O que ela pretendia?
(escrito por Kaplan)
Uma bela
manhã de sol nas cidades baianas. No hotel em Porto Seguro, muitos hóspedes à
espera de uma van que iria levá-los a Trancoso. Uma loura escultural se
destacava, ainda mais que estava sozinha. Despertou o interesse de muitos
rapagões, mas nenhum deles se aproximou, talvez imaginando que haveria um
companheiro dela que poderia surgir de repente.
A van
chegou e o guia logo colocou todos e o motorista se dirigiu à praia que
desejavam conhecer. Os guias baianos não se limitam a levar, durante a viagem
procuram agradar ao máximo os turistas e enturmá-los logo. Foi assim que ele já
quis saber o nome dos dez passageiros que levava.
Ele estava
no banco dianteiro, ao lado do motorista e a tal loura também sentara lá. E foi
a primeira a falar seu nome: Janete.
Pois bem,
depois de brincadeiras, que levaram os turistas a rir e a ficar sabendo de onde
eram, essas coisas, chegaram a Trancoso. A loura sumiu.
E dois
amigos, que tinham ido juntos, ficaram na praia jogando bola, só os dois. Um
deles se chamava Manoel.
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Que loura... que louca!!! |
De
repente, não mais que de repente... olha a loura chegando e estendendo a toalha
perto de onde eles brincavam. Os dois trocaram olhares e admiraram a beleza
dela num biquíni até bem comportado.
Mas... a
Janete fez os dois babarem, porque sabendo que naquela praia se podia fazer
topless, ela tirou o sutiã e correu para a água, com os dois seios balançando e
fazendo os dois paus deles endurecerem. Que monumento de mulher era aquela!
Logo ela
voltou, sorridente, e deitou-se na toalha que estendera.
Com óculos
escuro, não percebeu o gesto do Manoel, pedindo que o amigo jogasse a bola bem
perto dela. E quando isso aconteceu, ele correu, pulou para a bola não
atingi-la e caiu de cara na areia, sujando o rosto todo.
Janete deu
uma risada, depois do susto de ver aquele carinha cair quase em cima dela.
E ele se
deixou ficar ali, desculpando-se e encarando os belos seios dela. O amigo
entendeu e desapareceu, deixando os dois a sós. E o papo rolou bonito.
Trocaram
os números do zapzap. Nadaram. Comeram e beberam alguma coisa. Ela sempre de
topless deixando todo mundo babando.
Na hora de
ir embora, ela pôs o sutiã, enrolou-se numa tanga e quando a van chegou sentou
no mesmo lugar em que viera, lá na frente, junto com o guia e o motorista.
Alguns
cochilavam pois ficar na praia o dia inteiro dá uma lombeira danada. Eis que o
sinal característico de aviso de chegada de mensagem soou. Era o celular do
Manoel. Ele abriu e só tinha uma coisa escrita: quarto 165.
Ele olhou,
sorrindo para a Janete, que não virou o rosto, continuou olhando para a frente
e conversando com o guia... até parece que não tinha sido ela que mandara o
zap...
Chegaram,
foram todos para seus quartos e Manoel correu, tomou um banho rapidinho e se
dirigiu ao quarto 165. Bateu na porta e ouviu:
- Pode
entrar!
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...mas logo ficou! |
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Ela não estava pronta... |
Ele entrou
e viu que ela estava enrolada na toalha. Cheirava, aquele perfume de mulher que
sai do banho, toda fresquinha.
- Nossa,
você foi muito rápido. Tomou banho direitinho?
- Pode
acreditar que sim.
- Senta aí
na cama, estou acabando de me aprontar.
Ele sentou
e viu que ela se dirigiu ao banheiro, onde tirou a toalha e ficou na frente do
espelho, arrumando os cabelos. Ele não estava acreditando no que via. Que
bunda! Que seios! Que mulher! E ela ficou tesando bastante, demorando-se no
“aprontar”.
Aí saiu do
banheiro, nua, deslumbrante.
Empurrou o
Manoel que ficou deitado na cama, ela subiu pelo outro lado e postou-se
ajoelhada de tal maneira que sua xotinha ficou na boca dele. E ele chupou
gostosamente. Cheirosa, linda, toda perfumada. Por momentos pensou que estava
sonhando!
Mas quando
ela virou o braço e sua mão abriu o cinto da calça dele e enfiou-se dentro da
cueca, pegando no pau, ele teve a certeza de que não era sonho.
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Chupando e sendo chupada... não precisava de mais nada... |
Chupava a
xotinha, pegava nos seios e ela pegava em seu pau. Até que ela virou o corpo e
começou a chupar seu pau, deixando a xotinha ser chupada por ele. Um 69
espetacular.
Ela ficou
de quatro, ele em pé e mandou ver. A vara dele entrou rápido na xotinha e ele
começou os movimentos de vai e vem que levaram Janete a gemer e a falar coisas
que ele não entendeu, e nem se preocupou em entender. Quanto mais ela gemia,
mais ele metia, segurando nas ancas dela. O corpo dela pulava e ela gozou justo
quando ele despejou-se dentro dela.
Caídos na
cama os dois.
- Você é
uma pessoa surpreendente, Janete.
- Acha
mesmo?
- Tenho
certeza.
- Mas
quero te surpreender mais enquanto estivermos aqui. Amanhã, depois da praia,
você virá e trará seu amigo. Quero transar com os dois, ser penetrada em todos
os buraquinhos de meu corpo. Mas só amanhã. Depois não quero ver vocês aqui
mais.
- Por que?
Não gostou de hoje?
- Adorei,
mas não sou de me comprometer, nem nas férias. Depois de amanhã procurarei
outros. Não fique triste, eu sou surpreendente mesmo!
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