Um belo final de tarde
(escrito por Kaplan)
Nada como
um bom passeio de carro, por estradas vicinais, bem vazias, com lugares
apropriados para amantes pararem e se divertirem!
Foi o que
Vinicius e Cláudia fizeram. Já tinham passado por aquele local muitas vezes e
sempre comentavam que ali seria um bom lugar para treparem. Ela, um pouco
temerosa, mas morrendo de vontade, só impôs uma condição:
- Podemos
fazer isso, amor, mas eu gostaria que fosse ao entardecer, quase escurecendo.
Tenho medo de sermos vistos.
- E se
formos? Já somos noivos, casamento marcado. Se alguém passar por aqui e ver o
que estamos fazendo, pode até ser conhecido e falar com seus pais, tenho
certeza de que eles não irão achar nada demais, já que daqui a dois meses
estaremos no altar.
- Eu sei,
mas não queria no claro não. Depois de casados até topo, mas por enquanto eu
gostaria de fazer mais no escurinho...
- Está
bem, faremos no escurinho!
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Já começou no carro... |
Feliz da
vida, no dia em que eles resolveram fazer sexo ao ar livre com possibilidades
de serem vistos, mas sem serem identificados, ela já foi bem preparada. Uma
blusa fácil de tirar e até mesmo ser abaixada dentro do carro, para animar o
noivo.
Nem
preciso dizer que ela fez isso. Quando já se aproximavam, ela abaixou a blusa e
os seios ficaram livres, leves e soltos, para alegria do Vinicius que até
diminuiu a marcha para poder colocar a mão direita neles.
- Olha,
amor, não podemos perder essa criatividade depois que casarmos, viu? Sempre
arrumaremos coisas novas, divertidas, para incrementar nossas transas. Promete?
- Se
depender de mim, está garantido, querido!
Pararam no
lugar que já tinham selecionado. Ainda estava um pouco claro, mas logo iria
escurecer, conforme o desejo da Cláudia. Saíram do carro, ele encostou na
lateral, abriu a calça e mostrou o pau a ela que, na mesma hora, agachou na
frente dele e o colocou na boca, chupando, lambendo.
Em
resposta, ele tirou a saia dela, inclinou-a sobre o capô, afastou a calcinha
pro lado e deu uma chupada bem gostosa na xotinha da noiva, que gemeu. Como ela
gostava das chupadas dele!
Aí ele, já
com o pau bem duro, foi enfiando...
- Já vai
me comer, amor? Não vai esperar escurecer mais?
- Está
tudo tranquilo... fica calma e relaxa. Antes de terminarmos já estará noite
total!
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Capô do carro... bom lugar! |
E foi
metendo e ela não aguentava deixar de gemer quando ele a comia. Gemeu e por
alguns momentos ela se esqueceu de que estavam ao ar livre.
A vontade
que ela tinha quando era comida era de esmurrar travesseiros, a cama. Ali, só
tinha o carro e ela não ousaria esmurrá-lo. Custou a se conter!
Vinicius
queria que aquela trepada durasse bastante tempo, ele tivera uma ideia e queria
colocá-la em prática, o que requeria escuridão total. Então, tinha de controlar
o que faziam. Assim, deu o pau para ela fazer mais um boquete.
E depois
tornou a come-la apoiada no capô do carrinho.
Conseguiu,
a noite caiu e logo tudo estava bem escuro.
- Vem cá,
vamos fazer um lance legal.
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E no chão também é bom... |
Estendeu
um pano no chão. Falou com ela para esperar. Acendeu os faróis do carro, ele
ajustou o pano , sentou e chamou-a para cavalgá-lo. Cavalgada à luz dos faróis
de um carro. Bem bolado!
Aquilo foi
o suficiente para ela pular descontroladamente até se esvair num gozo
magnífico, sem igual.
Limparam-se
com aquele pano que ele estendera e que foi jogado no mato em seguida. E foram
embora, ela com uma tremenda cara de satisfação, ele idem.
Tinha sido
uma experiência fascinante para ambos. Agora era ir pensando em novidades para
quando já estivessem casados...
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