segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

A loura fez topless na praia e depois deu o número do quarto no hotel


O que ela pretendia?
(escrito por Kaplan)

Uma bela manhã de sol nas cidades baianas. No hotel em Porto Seguro, muitos hóspedes à espera de uma van que iria levá-los a Trancoso. Uma loura escultural se destacava, ainda mais que estava sozinha. Despertou o interesse de muitos rapagões, mas nenhum deles se aproximou, talvez imaginando que haveria um companheiro dela que poderia surgir de repente.

A van chegou e o guia logo colocou todos e o motorista se dirigiu à praia que desejavam conhecer. Os guias baianos não se limitam a levar, durante a viagem procuram agradar ao máximo os turistas e enturmá-los logo. Foi assim que ele já quis saber o nome dos dez passageiros que levava.
Ele estava no banco dianteiro, ao lado do motorista e a tal loura também sentara lá. E foi a primeira a falar seu nome: Janete.

Pois bem, depois de brincadeiras, que levaram os turistas a rir e a ficar sabendo de onde eram, essas coisas, chegaram a Trancoso. A loura sumiu.
E dois amigos, que tinham ido juntos, ficaram na praia jogando bola, só os dois. Um deles se chamava Manoel. 

Que loura... que louca!!!

De repente, não mais que de repente... olha a loura chegando e estendendo a toalha perto de onde eles brincavam. Os dois trocaram olhares e admiraram a beleza dela num biquíni até bem comportado.
Mas... a Janete fez os dois babarem, porque sabendo que naquela praia se podia fazer topless, ela tirou o sutiã e correu para a água, com os dois seios balançando e fazendo os dois paus deles endurecerem. Que monumento de mulher era aquela!

Logo ela voltou, sorridente, e deitou-se na toalha que estendera.
Com óculos escuro, não percebeu o gesto do Manoel, pedindo que o amigo jogasse a bola bem perto dela. E quando isso aconteceu, ele correu, pulou para a bola não atingi-la e caiu de cara na areia, sujando o rosto todo.
Janete deu uma risada, depois do susto de ver aquele carinha cair quase em cima dela.

E ele se deixou ficar ali, desculpando-se e encarando os belos seios dela. O amigo entendeu e desapareceu, deixando os dois a sós. E o papo rolou bonito.
Trocaram os números do zapzap. Nadaram. Comeram e beberam alguma coisa. Ela sempre de topless deixando todo mundo babando.

Na hora de ir embora, ela pôs o sutiã, enrolou-se numa tanga e quando a van chegou sentou no mesmo lugar em que viera, lá na frente, junto com o guia e o motorista.
Alguns cochilavam pois ficar na praia o dia inteiro dá uma lombeira danada. Eis que o sinal característico de aviso de chegada de mensagem soou. Era o celular do Manoel. Ele abriu e só tinha uma coisa escrita: quarto 165.

Ele olhou, sorrindo para a Janete, que não virou o rosto, continuou olhando para a frente e conversando com o guia... até parece que não tinha sido ela que mandara o zap...
Chegaram, foram todos para seus quartos e Manoel correu, tomou um banho rapidinho e se dirigiu ao quarto 165. Bateu na porta e ouviu:

- Pode entrar! 


...mas logo ficou!
Ela não estava pronta...

Ele entrou e viu que ela estava enrolada na toalha. Cheirava, aquele perfume de mulher que sai do banho, toda fresquinha.

- Nossa, você foi muito rápido. Tomou banho direitinho?
- Pode acreditar que sim.
- Senta aí na cama, estou acabando de me aprontar.

Ele sentou e viu que ela se dirigiu ao banheiro, onde tirou a toalha e ficou na frente do espelho, arrumando os cabelos. Ele não estava acreditando no que via. Que bunda! Que seios! Que mulher! E ela ficou tesando bastante, demorando-se no “aprontar”.
Aí saiu do banheiro, nua, deslumbrante.

Empurrou o Manoel que ficou deitado na cama, ela subiu pelo outro lado e postou-se ajoelhada de tal maneira que sua xotinha ficou na boca dele. E ele chupou gostosamente. Cheirosa, linda, toda perfumada. Por momentos pensou que estava sonhando!
Mas quando ela virou o braço e sua mão abriu o cinto da calça dele e enfiou-se dentro da cueca, pegando no pau, ele teve a certeza de que não era sonho.

Chupando e sendo chupada... não precisava de mais nada...

Chupava a xotinha, pegava nos seios e ela pegava em seu pau. Até que ela virou o corpo e começou a chupar seu pau, deixando a xotinha ser chupada por ele. Um 69 espetacular.
Ela ficou de quatro, ele em pé e mandou ver. A vara dele entrou rápido na xotinha e ele começou os movimentos de vai e vem que levaram Janete a gemer e a falar coisas que ele não entendeu, e nem se preocupou em entender. Quanto mais ela gemia, mais ele metia, segurando nas ancas dela. O corpo dela pulava e ela gozou justo quando ele despejou-se dentro dela.
Caídos na cama os dois.

- Você é uma pessoa surpreendente, Janete.
- Acha mesmo?
- Tenho certeza.
- Mas quero te surpreender mais enquanto estivermos aqui. Amanhã, depois da praia, você virá e trará seu amigo. Quero transar com os dois, ser penetrada em todos os buraquinhos de meu corpo. Mas só amanhã. Depois não quero ver vocês aqui mais.
- Por que? Não gostou de hoje?
- Adorei, mas não sou de me comprometer, nem nas férias. Depois de amanhã procurarei outros. Não fique triste, eu sou surpreendente mesmo!


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