Empresário
estranho, escroto ou o quê? É cada um que aparece!
(escrito
por Kaplan)
Acredito que Pascoal era o patrão que todo
funcionário desejava. Não que ele pagasse os melhores salários da cidade, mas
por causa dos “bônus” com que ele premiava os “funcionários do mês”. Era algo
inacreditável, mas que ele determinava: se alguém comentasse, ia pra rua na
mesma hora. Era algo a ser mantido em segredo.
Claro que não era e ele sabia que não seria. Mas
era uma forma de motivar seus empregados a trabalharem dobrado, pois todos
queriam ser o “funcionário do mês” para merecer o tal “bônus”: nada mais nada
menos do que uma noite com a bela loura esposa do Pascoal, a Fabíola, num
motel, tudo pago pelo generoso patrão.
Um desses funcionários era meu amigo e me contou o
que rolava. Chamava-se Jarbas e coube a ele ganhar o tão disputado título de
“funcionário do mês”.
Naquela tarde, ao fim do expediente, o senhor
Pascoal reuniu os cerca de 20 trabalhadores e anunciou que Jarbas tinha sido
escolhido. Deu a ele um diploma, tiraram uma fotografia para colocar no mural
que havia na entrada e que depois ele levaria para casa.
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Muito prazer, dona... |
Sabedores do que iria acontecer, os funcionários
que já tinham recebido aquela distinção levavam os outros embora. E Jarbas foi,
com o seu Pascoal, ao encontro da Fabíola. Ele levou o Jarbas até seu
apartamento, ele ficou conhecendo a Fabíola e logo ela o puxou pela mão e o
levou ao motel.
Vendo que ele estava meio inibido, ela foi logo
entregando o jogo.
- Olha, não se intimide. Eu era garota de programa
que tive a sorte de encontrar um salvador, o Pascoal. Me tirou da vida, casou
comigo, me dá tudo que quero e só me pede uma vez por mês para eu fazer de
conta que ainda sou garota de programa. Passo algumas horas com os funcionários
do mês, depois os deixo em casa. E vou para casa e conto tudo pra ele que, em
seguida, me come maravilhosamente bem. Relaxa, portanto, e vamos curtir.
Entendendo a jogada, Jarbas resolveu participar
ativamente.
Olhou bem para ela. Era uma linda mulher, devia
ter uns 35 anos, loura, não muito magra. Pernas compridas, pois ele as viu já
que ela estava de shortinho. Bumbum parecia bem durinho quando ela andava.
- O que você gosta de fazer, Jarbas? Melhor, me
diga: você é casado?
- Sim, sou.
- Ótimo, então faça de conta que sou sua mulher,
faça comigo o que você gosta de fazer com ela.
- Ok.
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Maravilhosa... |
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Slurp.. slurp... deliciosa... |
Tirou a camisa e chegou até onde ela estava,
segurou-a pelos cabelos, firme, mas carinhosamente e deu-lhe um beijo. Gostou
que ela correspondeu e então beijos furiosos aconteceram entre eles. A blusa
que ela usava foi tirada, assim como o sutiã e ele pegou nos seios dela, mamou
neles, beijou-os, lambeu-os.
Foi descendo com os beijos, passando pela barriga
lisinha dela, tirou o shortinho, a calcinha, viu uma bela bucetinha peluda que
lambeu e enfiou a língua dentro dela, depois um dedo, mais um, fez movimentos
de vai e vem com os dedos.
Fabíola sentiu que aquele funcionário era
diferente. Os outros eram bem machistas, que sempre buscavam o prazer deles.
Jarbas não, estava procurando dar prazer a ela, era uma novidade e ela relaxou
e se deixou levar por ele.
E então rolaram na cama, beijando-se muito, mãos
percorriam os corpos, lábios buscavam as regiões mais erógenas, fizeram um 69
como há muito ela não fazia. Gostou de chupar o pau dele, de tamanho médio, que
ela conseguia colocar praticamente todo dentro da boca enquanto sentia a língua
dele dar-lhe verdadeiras chicotadas dentro da vagina.
Prendeu os braços dele com suas mãos ao sentar-se
no pau dele.
- Você é bom, cara... muito bom! Me come! Quero
gozar com você, coisa que nunca fiz com nenhum outro funcionário dele.
Ele achou que não era verdade o que ela dizia,
mas... não custava dar prazer a ela, pois ele também recebia prazer!
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Uau... que elasticidade... |
Então deixou-a pular, e notou que ela parecia
estar, mesmo, aproveitando. Seus olhos estavam fechados, sua boca entreaberta,
ela pulava e os seios dela quase saíam do corpo, tal a fúria com que ela
pulava. Seus corpos estavam molhados de suor quando ela deu um grito,
demonstrando que tinha gozado. Não, ela não fingira. Ele percebeu que ela
gozara mesmo, pois o corpo dela caiu sobre o seu e ele sentiu o coração dela
bater descompassadamente.
- Jarbas... você foi ótimo... obrigada! Faz isso
com sua mulher? Que feliz ela é!
- Faço sim, nunca gosto de gozar sozinho, sempre
procuro esperar que ela goze.
- Mantenha isso, meu querido... mantenha isso!
Bem, não temos muito tempo, vamos tomar um banho?
Foram para o chuveiro e se banharam, momento em
que ele fez questão de ensaboar e enxaguar Fabíola, beijando todo seu corpo.
Beijou longamente a bunda dela, passou a língua no reguinho, chegou ao cuzinho.
Ela não se incomodou. Não curtia muito sexo anal, mas aquele rapaz... ela daria
tudo a ele depois daquele gozo monumental. Então falou com ele para sentar,
pois viu que o pau dele já estava duro de novo. E sentou-se, mas colocando o
pau em seu cuzinho. Definitivamente ela nunca deixara os “machistas” fazerem
anal com ela. Ele era um privilegiado. E pulou até ele gozar.
Lavou, carinhosamente, o pau dele, saíram do
chuveiro, se enxugaram e se vestiram. Foram embora, ela o levou até o edifício
onde ele morava, parou no quarteirão anterior para ninguém ver que ela o estava
levando e despediu-se.
No dia seguinte, após ser recebido com sorrisos
pelos colegas, ele foi chamado à sala do seu patrão. Temeroso, entrou e Pascoal
olhou para ele.
- Olha, eu não sei o que você fez de mais ontem à
noite, mas minha mulher exigiu que eu o nomeasse funcionário do mês de novo!
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