Só de toalha, ela seduziu o amigo do filho

Mães carentes... amigos jovens do filho... mistura explosiva!

(escrito por Kaplan)  

Ana Julia preparava-se para tomar banho quando ouviu a campainha. Foi atender, era o Laurindo, colega de seu filho na faculdade. Era um gato, na opinião dela. Tinha ficado muito interessada nele, desde o dia em que ele foi lá a primeira vez. Mas... estava difícil seduzi-lo!

Deu sorte naquele dia. O filho tinha saído e não voltaria tão cedo. Mentiu para o Laurindo, dizendo que ele não demoraria.

- Olha, Laurindo, senta aí, fica vendo televisão ou lendo uma revista, ele não demora. Enquanto isso, sei que é um pouco falta de educação de minha parte, mas quando você chegou eu me preparava para tomar um banho. Incomoda-se de ficar sozinho por alguns minutos?

- Não, por favor, pode ir tomar seu banho, eu aguardo. 

É hoje que pego este rapaz!

Ela nunca tomou um banho tão rápido na vida dela. Entendeu que tinha tudo para tentar e conseguir seduzir o Laurindo naquela manhã. Então, assim que terminou o banho, ela só enrolou a toalha acima dos seios e voltou à sala, onde ele via televisão.

Deixou de lado os escrúpulos, ia agir direta e loucamente!

Ele estava sentado no sofá, que dava as costas para o corredor de onde ela surgiu enrolada na toalha. Chegou bem perto dele, colocou as mãos nos seus ombros e perguntou se o filho ainda não tinha chegado.

- Não, ainda não – respondeu ele sem olhar para trás. 

Eu não mereço... que gostosura!

Mas olhou quando sentiu que o rosto dela se aproximava do dele. Ao virar o rosto, ele viu os “trajes” que Ana Julia vestia, arregalou os olhos e quase eles saíram das órbitas quando ela se inclinou mais e a toalha... quem diria? Soltou-se e os seios dela ficaram quase na altura do rosto do Laurindo.

Ele endoidou. Que era aquilo? Não podia ser uma distração, ela o estava cantando e de forma que seria impossível resistir...

E, de fato, ele não resistiu. Deixou-se levar por ela que afagou seu pau por cima da bermuda que ele usava, e logo tirou-a. Ela pegou no pau dele, acariciou e chupou. Laurindo foi em Marte e voltou. O que era aquilo? Nunca tinha sido chupado com tanta sofreguidão! Que boquete maravilhoso era aquele...

Sem perder tempo, Ana Julia colocou o pau dele entre os seios e ficou esfregando. Aí tirou a roupa dele todinha, e deitou-o no sofá, subindo em cima dele em seguida, sentando-se no pau duríssimo (ah... a juventude!!!) e cavalgando sem parar

.

Quando ela deu uma paradinha, para respirar, ele ousou iniciar uma pergunta logo interrompida:

- Escuta, e se o...

- Esquece... ele não vai chegar, eu menti para você, ele só volta de tarde. Temos muito tempo, vamos aproveitar bem!

Ele, então, colocou-a de lado e comeu-a assim. Bombou bastante, ela estava adorando as metidas dele, firmes, fortes, mas sem machucar.

E gostou de ver que o Laurindo era um sujeito que sabia das coisas. Não contente com o que já tinha feito, ainda a comeu de frente, ali mesmo no sofá e depois levantou-a, fez com que ela ficasse apoiada no braço do sofá e comeu-a em pé.

Explodiram num gozo fantástico!

Eu adoro mulheres maduras, peludinhas...

E não ficou só nisso. Como ainda tinham muitas horas pela frente, ficaram se fazendo carícias, ela o levou para o quarto, deitou-se na cama, deixando as pernas entreabertas e o chamou para ficar ao seu lado. Ficaram deitados, conversando. Ele confessou a ela que gostava muito de mulheres maduras, o que ela adorou. Dava tudo certo ali: ele gostando de maduras e ela gostando de novinhos.

Não demorou para que, ali na cama, acontecesse a segunda rodada, que trouxe a ela a chance de ter um segundo orgasmo e a ele o prazer de gozar nos seios dela.

Tomaram um banho gostoso, com direito a muito sarro e depois ele foi embora, não sem prometer que voltaria, assim que fosse possível!