segunda-feira, 8 de agosto de 2016

O carnaval de Meg, mascarada e dando



Mais uma da série: carnaval entre amigos, todos usando máscaras... e rolando muito sexo!

(escrito por Kaplan)

Nosso grupo de amigos se reunia sempre, festas eram comuns, todas regadas a muito sexo. Carnaval, então... todo ano no sitio de alguém, longe do mundo, fazíamos nosso próprio carnaval. E ali tinha de tudo, concursos de fantasia, bailes, ménages, swings, sexo a dois, de tudo um pouco. Eram quatro dias, dava para fazer de tudo!

Lembro de um baile à fantasia, de carnaval, logo depois que tínhamos feito uma viagem à Itália e, em Veneza, Meg comprou uma daquelas belíssimas máscaras do carnaval de lá. Ao comprar, já me falou:

- Aguarde o próximo carnaval. Vou causar uma explosão de felicidade!

Rimos, e quando chegamos no hotel ela experimentou, o que foi motivo para transamos loucamente, imaginando o que poderia rolar no carnaval.

A fantasia dela era a mais simples possível. Uma capa preta e a máscara. Sim, exatamente isso, debaixo da capa preta a nudez completa, exuberante. Ela tinha 37 anos naquela época. Seu corpo era inigualável, seios divinos, bumbum de 102cm... tudo de bom! 

Que fantasias...


... mais comuns.... Eca!
Ela levou a fantasia e deixou-a escondida no porta malas do carro, até a hora do baile, que seria no domingo. No sábado teve concurso de fantasias, e ela participou com uma de odalisca, que não chamou muito a atenção porque havia mais duas parecidas. Me fez ir de Zorro, o herói mascarado dos filmes de nossa infância. Também não fiz sucesso.

Mas o mais importante é que, ao longo do tempo, começaram a se formar os casais interessados em tirar a fantasia... e no final, todo mundo nu, transando na sala, nos quartos, e até na cozinha! Eu só vi Meg às três da manhã, quando quase todos já estavam arriados e ela veio de um quarto. 

- Vamos dormir que amanhã é outro dia... nossa... fiz um ménage ali que foi muito bom! E já sei quem vou pegar amanhã. Já me entregou qual vai ser a máscara dele e vou traçá-lo! E você, divertiu-se?

- Muito, mas fiquei só no mano a mano mesmo, demos duas trepadas muito boas.

No domingo, todo mundo falando, as mulheres querendo saber o que cada uma ia usar, e Meg não disse nada, ficou em silêncio, fugiu mesmo do pessoal, queria que sua fantasia fosse mesmo uma grande surpresa.

Quando o baile começou, todo mundo começando a beber uísque, cerveja, e todos dançando, todos fantasiados, ela foi ao carro, estava escuro lá fora, tirou a roupa e colocou a capa e a máscara. E assim ela entrou na sala. Os primeiros que a viram pararam até de dançar, extasiados pela beleza da máscara, que realçava bem por causa da capa preta que escondia o corpo dela por inteiro.

Mas quem é ela...

... ah... estes seios... é a Meg!!!
E ela, exibicionista como ela só, foi até o meio da sala e começou a sambar, momento em que a capa começou a mostrar o que havia... e ela jogou a capa para trás e quando seu corpo apareceu por inteiro, todo mundo ficou sabendo quem era.

Na mesma hora ela foi cercada por vários, mas ela já sabia quem seria o escolhido naquela noite. Procurou e encontrou, ele usava a mascara daquele fantasma do filme O fantasma da ópera. Chegou nele, pegou, levou-o para o meio da sala e ficaram dançando e ali mesmo ela se abaixou, abriu a calça dele fez um boquete. 

No meio do salão!!!


Liberou geral!!!
Um escândalo... que foi aplaudido por todo o mundo e aí o baile acabou. 

Todo mundo começou a comer todo mundo. E varamos a noite trepando. Ela ficou só com o rapaz que tinha escolhido, levou-o para um quarto e passaram a noite lá. De manhã ela saiu pelo corredor, nua, carregando a máscara e a capa nas mãos. Quem já estava acordado sorriu para ela, recebeu convites para que ela os escolhesse ao longo do dia e à noite, ela apenas sorria.

Me achou, fomos para o carro e dormimos lá dentro. Só levantamos quando nos vieram chamar para almoçar. Olhamos e vimos todo mundo nu, então... nos juntamos a eles!

Lá pelas 14 horas estavam todos na piscina e não tinha só gente nadando, já começavam os pegas e o que se via eram casais saindo da piscina, se enxugando e entrando na casa, à procura de um quarto onde pudessem transar à vontade.

Meg não quis saber de ninguém durante o dia, ficou comigo o tempo todo, eu percebia que ela tinha ficado cansada com as trepadas da noite. 

- Foram seis, querido, seis... e ele quer ficar comigo hoje de novo, mas acho que vou não... mais seis dessas eu desmonto... Você está muito a fim de alguém?
- Bem... tem muitas aí, mas acho que conheço todas.
- Vamos ficar juntos, hoje, então? Na hora que começar o baile a gente some...

Foi o que fizemos. E todo mundo ficou preocupado, onde estariam aqueles dois? Mas não ficaram sabendo. 

Aí, na terça feira, já refeita da surra de xoxota que ela levara, nos liberamos para transar com quem quiséssemos. Ela fugiu do rapaz das seis trepadas durante o dia, transou com dois e só quis saber dele à noite. Mesmo assim, depois da quarta ela saiu da cama e foi dormir no carro.

Eita carnaval produtivo aquele!

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