domingo, 29 de dezembro de 2019

De tardinha, ele parou o carro e eles começaram o rala e rola


Um belo final de tarde

(escrito por Kaplan)

Nada como um bom passeio de carro, por estradas vicinais, bem vazias, com lugares apropriados para amantes pararem e se divertirem!
Foi o que Vinicius e Cláudia fizeram. Já tinham passado por aquele local muitas vezes e sempre comentavam que ali seria um bom lugar para treparem. Ela, um pouco temerosa, mas morrendo de vontade, só impôs uma condição:
- Podemos fazer isso, amor, mas eu gostaria que fosse ao entardecer, quase escurecendo. Tenho medo de sermos vistos.
- E se formos? Já somos noivos, casamento marcado. Se alguém passar por aqui e ver o que estamos fazendo, pode até ser conhecido e falar com seus pais, tenho certeza de que eles não irão achar nada demais, já que daqui a dois meses estaremos no altar.
- Eu sei, mas não queria no claro não. Depois de casados até topo, mas por enquanto eu gostaria de fazer mais no escurinho...
- Está bem, faremos no escurinho!  

Já começou no carro...

Feliz da vida, no dia em que eles resolveram fazer sexo ao ar livre com possibilidades de serem vistos, mas sem serem identificados, ela já foi bem preparada. Uma blusa fácil de tirar e até mesmo ser abaixada dentro do carro, para animar o noivo.
Nem preciso dizer que ela fez isso. Quando já se aproximavam, ela abaixou a blusa e os seios ficaram livres, leves e soltos, para alegria do Vinicius que até diminuiu a marcha para poder colocar a mão direita neles.

- Olha, amor, não podemos perder essa criatividade depois que casarmos, viu? Sempre arrumaremos coisas novas, divertidas, para incrementar nossas transas. Promete?
- Se depender de mim, está garantido, querido!

Pararam no lugar que já tinham selecionado. Ainda estava um pouco claro, mas logo iria escurecer, conforme o desejo da Cláudia. Saíram do carro, ele encostou na lateral, abriu a calça e mostrou o pau a ela que, na mesma hora, agachou na frente dele e o colocou na boca, chupando, lambendo.

Em resposta, ele tirou a saia dela, inclinou-a sobre o capô, afastou a calcinha pro lado e deu uma chupada bem gostosa na xotinha da noiva, que gemeu. Como ela gostava das chupadas dele!
Aí ele, já com o pau bem duro, foi enfiando...
- Já vai me comer, amor? Não vai esperar escurecer mais?
- Está tudo tranquilo... fica calma e relaxa. Antes de terminarmos já estará noite total! 

Capô do carro... bom lugar!

E foi metendo e ela não aguentava deixar de gemer quando ele a comia. Gemeu e por alguns momentos ela se esqueceu de que estavam ao ar livre.
A vontade que ela tinha quando era comida era de esmurrar travesseiros, a cama. Ali, só tinha o carro e ela não ousaria esmurrá-lo. Custou a se conter!
Vinicius queria que aquela trepada durasse bastante tempo, ele tivera uma ideia e queria colocá-la em prática, o que requeria escuridão total. Então, tinha de controlar o que faziam. Assim, deu o pau para ela fazer mais um boquete.
E depois tornou a come-la apoiada no capô do carrinho.
Conseguiu, a noite caiu e logo tudo estava bem escuro.

- Vem cá, vamos fazer um lance legal. 

E no chão também é bom...

Estendeu um pano no chão. Falou com ela para esperar. Acendeu os faróis do carro, ele ajustou o pano , sentou e chamou-a para cavalgá-lo. Cavalgada à luz dos faróis de um carro. Bem bolado!
Aquilo foi o suficiente para ela pular descontroladamente até se esvair num gozo magnífico, sem igual.

Limparam-se com aquele pano que ele estendera e que foi jogado no mato em seguida. E foram embora, ela com uma tremenda cara de satisfação, ele idem.
Tinha sido uma experiência fascinante para ambos. Agora era ir pensando em novidades para quando já estivessem casados...


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