Acho que ela gostou mais...
(escrito
por Kaplan)
Laura
tinha acabado de se levantar, colocara a lingerie e lembrou-se que sua calça
jeans tinha sido lavada no dia anterior. A mãe dissera que iria passar para que
ela pudesse sair na manhã seguinte.
![]() |
Gente... cadê minha calça? |
E
agora, acordando, ela chamou pela mãe, pois não viu a calça no armário.
Gritou,
e não teve resposta.
Então
saiu do quarto e foi em direção à cozinha, sua mãe deveria estar lá e não tinha
ouvido.
Surpresa
total! A mãe não estava ali, mas o Mauro, seu primo, estava, lendo o jornal.
Esquecida
de que estava só de lingerie, ela foi até ele, sorridente.
- Oi,
não sabia que você iria aparecer hoje. Cadê a mamãe?
- Ela
saiu, não disse onde ia nem se ia demorar. Mas você está uma gata, hein?
Ela
acordou. Estava ali com o primo, só de calcinha e sutiã. E agora? Tampar? Sair
correndo? Mas o que ele dissera deixou-a interessada. Ela estava uma gata? Mas
sempre achou que ele era o gato da família!
Então,
sorriu.
- Acha
mesmo, primo?
- Nunca
tinha visto você em trajes tão provocantes. Me mostra mais, dá uma voltinha
aí...
Ela
deu, mas bem perto dele e sentiu as mãos dele fazendo o que ela queria:
passearam pelas suas pernas e apertaram sua bunda... e ela levou a mão ao pau
dele...
![]() |
Que surpresa boa eles tiveram naquela manhã! |
Sentou-se
no colo dele.
- Jura
que estamos a sós e podemos fazer alguma coisa que nunca fizemos?
-
Juro...
E já
foi abaixando o sutiã dela e mamando, deixando-a arrepiada. Beijaram-se e ela
sentiu a mão dele chegando em sua calcinha e dando uma esfregada.
- Quero
fazer uma coisa que nunca fiz...
Abaixou
a calça dele e viu o pau. Duro, bom tamanho. Precisava perguntar se ele queria
um boquete? Precisava não...
Enfiou
na boca, tirou, lambeu o pau todo, lambeu as bolas, tornou a enfiar na boca e
ficou chupando. Que sorte tinha sido aquela. Mãe ausente e primo gato se
oferecendo. Chupou bastante. Sabe-se lá quando poderia chupá-lo de novo? Melhor
aproveitar enquanto estavam a sós!
-
Levanta, Laura... quero te chupar também!
Colocou-a
sentada na mesa, afastou a calcinha pro lado e lambeu sua xota com vontade,
enfiou um dedo, dois, e viu-a gemer descontroladamente.
- Me come, Mauro... me come!
![]() |
Quem mandou deixar os dois sozinhos... eles aproveitaram! |
Levantou.
Seu pau estava exatamente na altura da xota dela e não teve qualquer problema
para enfiá-lo de primeira, enfiou até o talo e ela gemeu mais ainda.
Foram
longos minutos de vai e vem, até que ele a tirasse da mesa e a colocasse
ajoelhada na cadeira, para tornar a meter e bombar, bombar, bombar...
E não
podia faltar uma cavalgada.
Ele
sentou e ela sentou nele. E pulou muito, sentindo um prazer intenso toda vez
que o pau estava inteiro dentro dela. Rebolou, e ele ficou olhando o cuzinho
dela se abrindo e fechando no compasso das puladas... mas ficou com receio de
pedir.
Deixou-a
cavalgando até ela gozar.
-
Mauro, que coisa mais deliciosa essa nossa trepada! Por que nunca pensamos isso
antes?
- Não
sei, mas a partir de hoje eu vou pensar todo dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário