris portava, tirou a roupa dele, deu-lhe uma curta chupada no pau, só para deixá-lo lubrificado e sentou-se, começando a pular feito uma cabrita.

Não entendi... mas tá bom!

Ele não entendia mais nada. Já tivera oportunidade de, com a esposa, frequentar a casa da Glenda, que nunca dissera ou insinuara coisa alguma. E agora, ali estava ela, atacando-o com uma ferocidade que lhe fazia lembrar de lobas selvagens... bem, o jeito era relaxar, deixá-la gozar e depois ele também gozar...

Assistiu à pulação dela em seu pau, primeiro de costas para ele, depois ela se virou e ficou de frente, os fartos seios dela ficaram bem na altura para ele abocanhá-los e sugá-los, ouvindo os gemidos enlouquecidos da Glenda.

E ela pulava e pulava, seus cabelos estavam revoltos, pulavam junto com ela, assim como os seios que subiam e desciam no mesmo ritmo... ele ficou pensando o que sua esposa iria pensar se soubesse do que estava acontecendo ali... melhor não deixar ela saber!

Ela deu uma parada na pulação, ajoelhou no sofá e mandou ver num belo boquete, mais demorado, mais cuidadoso, que deixou o Boris quase gozando. 

Maravilha... se todas forem assim...

Mas ela queria que ele gozasse dentro dela, então ficou de quatro e encaminhou o pau dele para sua bucetinha, e ele ficou bombando até gozar. Ela tinha gozado na cavalgada.

Ele se levantou, se vestiu, agradeceu a ela e perguntou se ela sabia de alguma amiga que tivesse interesse na entrevista.

- Ah... tenho sim, acho que você a conhece, é a Jeisa. Sua mulher a conhece também. E vou te dizer, aqui, bem baixinho... ela vai adorar o seu jeito de entrevistar a gente... se ainda está com forças, vai lá agora, se não vai amanhã... pode ir que você vai gostar demais das respostas dela!

Boris saiu dali matutando. O que a Glenda queria dizer com o que falara? Será que a tal da Jeisa também iria querer atacá-lo, seria outra loba furiosa? Por via das dúvidas, para não fazer feio, deixou para o dia seguinte. 

Socorro... elas são lobas furiosas!
Em lá chegando, mais surpresa. Jeisa abriu a porta para ele praticamente nua, pois estava só de camisola, absolutamente transparente! Para ele, a situação era muito clara. Glenda havia telefonado para Jeisa e contado o que acontecera e, como parecia ter gostado, já dera o toque que a amiga podia atacar o Boris.

Mas o importante era a entrevista, e ele fez questão de fazer todas as perguntas do roteiro que levava. E Jeisa respondeu a tudo, com um sorriso sempre sedutor. E mexia sempre com o corpo, o que levava Boris a ver belos lances das pernas e dos seios dela.

Quando ele terminou, aconteceu o que ele esperava. Ela, sempre sorrindo, falou que Glenda tinha dito que ele “entrevistava” divinamente. E ela queria ver isso.
Então se levantou, tirou a camisola e apareceu totalmente nua para Boris, que engoliu em seco. Puxa vida, pensou, minha esposa sempre teve essas amigas e eu nunca reparei nelas... são bem gostosas...

E lá veio ela, subindo em cima dele e o beijando, e logo suspendeu a camisa dele, abriu a calça e foi experimentar o “instrumento” do entrevistador.

- Hmmmm... de fato, Glenda não mentiu... tenho certeza de que esta entrevista será ótima!
Já sabendo do inevitável, Boris se entregou de corpo e alma (mais de corpo...) às delícias do sexo casual, inesperado, com belas coroas. 

Que coroa mais gostosa...
Deixou que ela o chupasse bastante, o tanto que ela queria. Depois mamou nos belos seios dela, fez brincadeiras que não havia feito com Glenda, como esfregar seu pau nos lábios de Jeisa, arriscou até uma espanhola, antes de comer a dadivosa.

Comeu-a no sofá, tal como havia feito no dia anterior com a amiga. Ajoelhou-se no chão, colocou-a sentada bem na beirada do sofá e meteu bastante, arrancando bons e belos gemidos dela, até ver que ela gozara.

E ela quis experimentar o leite do entrevistador. Colocou o pau dele na boca e chupou até que ele gozasse e ela pudesse engolir quase tudo.

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