quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Ela ficou sabendo de um guarda florestal com uma pistola enorme... foi conferir!



Guardas florestais tem autorização para armas, mas a pistola daquele... era fantástica!

(escrito por Kaplan)
Ah... a natureza, que beleza... (foto: Kaplan)
 
Morar perto de reservas florestais tem uma série de vantagens. O ar é mais puro, as pessoas podem fazer caminhadas em trilhas muito bem cuidadas, entre outras coisas. Mas Taís, que residia numa chácara próxima a uma dessas reservas, acabou por descobrir mais uma vantagem, associada ao guarda florestal que passava todos os dias à frente da casa onde ela morava, indo para uma espécie de cabana elevada, de onde podia ficar vigiando a reserva e, principalmente, se haveria algum foco de incêndio.

Ela simpatizou com ele desde a primeira vez que o viu. Era mais velho, devia ter uns 50 e poucos anos. 

Taís tinha 32 anos, era solteira, morava ali com os pais, numa vida muito simples, tranquila e de boa qualidade. Mas sentia suas vontades, claro... e ali era muito difícil resolvê-las.

Então, sabendo dos horários em que o guarda, chamado Gildásio, passava ali para iniciar o seu turno e também quando retornava, ela ficava próxima, o cumprimentava, batiam papos. 

De vez em quando, quando havia muito sol, ela ficava ali de biquíni, tomando sol, ele passava, ela levantava, conversava e via que ele ficava meio perturbado com a visão. Ela tinha um belo corpo e apesar de usar biquínis muito comportados, era suficiente para mexer com a libido do Gildásio. 

Eu bem que queria pular outra cerca...
Passou a ir até o local da cabana onde ele ficava, levava biscoitos, pães de queijo.
Entusiasmou-se muito quando foi à sede do distrito e uma amiga dela disse que já tinha transado com o Gildásio.

- E olha, Taís, ele tem uma pistola que vou te contar! Muito firme, dura... grande... foi muito bom o dia em que transamos.

Aquilo aguçou os sentidos de Taís, que, sabendo desse detalhe e, mais importante, que ele estava “disponível”, tratou de ir atrás.

No dia seguinte, ela esperou-o tomando sol, mas de topless. Ele ficou alucinado, quando a viu sem o sutiã. 

Depois de alguns minutos, já sabendo que ele teria chegado à cabana, ela foi atrás. Claro que vestiu o sutiã, mas, ao chegar perto, tirou-o e apareceu para ele apenas de calcinha. Na mesma hora em que ele a viu, entendeu tudo, desceu da cabana e foi ao encontro dela, eles se abraçaram, ela o beijou, ele pegou nos seios dela, ela gemeu...

E aí, foi verificar aquele detalhe anatômico que a amiga tanto elogiara. Baixou a calça dele e viu. Realmente, era de um tamanho acima da média, e já estava duro como pedra. Agora era ver a capacidade de tiro daquela pistola...

Começou ajoelhando-se e chupando-a. Fez um boquete demorado (ali não havia problema de horário...), que ambos gostaram bastante. 

Ah... que beleza de pistola... como atira bem!
Depois ele pegou uma toalha na cabana, estendeu-a no chão, ela deitou e ele deu-lhe uma belíssima lambida na xotinha, que a fez gemer mais ainda. Deitou-se ao lado dela e ela sentou na pistola dele e cavalgou com um entusiasmo muito grande. Seus cabelos esvoaçavam, os seios balançavam freneticamente enquanto ela pulava, e pulava sem parar.

Já tinha chegado ao orgasmo, mas ele continuava firme, ainda tinha muitas balas na agulha daquela pistola que parecia mágica, e a comeu de ladinho e de quatro.

E ainda fez questão de gozar no rosto dela.
Desnecessário se torna dizer que se tornaram amantes cotidianos. Ela passou a ir praticamente todos os dias naquela cabana e receber os tiros desferidos pela pistola do guarda florestal.

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