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As belas
surpresas que a vida nos dá! Quem diria que do reencontro surgiriam ótimos
dias!
(escrito
por Kaplan)
Meg encontrou-se com uma antiga colega, Rose,
quase que por acaso, quando fazia compras num supermercado perto de nossa casa.
Foi uma festa, as duas terminaram as compras e foram até nosso apartamento e
ficaram horas conversando. Rose convidou-a a ir à casa dela, num dos poucos
condomínios fechados que havia na cidade.
- Leva seu biquíni, que tenho piscina e vamos
tomar um solzinho!
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Humm... acho que ela quer... |
Meg foi e as duas, de biquíni, ficaram nadando,
tomando vinho e conversando. Numa das vezes em que Meg se deitou para tomar
sol, ficou de bruços e desamarrou o sutiã. Pediu que a amiga passasse protetor
em suas costas, no que foi atendida. Surpreendeu-se com a mão trêmula de Rose
em suas costas. Aquilo lhe era familiar...
Para testar, virou-se e deixou o sutiã de lado.
Seus seios ficaram à vista e Meg notou o olhar de Rose para eles. Com a voz tão
trêmula quanto a mão, Rose perguntou se ela queria que passasse protetor nos
seios também.
- Quero sim, por favor...
Enquanto passava, Rose criou coragem para
perguntar uma coisa que, ao que parece, estava travada em sua garganta:
- Meg, na nossa época de faculdade, rolavam alguns
papos, você sabe como é, a “rádio corredor” viviam informando, fazendo fofocas.
E uma vez eu ouvi uma fofoca sobre você que me deixou intrigada, eu sempre quis
te perguntar isso na época, mas fiquei com muito receio e não perguntei. Posso
perguntar agora?
- Eu não faço a menor ideia do que teria sido essa
fofoca, pode perguntar sim, afinal, se a fofoca me dizia respeito, é bom saber
do que se tratava...
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Nossa... que seios deliciosos... |
- Alguém falou por lá que você e uma daquelas
amigas suas, a Rejane, também transavam. Que vocês davam para alguns colegas,
mas gostavam também de transarem, só vocês duas.
- Ah! Fofocaram sobre isso? E você acreditou?
- Fiquei na maior dúvida, e olha que isso já tem
mais de 10 anos...
- E se fosse verdade, Rose? Você deixaria de ser
minha amiga?
- Claro que não, imagina! Nunca... Só fiquei com
aquilo na cabeça e de tanto pensar, resolvi experimentar.
- Mesmo? Que bacana... com quem, eu conheço?
- Acho que não conhece não, não era pessoa da
faculdade. Se não se incomoda, prefiro não falar quem era.
- Tudo bem. Olha, vou te falar com toda a
sinceridade. Era fofoca, mas era verdade. Eu e a Rejane transávamos sim, e
também a Lúcia, lembra dela? Somos bi, assumidas, toda vez que nos encontramos
rola sexo bem gostoso.
- Olha só... que legal!
- E hoje, você ficou com vontade de transar
comigo?
- Credo... como você adivinhou?
- Suas mãos e sua voz te traíram, amiga...
- Ai, que vergonha!
- Vergonha por quê? Vem cá...
Puxou-a para si e deu-lhe um beijo que fez Rose
ficar arrepiada. E então as duas rolaram pelo chão, aos beijos e amassos,
arrancaram seus biquínis e começaram a se chupar, a enfiar os dedos nas
xotinhas e beijavam mais e mais... como as mulheres gostam de se beijar!
Estavam na maior farra, quando ouviram uma voz
masculina.
- Que beleza... posso entrar neste meio?
Meg olhou, assustada, mas Rose a tranquilizou.
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Muito prazer em te conhecer... |
- É meu marido. Vem cá, Euclides, quero te
apresentar minha amigona da faculdade.
Passado o susto, Meg ajoelhou-se e viu que na
bermuda dele já havia aquele volume que ela tanto gostava. Então, em vez de dar
a mão a ele, pegou no pau e falou:
- Muito prazer, Euclides. Acho que vou gostar
muito de te conhecer!
Rose ria, gargalhava, porque viu que o marido
ficou meio encabulado com o gesto de Meg.
- Euclides, você interrompeu um momento gostoso, e
vou continuar a fazer o que eu estava fazendo. Pode vir participar, Meg é das
nossas.
Ela colocou Meg deitada de novo, ajoelhou-se e
ficou chupando a xotinha dela. O marido, então, tirou a roupa e começou
lambendo a bunda da esposa. Gemidos das duas foram ouvidos.
- Meg, vem conhecer melhor o que você pegou.
As duas fizeram Euclides deitar-se e foram chupar
o pau dele. E chuparam muito, e beijavam-se quando suas bocas se encontravam na
cabeça do pau dele. E o pau dele tremia quando via as duas se beijando.
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Duas gatas na minha piscina... beleza pura! |
Meg achou legal que ele, primeiro, comeu a esposa
por alguns minutos, depois veio até ela e a comeu também. Depois ele colocou as
duas ajoelhadas de quatro, lado a lado, e ficou metendo ora numa, ora noutra.
Depois que fez as duas gozarem, ele gozou nas bundinhas. Se limparam no
chuveiro que havia ao lado da piscina, entraram na água e nadaram, conversaram,
brincaram.
Euclides quis saber de Meg se o marido dela curtia
esses encontros e aquilo foi o passo que faltava para que nos conhecêssemos e
fizéssemos belos swings.
Era um casal maravilhoso. Que sorte Meg ter
reencontrado a amiga tanto tempo depois! Os casos de swing ficam para outro
conto, em breve!
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