segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Ela queria um bem grande, o marido arrumou


Eita marido bom, esse!

(escrito por Kaplan)   

Mais uma história de marido compreensivo que atende a todos os desejos da esposa querida, mesmo que sejam bizarros, estranhos e até mesmo muito difíceis.
Morgana, por exemplo, sempre tinha um desses desejos ocultos que acabava revelando para o Sávio que não poupava esforços para atendê-la. 

Ele aceitava sempre, era só pedir!
Nem mesmo quando ela disse que queria experimentar novos paus ele se opôs. Deixou que ela arranjasse amigos que iam até a casa deles e comiam a esposa, com ele presente ou não. Justiça seja feita, ela nunca escondeu dele quando acontecia de transar com alguém e ele não estar presente. Contava tudo e até fazia questão porque o Sávio ficava muito excitado e ela recebia um belo presente dele na cama.
Mas um dia ela falou que estava interessada em transar com um cara que tivesse um pinto grande, mas muito grande mesmo. E perguntou ao marido se ele conhecia alguém, porque os amigos dela só tinham pintos normais.

Ele se lembrou do Afonso, que trabalhava com ele no banco. Lá todos falavam do dote dele e ele chegou mesmo a ver, num dia em que, casualmente, estavam os dois no banheiro. Ele perguntou se podia ver porque todo mundo falava, o Afonso não se incomodou e mostrou. Era algo enorme, sem dúvida. 

Até ele ficou impressionado!
E se lembrou também que a Morgana havia conhecido o Afonso numa daquelas festas de fim de ano.

- Lembra dele, meu bem? É um negão, alto, deve ter quase dois metros, se destaca em qualquer ambiente.
- Acho que sim... lembro sim. Então acha que ele toparia um encontro comigo?
- Tenho de perguntar. Mas pelas histórias que correm, ele gosta mesmo da coisa e não rejeitaria.
- Pergunta então. Fiquei muito interessada. Você não vai ficar bravo comigo não, né?
- Imagina, docinho... se você quer, eu vou ficar é muito feliz.

E no dia seguinte, ele conseguiu falar com o Afonso, que topou na hora. Lembrava-se da esposa do Sávio, uma gostosona que chamou a atenção de muita gente. Mas ele não havia se aproximado porque não fazia idéia de que poderia ser bem recebido.
Então, combinados, ele compareceu à casa dos dois.

- Boa noite, Afonso, entre! Lembra-se da minha esposa, Morgana?
- Claro que me lembro. Quando se vê uma mulher tão bonita não se esquece nunca!

Ela ficou lisonjeada com o que ele disse, estava aflita para poder ver o que ele trazia para ela, ou seja, um pinto bem grande.
Sávio deixou os dois à vontade na sala e foi para o quarto. No intimo, estava com pena da esposa, porque ia enfrentar um trabuco muito grande!

Ela ficou conversando um pouco com o Afonso. Logo quis partir para os finalmentes e falou que o marido estava realizando um desejo dela. Ela estava cansada de transar com caras de pintos normais e ficara sabendo que o Afonso era muito bem dotado.

- Bondade sua, Morgana. Mas pode conferir se lhe agrada.

Abaixou a calça e ela viu o dito cujo dentro da cueca. Ela arregalou os olhos. 

Ela pirou o cabeção só de ver isso!

- Mas é muito grande mesmo! Que maravilha! Nunca vi um igual!

Pegou nele, ficou examinando cada centímetro daquela vara enorme. Não resistiu, começou a lamber, custou a colocá-lo dentro de sua boca. Um pedaço só, claro. Impossível entrar aquilo tudo, ela não era uma “garganta profunda”. Mas brincou à vontade com ele, já imaginando o que iria acontecer quando aquilo tudo estivesse dentro de sua xotinha.

E o tal do Afonso, sabendo que iria papar a moça, tirou a roupa toda e continuou oferecendo o pau gigante para ela chupar, lamber, pegar.

Como ela não parava, ele resolveu interromper. Queria ver tudo que a moça tinha, levantou a blusa dela e pegou nos peitinhos, e foi tirando o short, dando palmadas na bundinha dela. Ela estava fascinada pelo jeito dele, tão diferente do marido!
Queria continuar chupando, mas ele não deixou. Pegou-a, levantou-a e ela ficou presa ao seu corpo pelas pernas cruzadas em sua cintura. E o pau foi entrando, ela sentiu muita dor, mas não iria dar o braço a torcer. Quis, o marido arrumou, não iria fugir da reta.

Vendo a dificuldade dela, que ele atribuiu à posição, ele preferiu deitar no tapete e ela sentou nele, sentido a cabeçorra ir entrando em cada parte de seu corpo, até que tudo estava lá dentro. 

Quem mandou ela pedir? Agora tinha de aguentar!
Estava doendo, mas com a lubrificação que aconteceu com o levantar e abaixar, logo ela se acostumou com o tamanho dele. Deu uma parada, levantou, chupou de novo e tornou a sentar, agora de costas para ele. E o trem entrou de novo dentro dela, por inteiro.

Cansada de pular, ela ficou de quatro e ele meteu rapidamente. Cada bombada dele parecia que ela ia sair voando do sofá e bater a cabeça na parede. Que força o Afonso tinha!
Ela achou que não ia conseguir gozar, mas conseguiu. E teve uma alegria enorme quando a vara dele saiu de dentro dela.

Afonso se vestiu e foi embora.
Conversa dela com o marido:

- Olha, obrigado por ter realizado meu desejo, mas não quero mais não. Você percebeu que ele não me beijou, não me acariciou? Só meteu, o negócio dele é só o pau, nada mais. E transa, pra mim, precisa de ter algo mais, que ele não me deu. As nossas transas tem muito mais tesão, muito mais calor. Acabei de descobrir o que já tinham me falado. Que tamanho não é o mais importante. Vou te falar que gozei, mas foi o pior gozo da minha vida. Quero mais não, tá? Vou continuar preferindo os paus médios, normais!


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