terça-feira, 16 de agosto de 2016

O empregado do papai me comia...



Tem pai que é cego... já ouviram esse ditado? Olha aqui mais um!

(escrito por Kaplan) 

Mariana, morena, 25 anos, bonita e gostosa, morava com seu pai. Quando do divórcio dos pais, ela preferiu ficar com ele, pois achava a mãe muito dominadora, que a tolhia em quase tudo. O pai, apesar de meio bravo, era mais tranquilo e foi com ele que ela foi morar.

Pois bem. A casa dele era espaçosa, ele era um empresário de sucesso, tinha piscina e tudo o mais. e Mariana aproveitava bem, principalmente porque já havia se formado na faculdade, fizera Jornalismo e estava sem emprego. Procurava, mandava currículos, mas até aquele momento não tinha conseguido nada. 

Portanto, cuidava-se e aproveitava a vida. Todo dia estava na piscina na parte da manhã e como a casa era meio isolada, fazia topless diariamente.

Santo Deus... mas o que é isso???
E foi assim que um funcionário do pai a encontrou um dia que esteve lá para levar uns livros que o pai comprara pra ela. Ele chegou, bateu a campainha, mas ela não ouviu, porque estava na piscina e com um som meio alto ligado.

Como ouviu o som e sabia que ela deveria estar em casa, porque o patrão assim o dissera, ele deu a volta e entrou na área da piscina. Ficou extasiado com os seios dela. 

Ela se assustou um pouco, não o conhecia.
Ele se apresentou, era o Assis, e entregou a ela o pacote de livros que o patrão mandara ele levar.
Ao pegar o pacote é que ela se deu conta de que estava com os seios de fora. Mas... ele já tinha visto e continuava olhando. Deu um sorriso e brincou com ele:

- Deixa de ser atrevido, Assis... fica olhando pros peitos da filha do patrão que ele te demite!
- Será a melhor demissão que já experimentei na vida...
- Bobo... vai, some daqui! 

Tudo nela é perfeito...
Ela não podia negar que o Assis “mexera” com ela. Olhara para seus seios e não foi com olhos de tarado, foi com olhos de admiração. Vendo que ele ainda estava lá fora, olhando para ela, ela colocou o pacote numa mesinha e inclinou-se para abri-lo, ficando com o bumbum virado pra ele. Sabia que iria deixar o Assis enlouquecido. Ele ficou, de verdade. E não via a hora do pai dela mandá-lo levar alguma outra coisa lá.

Deu uma sorte tremenda, pois o pai dela, na semana seguinte, esqueceu um documento em casa e só deu pela coisa quando chegou na empresa. Ligou pra filha e explicou onde o tal documento deveria estar e que estaria mandando o Assis lá para buscar.

Mariana ficou eufórica. Estava louca de vontade de se exibir para o Assis novamente e, mais do que isso, queria fazer “algumas coisas” com ele. Procurou rapidamente o tal documento, encontrou, deixou na mesa, vestiu a calcinha do biquíni e foi lá pra piscina esperar o Assis.
Quando ele chegou, ela disse que já tinha achado o documento, mas que era para ele falar com o pai dela que quando ele chegou, ela ainda não tinha achado e demorou bastante para achar...

Ele entendeu que algo de bom ia rolar por ali, falou que iria falar exatamente como ela dissera. E ela mandou que ele tirasse a calça.

- Já que você viu meus peitos, eu tenho o direito de ver seu pau, não acha?
- Concordo! 

Ai, Assis.... assis você me mata...
Tirou e mostrou a ela o pau, claro que explodindo de tão duro. E ela pegou nele e ficou masturbando-o e ele criou coragem para pegar nos seios dela.
Logo ela se ajoelhou e foi chupar o cacete do Assis que ficava parado, olhando, apreciando o gosto com que ela abocanhava seu pau, o lambia, o engolia, acariciava suas bolas... ele estava no paraíso!

Depois ela o levou para dentro da casa e lá eles se beijaram, ele pegou nos seios, mamou, chupou os biquinhos. Ela não se tirava a mão do pau dele, estava doida para enfiá-lo e ele, então, tirou a calcinha dela, ela ficou de quatro, ele lambeu a xotinha, o cuzinho, enfiava o dedo na xotinha e, finalmente, a satisfez, enfiando seu cacetão na xotinha e bombando freneticamente.

Fez ela gozar, um gozo sensacional, poucas vezes ela tinha conseguido gozar tanto como naquela manhã. E ele ainda a colocou deitada e deitou-se sobre ela, enfiando o pau e metendo mais uma vez. Ele gozou na barriguinha dela.
Satisfeita, ela entregou o documento que o pai precisava e ele se vestiu para levá-lo.

- Não se esqueça de falar que eu ainda não tinha encontrado o documento e demorei a achar, tá, Assis?
- Pode deixar.
- Outra coisa: aqueles livros que você trouxe semana passada, eu já li quase todos e já fiz novas encomendas, que vão chegar semana que vem. São apenas dois, mas vou pedir ao papai para mandar você trazer... e novos pedidos serão feitos... entendeu? Adorei trepar com você, cara! E ainda quero trepar muito!

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