Guardas florestais
tem autorização para armas, mas a pistola daquele... era fantástica!
(escrito por Kaplan)
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Ah... a natureza, que beleza... (foto: Kaplan) |
Morar perto de reservas florestais tem uma série de
vantagens. O ar é mais puro, as pessoas podem fazer caminhadas em trilhas muito
bem cuidadas, entre outras coisas. Mas Taís, que residia numa chácara próxima a
uma dessas reservas, acabou por descobrir mais uma vantagem, associada ao
guarda florestal que passava todos os dias à frente da casa onde ela morava,
indo para uma espécie de cabana elevada, de onde podia ficar vigiando a reserva
e, principalmente, se haveria algum foco de incêndio.
Ela simpatizou com ele desde a primeira vez que o viu. Era
mais velho, devia ter uns 50 e poucos anos.
Taís tinha 32 anos, era solteira, morava ali com os pais,
numa vida muito simples, tranquila e de boa qualidade. Mas sentia suas
vontades, claro... e ali era muito difícil resolvê-las.
Então, sabendo dos horários em que o guarda, chamado
Gildásio, passava ali para iniciar o seu turno e também quando retornava, ela
ficava próxima, o cumprimentava, batiam papos.
De vez em quando, quando havia
muito sol, ela ficava ali de biquíni, tomando sol, ele passava, ela levantava,
conversava e via que ele ficava meio perturbado com a visão. Ela tinha um belo
corpo e apesar de usar biquínis muito comportados, era suficiente para mexer
com a libido do Gildásio.
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Eu bem que queria pular outra cerca... |
Passou a ir até o local da cabana onde ele ficava, levava
biscoitos, pães de queijo.
Entusiasmou-se muito quando foi à sede do distrito e uma
amiga dela disse que já tinha transado com o Gildásio.
- E olha, Taís, ele tem uma pistola que vou te contar! Muito
firme, dura... grande... foi muito bom o dia em que transamos.
Aquilo aguçou os sentidos de Taís, que, sabendo desse
detalhe e, mais importante, que ele estava “disponível”, tratou de ir atrás.
No dia seguinte, ela esperou-o tomando sol, mas de topless.
Ele ficou alucinado, quando a viu sem o sutiã.
Depois de alguns minutos, já sabendo que ele teria chegado à
cabana, ela foi atrás. Claro que vestiu o sutiã, mas, ao chegar perto, tirou-o
e apareceu para ele apenas de calcinha. Na mesma hora em que ele a viu,
entendeu tudo, desceu da cabana e foi ao encontro dela, eles se abraçaram, ela
o beijou, ele pegou nos seios dela, ela gemeu...
E aí, foi verificar aquele detalhe anatômico que a amiga
tanto elogiara. Baixou a calça dele e viu. Realmente, era de um tamanho acima
da média, e já estava duro como pedra. Agora era ver a capacidade de tiro
daquela pistola...
Começou ajoelhando-se e chupando-a. Fez um boquete demorado
(ali não havia problema de horário...), que ambos gostaram bastante.
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Ah... que beleza de pistola... como atira bem! |
Depois ele pegou uma toalha na cabana, estendeu-a no chão,
ela deitou e ele deu-lhe uma belíssima lambida na xotinha, que a fez gemer mais
ainda. Deitou-se ao lado dela e ela sentou na pistola dele e cavalgou com um
entusiasmo muito grande. Seus cabelos esvoaçavam, os seios balançavam freneticamente
enquanto ela pulava, e pulava sem parar.
Já tinha chegado ao orgasmo, mas ele continuava firme, ainda
tinha muitas balas na agulha daquela pistola que parecia mágica, e a comeu de
ladinho e de quatro.
E ainda fez questão de gozar no rosto dela.
Desnecessário se torna dizer que se tornaram amantes
cotidianos. Ela passou a ir praticamente todos os dias naquela cabana e receber
os tiros desferidos pela pistola do guarda florestal.
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