Sobrinha pediu que eu a fotografasse, mas queria mesmo era outra coisa

E ainda ganhou as fotos...

(escrito por Kaplan) 

Ela sempre inventava algo, nunca ficava satisfeita só em ir pra cama ou pro sofá para transar comigo. Eu gostava de ver a criatividade dela.

Chegou pra mim um dia, séria, compenetrada.

- Seguinte, tio. Você anda muito ocupado?

- Não, por que?

- Estou precisando tirar umas fotos para mandar pruma agência, um amigo meu que trabalha lá tá me incentivando. Quem sabe?

- Mas por que você não tira com o X? Ele tem um Studio muito bem montado e ainda gosta muito de transar com você, é provável que  nem te cobre!

- Pois é, é isso que eu não quero, quero fotos profissionais, mas não em Studio, pensei no sítio, cheio de flores, de verde... Faz pra mim, faz?

- Faço, nunca deixaria de atender um pedido seu, só pensei que o X talvez fosse uma boa dica.

- Eu sei, eu sei, mas prefiro você.

Tudo bem, então acertamos o dia de irmos ao sítio. Ela disse que já tinha preparado as roupas todas para posar, queria algo bem legal.

Procuramos um lugar bem legal, onde não passava ninguém para atrapalhar e começamos. Ela tinha ido com um short e uma blusa e disse que pra começar seria aquilo.

Mas já deu pra desconfiar que ela não queria só fotos. Porque as poses que ela fazia eram as mais sensuais possíveis. Ela nunca iria mostrar aquelas fotos numa agência!

Pra qual agência ela iria mostrar essa foto???

- Bem de perto, tio, destaca meu bumbum.

Curvou o corpo e lá fui eu fotografar o bumbum dela com aquele shortinho minúsculo. Ela já começava a rir, na certa desconfiando que eu já tinha percebido que era mais uma invenção dela para tornar a transa bem legal.

Continuou posando. Eu queria saber que hora ela iria trocar de roupa. Mas pelo visto ia demorar, porque ela desabotoou o short e abaixou-o um pouco. Lá estavam os cabelinhos dela... ficou de costas e abaixou, e lá estava o bumbum dela... sei que ela iria mostrar pra alguma agência aquelas fotos!

E o short caiu no chão... olha só.

Então ela quis fotos só com a blusa, a xotinha toda à mostra. E meu pau endurecendo, para alegria dela, que não tirava os olhos...

- Acha minha buceta bonita, tio?

- Alguém já não achou?

- Até que não, sempre elogiam...

- Preciso ver melhor, dá uma agachada... 

Alguém acharia isso feio? Lindeza!

Ela agachou, abrindo bem as pernas. Fui até lá, bem de perto e tirei um close. Quase caí de língua!

Aí ela tirou a blusa. Gente, que coisa linda ela nua no meio da vegetação.

- Precisa de mais fotos não, né?

- Não...

Ela ria e me chamava. Fui até lá, ela tirou minha camisa, abriu minha calça e começou um boquete em mim.

- Você inventa cada uma, Cecilia...

Ela tirou a boca do meu pau.

- Vai dizer que não gostou da minha criatividade?

- Adorei e vou gostar mais ainda depois de te comer!

- Então venha, gostosão. Coma-me!

Tirei a roupa e a comi em pé. Enfiei meu pau na xotinha e comecei a dar estocadas. Ela virava o rosto e eu a beijava.

- Cavalgue-me!

- Só se for agora, tio! 

Fotos? que nada... ela queria era transar comigo!

Deitei no chão, sem me preocupar se ia ficar coçando o resto do dia por causa do capim. Ela sentou em mim e começou a pular, a gemer. Primeiro de frente, e de costas pra mim, me mostrando seu cuzinho. Era de propósito, ela sabia que tudo ia acabar com meu pau no cuzinho dela.

Mas antes, para ela gozar gostoso, nada mais que ficar de quatro e eu metendo nela.

- Vai, tio, mete, mete... estou quase chegando lá...

Aumentei o ritmo e ela gozou. Sempre preferia gozar quando estava de quatro. Cada uma com sua mania...

Parou de gemer, olhou pra mim.

- Arregaça, tio.

Nem precisava pedir... enfiei o pau no cuzinho dela e meti até gozar.

Levantamos e ela me provocou.

- Quando quiser tirar mais fotos minhas... é só falar, viu tio?