Uma geração educada de forma diferente da
atual
(escrito por Kaplan)
Angélica
estava sentada na cama, meio
sobressaltada. Havia conhecido o Antônio, com 56 anos e ela só tinha 25. Nunca
tinha saído com homens mais velhos assim. Uma diferença de 5, 8 anos era uma
coisa, outra coisa era sair com alguém 31 anos mais velho.
Ela
pensava em tudo, até que o Antônio poderia infartar na cama com ela.
E será que
ele sabia trepar direito? Não seria um ejaculador precoce que assim que a visse
nua já começaria a gozar, sem dar tempo pra nada?
Tudo isso
passava pela cabeça dela enquanto ia com ele para o apartamento.
Foi assim que se conheceram |
Haviam se
conhecido num bar, ele tinha um bom papo, foram dançar e ela adorou dançar com
ele, aquelas danças de antigamente, com os corpos colados. Ele era um
pé-de-valsa! E quando, corpos juntinhos, ela sentiu alguma coisa dura lhe
encostando... olhou pra ele que lhe deu um beijo, ela derreteu toda. Sedutor
ele era.
Ela nunca
tinha ido pra cama com um cara que conhecesse há duas horas atrás. E não é que
ele conseguiu convencê-la a ir pro apartamento dele?
Ela foi e
agora, sentada na cama, ficava pensando o que iria acontecer.
Ele trouxe
cerveja. Long neck que ela nem esperou ele derramar numa tulipa, foi bebendo na
garrafa mesmo.
Ele notou
que ela estava meio constrangida.
Sentou-se
ao seu lado.
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Ele ficou preocupado... |
- Está
tudo bem, Angélica? Fui precipitado em te convidar para vir aqui?
- Não.
Não... foi não. Se tivesse sido eu diria não. Se estou aqui é porque quis e
quero.
- Fico
feliz com isso, garota. Considero um prêmio para mim sua presença aqui.
- Quer me
ver nua? – ela continuava aflita, estar na cama com um homem mais velho era uma
experiência nova, ela estava meio perdida.
- Com
certeza, mas esperarei a hora em que você quiser se mostrar.
Ele achou os pequenos seios dela lindos! |
Ela tirou
a blusa. Sem sutiã, seios pequenos. Ele imaginara isso.
- A
amostra foi excelente! Posso te ajudar?
- Pode
sim.
Ele tirou
a saia dela, a calcinha.
Incrível,
ela ficou envergonhada, juntou as pernas com os joelhos quase na altura do
rosto. E ficou rindo meio sem jeito.
- Eu estou
preocupado, Angélica. Quero me mostrar a você também, mas você não verá algo
tão bonito quanto o que estou vendo. Você é muito linda!
- Mas eu
quero te ver também. Por favor!
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Ela gostou de ver... |
Ele então
tirou a camisa. Uma barriga proeminente. Ao contrário da dela, chapadinha!
Tirou a
calça e a cueca. Um pinto médio. Ela não sabia porque, mas tinha imaginado que
seria ou pequeno demais ou grande em excesso. Ver aquele médio agradou-a.
Sentiu o
corpo dele em cima do seu, mas sem encostar. Apenas a boca encostou nos seios.
Beijou-os, deu pequenas mordidas e puxou os biquinhos com os lábios. Ela ficou
arrepiada com aquilo. Estava acostumada com “bezerros” mamando forte, quase
machucando. Ele não, fazia as coisas de forma delicada, sem pressa e que davam
um prazer enorme a ela.
Sentiu que
iria ficar mais excitada ainda quando ele começou a descer com a boca, beijando
sua barriguinha e chegando à xotinha. Nossa, que língua era aquela! O maduro
sabia como levar uma mulher à loucura com a língua, ela sentiu que se ele
continuasse ela iria gozar!
Por isso,
fugiu da chupada e foi chupar.
- Eu gosto
de ter prazer mas também gosto de dar prazer. Gostei de ver seu pinto, é do
tamanho ideal.
Boquete.
Demorado. Ela gostou de chupar aquele pau.
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Como foi gostoso chupar o "pinto" dele... |
- Que
delícia! – ela falou e ele notou que ela já estava totalmente à vontade.
- Como
você gosta de transar?
- De todo
jeito!
- Não tem
uma posição especial?
- Tenho
sim.
Ficou de
quatro na cama. Ele gostou daquilo, também era uma das posições preferidas
dele. Ajoelhou entre as pernas dela e, depois de colocar uma camisinha, foi
penetrando suavemente. Entrou fácil, ela estava super molhada.
E a dúvida
dela: pedir para ele meter com vontade?
Não
precisou. Depois de algumas estocadas suaves, ele aumentou o ritmo. Ela gemeu.
Que coisa boa era aquele homem! Relaxou por completo e recebeu as estocadas, as
melhores que recebera em toda sua vida. E olhe que não haviam sido poucas, mas
aquele Antônio a tirava do sério.
Gozou e
ficou vendo ele aumentar o ritmo e também gozar. Dentro da camisinha, ele era
bem cuidadoso.
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