Mais uma da
série: carnaval entre amigos, todos usando máscaras... e rolando muito sexo!
(escrito
por Kaplan)
Nosso grupo de amigos se reunia sempre, festas
eram comuns, todas regadas a muito sexo. Carnaval, então... todo ano no sitio
de alguém, longe do mundo, fazíamos nosso próprio carnaval. E ali tinha de
tudo, concursos de fantasia, bailes, ménages, swings, sexo a dois, de tudo um
pouco. Eram quatro dias, dava para fazer de tudo!
Lembro de um baile à fantasia, de carnaval, logo
depois que tínhamos feito uma viagem à Itália e, em Veneza, Meg comprou uma
daquelas belíssimas máscaras do carnaval de lá. Ao comprar, já me falou:
- Aguarde o próximo carnaval. Vou causar uma
explosão de felicidade!
Rimos, e quando chegamos no hotel ela
experimentou, o que foi motivo para transamos loucamente, imaginando o que
poderia rolar no carnaval.
A fantasia dela era a mais simples possível. Uma
capa preta e a máscara. Sim, exatamente isso, debaixo da capa preta a nudez
completa, exuberante. Ela tinha 37 anos naquela época. Seu corpo era
inigualável, seios divinos, bumbum de 102cm... tudo de bom!
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Que fantasias... |
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... mais comuns.... Eca! |
Ela levou a fantasia e deixou-a escondida no porta
malas do carro, até a hora do baile, que seria no domingo. No sábado teve
concurso de fantasias, e ela participou com uma de odalisca, que não chamou
muito a atenção porque havia mais duas parecidas. Me fez ir de Zorro, o herói
mascarado dos filmes de nossa infância. Também não fiz sucesso.
Mas o mais importante é que, ao longo do tempo,
começaram a se formar os casais interessados em tirar a fantasia... e no final,
todo mundo nu, transando na sala, nos quartos, e até na cozinha! Eu só vi Meg
às três da manhã, quando quase todos já estavam arriados e ela veio de um
quarto.
- Vamos dormir que amanhã é outro dia... nossa...
fiz um ménage ali que foi muito bom! E já sei quem vou pegar amanhã. Já me
entregou qual vai ser a máscara dele e vou traçá-lo! E você, divertiu-se?
- Muito, mas fiquei só no mano a mano mesmo, demos
duas trepadas muito boas.
No domingo, todo mundo falando, as mulheres
querendo saber o que cada uma ia usar, e Meg não disse nada, ficou em silêncio,
fugiu mesmo do pessoal, queria que sua fantasia fosse mesmo uma grande surpresa.
Quando o baile começou, todo mundo começando a
beber uísque, cerveja, e todos dançando, todos fantasiados, ela foi ao carro,
estava escuro lá fora, tirou a roupa e colocou a capa e a máscara. E assim ela
entrou na sala. Os primeiros que a viram pararam até de dançar, extasiados pela
beleza da máscara, que realçava bem por causa da capa preta que escondia o
corpo dela por inteiro.
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Mas quem é ela... |
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... ah... estes seios... é a Meg!!! |
E ela, exibicionista como ela só, foi até o meio
da sala e começou a sambar, momento em que a capa começou a mostrar o que
havia... e ela jogou a capa para trás e quando seu corpo apareceu por inteiro,
todo mundo ficou sabendo quem era.
Na mesma hora ela foi cercada por vários, mas ela
já sabia quem seria o escolhido naquela noite. Procurou e encontrou, ele usava
a mascara daquele fantasma do filme O fantasma da ópera. Chegou nele, pegou,
levou-o para o meio da sala e ficaram dançando e ali mesmo ela se abaixou,
abriu a calça dele fez um boquete.
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No meio do salão!!! |
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Liberou geral!!! |
Um escândalo... que foi aplaudido por todo o mundo
e aí o baile acabou.
Todo mundo começou a comer todo mundo. E varamos a noite
trepando. Ela ficou só com o rapaz que tinha escolhido, levou-o para um quarto
e passaram a noite lá. De manhã ela saiu pelo corredor, nua, carregando a
máscara e a capa nas mãos. Quem já estava acordado sorriu para ela, recebeu
convites para que ela os escolhesse ao longo do dia e à noite, ela apenas
sorria.
Me achou, fomos para o carro e dormimos lá dentro.
Só levantamos quando nos vieram chamar para almoçar. Olhamos e vimos todo mundo
nu, então... nos juntamos a eles!
Lá pelas 14 horas estavam todos na piscina e não
tinha só gente nadando, já começavam os pegas e o que se via eram casais saindo
da piscina, se enxugando e entrando na casa, à procura de um quarto onde
pudessem transar à vontade.
Meg não quis saber de ninguém durante o dia, ficou
comigo o tempo todo, eu percebia que ela tinha ficado cansada com as trepadas
da noite.
- Foram seis, querido, seis... e ele quer ficar
comigo hoje de novo, mas acho que vou não... mais seis dessas eu desmonto...
Você está muito a fim de alguém?
- Bem... tem muitas aí, mas acho que conheço
todas.
- Vamos ficar juntos, hoje, então? Na hora que
começar o baile a gente some...
Foi o que fizemos. E todo mundo ficou preocupado,
onde estariam aqueles dois? Mas não ficaram sabendo.
Aí, na terça feira, já refeita da surra de xoxota
que ela levara, nos liberamos para transar com quem quiséssemos. Ela fugiu do
rapaz das seis trepadas durante o dia, transou com dois e só quis saber dele à
noite. Mesmo assim, depois da quarta ela saiu da cama e foi dormir no carro.
Eita carnaval produtivo aquele!
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