quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Marido sai, vizinho chama... e ela vai!

Era impossível resistir ao charme dele

(escrito por Kaplan) 


Por falar em mulheres que traem seus maridos, o caso da Tereza é emblemático. Era casada com o David, moravam em uma bela casa, num condomínio. A casa tinha um belo quintal, florido, com árvores frutíferas. Mas não tinha piscina, o que ela achava péssimo, mas o marido não curtia, achava que dava muito trabalho e nunca quis colocar piscina por lá.

Ela, então, se limitava a tomar banho de sol, molhando seu corpo numa ducha que ficava ao lado da churrasqueira.
E ouvia, na casa vizinha, o barulho da água sendo invadida por pulos de pessoas. 

Subiu pelada e viu o vizinho pelado... O destino os ajudava!

Curiosa, um dia em que ela estava tomando seu banho de sol, nua, ela acabou subindo numa mangueira para ver quem era que nadava lá. E quase caiu da árvore ao ver que era o vizinho, Filipe, nadando pelado!

Ela conhecia o Filipe e a esposa dele também. Já tinham se frequentado. Só não o conhecia pelado e gostou muito de ver ele saindo da piscina e se enxugando. Só que ela fez movimentos nos galhos da mangueira que chamaram a atenção dele e quando ele a viu peladinha lá em cima, deu um sorriso e a chamou para perto da cerca que dividia os dois quintais.
Como ela viu que ele tinha ido pelado, foi pelada também.

- Tereza, mas como você é maravilhosa!
- Obrigada, mas você também não é de se jogar fora.
- Ah... se alguém me jogasse fora, eu iria querer que você me encontrasse...
- Olha que esta conversa está meio malandra.
- Meio? Não, engano seu, está totalmente malandra. Tá a fim de continuar essa papo malandro comigo?
- Devo estar ficando doida, mas gostaria. Sua esposa, pelo visto, não está.
- Deve estar se divertindo com seu marido.

Ela deu uma gargalhada.

- Que ideia maluca é essa?
- Sei lá, mas como nós dois vamos nos divertir... pensei que eles também poderiam!
- Tem certeza de que vamos nos divertir?
- Tereza, estamos pelados... acho que vamos sim! 


Com esse tapa na bundinha... tesão aumentou!

E ele deu um tapinha na bunda dela, que respondeu com um sorriso.
Entraram na casa – era mais seguro – e ali rolou de tudo. Ele caiu de boca na xotinha dela que retribuiu com um boquete, e depois ele a comeu de ladinho no tapete da sala, ela cavalgou até gozar e o chupou, engolindo seu gozo.
Conversaram muito, tomaram vinho e logo estavam “quentes” de novo.
E toma beijos, amassos, chupadas, mamadas.

- Escuta, Tereza, eu não sei se teremos mais chances como essa de hoje. Tivemos sorte que minha mulher só volta amanhã, foi visitar parentes aqui perto.
- Eu fico totalmente livre todas as manhãs.
- Eu sei, já te vi algumas vezes, mas não falei nada porque não estava sozinho. Mas o que eu quero dizer é que podíamos fazer de tudo hoje, não?
- Já não fizemos?
- Tem uma coisa que não...
- Já sei... todo homem que vê minha bunda pensa nisso. Até meu marido, acredita?

Ele riu.

- De fato, seu bumbum é lindo... então, podemos?
- Eu não negaria. 

Ela deu tudo!

E lá se foi o cuzinho dela ser visitado pelo vizinho gostoso...
Quando terminaram, ela disse que gostaria muito que aquilo rolasse de novo. Estaria sempre esperando que ele a chamasse.

- Eu também quero. Mas você tem de prometer que haverá anal sempre!
- Já vi que sua mulher não curte...
- Verdade. Não aceita de jeito nenhum. E eu adoro um cuzinho.
- Sem problemas, eu estou acostumada. Prometo solenemente que, havendo outras vezes, você poderá ter  o prazer de enfiar aí atrás!

Ele a acompanhou até a cerca, ajudou-a a pular. Estavam prometidos.
E houve mais duas vezes. Pelo menos, até hoje!








Nenhum comentário:

Postar um comentário